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15 Jun 2012

Evaluation the old people’s visual motor memory, practitioners and no practitioners of physical activity

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The association between physical activity (PA) and cognitive process is an emergent theme in scientific discussions, being the motive of questionings about the true performance of the exercise on elderly’s cognition, specifically the memory evocation.

Autor(es): Fechine, B.; Botelho, M.; Vasconcelos; O. e Trompieri, N
Entidades(es): Universidade do Porto
Congreso: II Congreso Internacional de Ciencias del Deporte
Pontevedra 2008
ISBN:9788461235186
Palabras claves: Memory, Elderly, Visual motor memory, Physical activity

Evaluation the old people’s visual motor memory, practitioners and no practitioners of physical activity

Abstract

The association between physical activity (PA) and cognitive process is an emergent theme in scientific discussions, being the motive of questionings about the true performance of the exercise on elderly’s cognition, specifically the memory evocation. This study evaluated the old people’s visual motor memory (VMM) with practice (pPA) and no practice (nPA) of PA in relation to sex, age, schooling level (N=70), divided in 2 groups: one (pPA) with 36 old people and the other one (nPA) with 34, categorized in 2 age groups, one from 60-70 years old, and the other one with › 71. These subjects were classified according to their schooling level: Higher Level (NS), Secondary Level (NM) and Primary Level (NF). The instrument used was the test of the visual-motor memory (Thinus-Blanc et al., 1996, Azevedo, 2005). The statistic used the ANOVA and the Pearson’s coefficient of correlation. We obtained these conclusions: i) the old people’s VMM in relation to sex, age and schooling level did not present a significant difference in the performance of VMM test 1 and 2; ii) the old people’s VMM in relation to the PA practice presented a significant difference in the performance of VMM test 1 and 2; iii) the old people pPA presented better results as in the time as in the number of mistakes; iv) the VMM test presented a positive correlation between the time and the number of mistakes, indicating a relation between the increase in the time and the increase of the number of mistakes, being different only in relation to the r’s magnitude. The memory’s evaluation is an important indicator about the cognitive conditions on which is the subject and this is affected by the practice of regular PA.

1. Introdução

Há pouca informação decorrente de pesquisa sistemática sobre o efeito da atividade física sobre a memória, e acredita-se que dados dessa natureza podem contribuir para a compreensão das relações entre variáveis cognitivas (memória) e saúde física em homens e mulheres idosos. No âmbito da Educação para a Saúde, os dados provenientes desta investigação e de outras que dela decorrerem poderão oferecer contribuições úteis ao planeamento de medidas, com vista à manutenção, à melhoria e à promoção do bem-estar físico e psicológico e a prevenção das demências em cidadãos idosos. Os estudos sobre a memória visuo-motora na terceira idade ainda são escassos e apontam para a terminologia memória visuo-espacial, destacando haver nesse tipo de memória um declínio com o passar dos anos. Alguns estudiosos, como Salthouse (1991), apontam para um maior declínio por parte dos idosos em tarefas espaciais relacionadas à memória para faces, percursos citadinos, plantas de museu e sítios de edifícios na cidade. Alguns dos poucos artigos encontrados sobre a memória espacial, como o de Frieske e Park (1993), apontam para um declínio relacionado a cenas ou imagens complexas. Outros estudiosos, como Crook e Larrabee (1992), afirmam existir com a idade declínios relacionados à memória para faces, enquanto que, para Lipman e Caplan (1992), as memórias relacionadas a percursos urbanos apresentam um declínio favorável com o passar dos anos, Tendo este último estudo de Lipmam e Caplan também percursos a serem retidos e evocados para a realização das tarefas espaciais dos idosos. O presente estudo se propõe avaliar a memória visuo-motora de idosos praticantes e de não praticantes de actividade física, segundo factores sóciodemográficos, como idade, sexo, nível de escolaridade e prática de actividade física.

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2. Marterial e Métodos

Caracterização da amostra

O quadro abaixo apresenta o resumo das características dos idosos segundo os factores sóciodemográficos.( Número e percentagem de sujeitos).

