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4 May 2006

Efeitos benéficos do exercício físico sobre a função ventricular esquerda em condições de sobrecarga aguda de pressão.

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O coração possui uma grande capacidade de adaptação à sobrecarga aguda e crónica. Enquanto que a sobrecarga crónica de volume origina uma hipertrofia excêntrica, a sobrecarga crónica de pressão origina uma hipertrofia concêntrica. A sobrecarga ventricular aguda induz também…

Autor(es):Moreira-Gonçalves, Daniel.1,2; Henriques-Coelho,Tiago2; Gonçalves, Nadia2; Rodrigues Dos Santos, Jose Augusto1; Ramos Duarte, Jose Alberto1; Leite- Moreira, Adelino2
Entidades(es): 1 Faculdade do Desporto (Universidade de Porto). Portugal, 2 Servicio de Fisiologia, Faculdade de Medicina (Universidade de Porto). Portugal
Congreso:I Congreso Internacional de las Ciencias Deportivas
Pontevedra: 4-6 de Mayo de 2006
ISBN: 84-611-2727-7
Palabras claves: Pmax, hipertrofia, salud

INTRODUCCIÓN

O coração possui uma grande capacidade de adaptação à sobrecarga aguda e crónica. Enquanto que a sobrecarga crónica de volume origina uma hipertrofia excêntrica, a sobrecarga crónica de pressão origina uma hipertrofia concêntrica. A sobrecarga ventricular aguda induz também alterações hemodinâmicas distintas, dependentes do tipo de sobrecarga e da fase do ciclo cardíaco em que é aplicada. Objectivo: Investigar as alterações hemodinâmicas no ventrículo esquerdo (VE) induzidas pela sobrecarga diastólica aguda de pressão em corações normais e corações com hipertrofia induzida pelo exercício físico. Material e Métodos: Ratos Wistar machos (n=8) foram divididos aleatoriamente em 2 grupos, e submetidos a sobrecarga aguda de pressão ventricular esquerda por banding da aorta descendente durante 2 horas de forma a aumentar a pressão máxima (Pmax): (i) animais submetidos a corrida contínua durante 14 semanas (grupo Exercício, n=4) (ii) animais apenas expostos ao tapete de corrida (grupo Sham, n=4). No final das 14 semanas, os animais foram anestesiados (pentobarbital, ip, 60 mg/Kg), traqueostomizados para ventilação mecânica. Foi cateterizada a veia jugular interna direita para perfusão de soro fisiológico. De seguida, realizou-se uma esternotomia mediana e pericardiotomia. Foi introduzido um catéter de pressão no ventrículo esquerdo (VE). Foram determinadas as pressões máxima (PVEmax) e telediastólica (PVETele), as velocidades de elevação e queda de pressão (dP/dtmax e dP/dtmin) e a velocidade de relaxamento avaliada pela constante de tempo tau. Resultados: Os resultados encontram-se sumariados na tabela e expressam-se como médias ± erro padrão; p<0.05 : a vs 0min; b vs Sham. Discussão e Conclusões: No grupo não treinado (Sham), a sobrecarga diastólica aguda de pressão induziu importantes alterações hemodinâmicas. Verificou-se disfunção sistólica (diminuição da pressão sistólica VE máxima e do dP/dtmax) bem como diastólica (diminuição dP/dtmin e lentificação do relaxamento). No grupo Exercício, pelo contrário, a sobrecarga VE induziu melhoria da função sistólica com preservação da função diastólica e do relaxamento. Estes resultados permitem concluir que a hipertrofia miocárdica induzida pelo exercício físico, permite uma melhor adaptação hemodinâmica em condições de sobrecarga aguda de pressão e que induzem insuficiência cardíaca em corações sem hipertrofia. O estudo dos mecanismos subjacentes a esta melhor adaptação poderá permitir, no futuro, a identificação das vias subcelulares responsáveis pela prevenção da disfunção cardíaca induzida por sobrecarga aguda de pressão.

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