Quadro 1. Evaluation the old people’s visual motor memory, practitioners and no practitioners of physical activity

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 8

Instrumento

O método utilizado nesta dissertação para avaliar a memória visuo-motora dos idosos praticantes e não praticantes de actividade física foi o teste visuo-motor 1 (mais complexo ? percurso: AB-BA-AC-CA) e suas respectivas variáveis dependentes “tempo de execução e número de erros”, e o teste visuo-motor (mais fácil? percurso: A-B-C-A) e suas respectivas variáveis dependentes “tempo de execução e número de erros”. Procedimentos Estatisticos Os resultados apresentados após análise do SPSS (Statiscal Package for the Social Sciences (SPSS), versão 15.0) e discutidos acerca da memória visuo-motora no estudo obedece à sequência das variáveis independentes sexo, idade, nível de escolaridade e prática de actividade física.

3. Análise e discussão dos resultados

Sexo

No teste Visuo-motor 1, os idosos do sexo masculino apresentaram menor média de tempo (73,65 segundos ± 95,47 e coeficiente de variação 129.6%) e erros (24,20 ± 41,46 e coeficiente de variação 171,3%). Não se pode afirmar, no entanto, que esta diferença não significativa possa ser estendida à população. A ANOVA indicou, respectivamente, em função do tempo (F=3,60; p=0,71) e em função dos erros (F=2,53; p=0,11). No teste Visuo-motor 2, houve o inverso do teste Visuo-motor 1, pois os idosos do sexo feminino apresentaram menor média de tempo (55,85 segundos ±83,69 e coeficiente de variação 149,8%) e erros (16,72 ± 30,76 e coeficiente de variação 183.9%). A ANOVA indicou, respectivamente, que essas diferenças não se apresentam significativas na população, em função do tempo (F=0,34; p=0,55) e dos erros (F=0,19; p=0,66).Não se observou diferença significativa entre as médias no teste Visuo-motor 1 e Visuo-motor 2 no sexo (masculino e feminino) nas quatro variáveis de desempenho nos testes (tempo 1, erro 1, tempo 2, erro 2).

Idade

Tanto no teste Visuo-motor 1 (100,31 segundos ± 111, 53 e coeficiente de variação 111.1 % ; 33,91 erros ± 47,20 e coeficiente de variação 139, 1%) como no teste Visuo- motor 2 (57, 24 segundos ± 86,83 e coeficiente de variação 151, 6% ; 16,33 erros ± 31,22 e coeficiente de variação 191.1%), os idosos situados na faixa etária de 60 a 70 anos apresentaram melhores resultados. Não se pode garantir, porém, que esta diferença não significativa indicada pela ANOVA no teste Visuo-motor 1 em função do tempo (F=1,52; p=0,22) e erros (F= 1,32; p=0,25) e no teste Visuo-motor 2 em função do tempo (F=0,10; p=0,74) e erros (F=0,25; p=0,61) possa ser estendida à população.Não se observou diferença significativa entre as médias nos testes Visuo-motor 1, Visuomotor 2 nas duas faixas etárias (60 a 70 anos e 71 anos ou mais) nas quatro variáveis de desempenho nos testes (tempo 1, erro 1, tempo 2, erro 2).

Escolaridade

Tanto no teste Visuo-motor 1 (85,58 segundos ± 100,09 e coeficiente de variação 116.9% ; 32,00 erros ± 46,08 e coeficiente de variação 144%) como no teste Visuo-motor 2 (19,18 segundos ± 7,36 e coeficiente de variação 38,3%; 2,40 erros ± 2,36 e coeficiente de variação 98,3%), os idosos com nível superior apresentaram melhores resultados. Não se pode assegurar, porém, que esta diferença não significativa indicada pela ANOVA no teste Visuo-motor 1 em função do tempo (F= 0,61; p=0,54) e em função dos erros (F= 0,49; p= 0, 61) e no teste Visuo-motor 2 em função do tempo (F= 1,58; p=0,21) e em função dos erros (F=1,42; p=0,24) possa ser estendida à população. Não se observou diferença significativa entre as médias no teste Visuomotor 1 e Visuo-motor 2 nos três níveis de escolaridade nas quatro variáveis de desempenho nos testes (tempo 1, erro 1, tempo 2, erro 2) Prática de atividade Física Os idosos praticantes de actividade física apresentaram melhores resultados, tanto no teste visuo-motor 1 (74, 94 segundos ± 87,54 e coeficiente de variação 116,8%; 23,03 erros ± 35,57 e coeficiente de variação 154,8%) como no teste visual motor 2 (25, 92 segundos ± 29,29 e coeficiente de variação 113.1%; 6,14 erros ± 12,02 e coeficiente de variação 197.2%). Não se pode garantir, porém, que esta diferença significativa indicada pela ANOVA no teste Visuo-motor 1 em função do tempo ( F= 8,97 p< 0,004) e dos erros (F=8,48; p< 0,005) e no teste Visuo-motor 2 em função do tempo (F=12,39; p< 0,001) e em função dos erros (F= 10,76 ; p< 0,002) possa ser estendida à população.Observou-se diferença significativa entre as médias no teste Visuo-motor 1 e Visuo-motor 2 nos grupos de praticantes e não-praticantes de AF nas quatro variáveis de desempenho nos testes (tempo 1, erro 1, tempo 2, erro 2).

4. Conclusão

Sexo

Este estudo demonstrou, quanto ao sexo, que os idosos praticantes de actividade física de ambos os sexos se saíram bem melhor em todos os testes visuo-motores (tempo de execução e número de erros) com melhor performance para os idosos do sexo masculino, obtendo este sempre os melhores resultados gerais. Os piores resultados foram obtidos pelos idosos não-praticantes de actividade física, com alternância de maus desempenhos entre homens e mulheres nos testes Visuo-motor 1 e Visuo-motor 2. No primeiro, os homens saíram-se melhor, no segundo as mulheres, estabelecendo assim o facto de que não há diferenças entre homens e mulheres não-praticantes de AF em tarefas envolvendo memória visuo-motora. Com estes resultados acerca da memória visuo-motora, pode-se considerar que idosos de ambos os sexos sem prática de actividade física se comportam de forma semelhante quando é solicitado desempenho em tarefas evocando a memória visuo-motora. Quando, porém, estes idosos são praticantes de actividade física, há uma melhoria privilegiada para os idosos de ambos os sexo, com um predomínio para os idosos do sexo masculino.

Idade

Este estudo apresentou, quanto à idade, que idosos situados na faixa etária de 60 a 70 anos e 71 anos ou mais, praticantes de actividade física, estabeleceram melhores resultados gerais nos testes de memória Visuo-motora (tempo de execução e números de erros). Em todos os teste de memória Visuo-motora (1 e 2), os idosos não-praticantes de actividade física posicionaram-se com os piores resultados, tendo os idosos com 71 anos ou mais apresentando a pior performance dentre o grupo de não-praticantes e no contexto geral dos testes. Nos testes Visuo-motores 1 e 2, houve alternância entre as duas faixas etárias utilizadas para a composição da amostra no grupo dos praticantes de AF. No primeiro teste (mais complexo), os idosos de 60 a 70 anos estabeleceram melhores resultados, enquanto no segundo teste (menos complexo), foram os idosos mais velhos de 71 ou mais anos que lograram êxito. Os resultados sugerem que, no teste visuo-motor, tanto idosos mais jovens (60 a 70 anos) como os mais velhos (71 anos ou mais) são beneficiados pela prática da actividade física nas tarefas que solicitam a retenção e evocação da memória visuo-motora. Porém em tarefas mais complexas, como o teste visuo-motor 1, os idosos mais jovens saem-se melhor.

Quanto aos idosos não-praticantes de actividade física, com indicação maior para os idosos velhos (71 anos ou mais), os resultados propõem maior efeito do envelhecimento sobre aqueles idosos sedentários, indicando haver pior desempenho nos testes de memória visuo-motora. A avaliação da memória visuo-motora tenciona propor que, neste estudo, a prática de actividade física é determinante para os êxitos obtidos em tarefas espaciais em idosos jovens (60 a 70 anos) e idosos mais velhos (71 anos ou mais), principalmente os mais velhos, pois estes podem-se posicionar em pé de igualdade com os idosos mais jovens. Escolaridade Este estudo apresentou, quanto à idade, que no teste visuo-motor 1, na média do tempo de execução e na média do número de erros, todos os idosos praticantes de actividade física situaram-se com os melhores resultados, havendo entre estes alternâncias nas posições entre os idosos com nível superior, e nível fundamental na média do tempo e na média dos erros, e constância nos idosos de nível médio, tendo este apresentado a mesma posição na média de tempo e média de erros. No teste visuomotor 2, porém, os idosos praticantes de AF de nível superior, e nível fundamental, continuaram apresentando os melhores resultados e as mesmas alternâncias nas posições, com a inclusão dos não-praticantes de AF de nível superior, apresentando a segunda melhor média de tempo e a terceira melhor média de erros. Os piores resultados nos testes de memória visuo-motora 1 e visuo-motora 2, porém, foram apresentados pelos idosos não praticantes de AF, pois, no teste visuomotor 1 foram apresentados por ordem de correspondência o nível médio de escolaridade, nível fundamental e nível superior. Já no teste visuo-motor 2, os piores resultados, tanto na média de tempo de execução como na média de erros, foram apresentados por ordem de correspondência pelos idosos com nível fundamental nãopraticantes de AF e pelos idosos com nível médio não-praticantes de AF, com a inclusão dos idosos com nível médio praticantes de AF com resultados superiores apenas a estes citados. O estudo propõe que, em razão do número escasso de participantes no grupo de não-praticantes de AF de nível superior, o resultado poderia sugerir mudanças nas posições entre melhores e piores nos testes visuo-motores 2. Os nossos resultados propõe que a variável prática de actividade física nos testes visuo-motores 1 e 2 foi factor determinante para os melhores desempenhos dos idosos praticantes de AF com nível superior e nível fundamental, em tarefas de memória Visuo-motora. Prática de atividade física Dois aspectos poderiam explicar o efeito da prática de actividade física sobre os melhores resultados nas variáveis dependentes, tempo de execução e número de erros obtidos no teste visuo-motor pelos idosos praticantes de AF nas variáveis independentes sexo, idade, nível de escolaridade. O primeiro deles é de ordem biológica e aponta os efeitos da esfera hormonal provocada pelo exercício físico na evocação da memória. Santos et al. (1998) relata nos seus estudos que a influência do exercício físico sobre a memória está, sobretudo, na similaridade das substâncias envolvidas na regulação da memória e na regulação homeostática do exercício.

Para esses autores, as hormo nas libertadas em função do stresse proporcionado pelo exercício físico influenciam também a memória, sendo estas: adrenalina, noradrenalina, ACTH, vasopressina, ?-endorfina . Williams e Lord (1997) afirmam que, num estudo de 12 meses, envolvendo um programa de exercícios físicos para 94 idosos, ocorreram melhoras físicas (força muscular), como também melhoras significativas no campo cognitivo, como amplitude da memória e do humor, bem-estar e tempo de reação. Estudo realizado por Stevens et al. (1999) buscou relacionar memória e estilo de vida. Envolveu 497 adultos na faixa de 25 e 80 anos, usando o Metamemory in Adulthood Questionnaire. Os resultados indicaram que a prática de actividade física e a existência de contacto social com familiares e amigos foram relacionados com os mais altos escores em memória. Confirmando a posição de que o exercício físico influencia a memória, Antunes et al. (2001), num estudo com duração de 6 meses, envolvendo 40 mulheres idosas situadas na faixa etária entre 60 e 70 anos, divididas entre grupo controle (sedentárias) e experimental, sujeitas a testes neuropsicológicos antes e após um programa de exercício físico (condicionamento aeróbico), evidenciou no final da pesquisa resultados indicando melhoras significativas na memória, atenção, agilidade motora e humor por parte do grupo experimental. O segundo aspecto importante acerca da influência da prática de AF na memória do idoso é a possível transferência da adaptação ao treino (repetições, séries, valores das cargas, técnicas de movimento, movimento rítmico, velocidade, concentração, atenção, percursos citadinos, mapa visual das máquinas, posição do corpo sobre o espaço etc…) para novas habilidades (alça fonológica ? executivo central? alça visual-espacial) ligadas ao funcionamento da memória de trabalho.

Clarkson-Smith e Hartley (1990) constataram que idosos bem adaptados e treinados no jogo de brigde (jogo de cartas) possuem também desempenhos melhores em tarefas que avaliam a capacidade da memória de trabalho (alça fonológica e alça visual) do que idosos não treinados, propondo, assim, que a prática contínua de uma tarefa que delega recursos à memória de trabalho age preventivamente contra o declínio associado à idade. Spirduso (2005, pp. 242-243) acentua que “Wolfgang Mozart tornou-se pianista aos 5 anos; e que aos 17 anos pôde alcançar a sofisticada e refinada coordenação óculo manual necessária para vencer um campeonato de ténis”.Como se pode notar, segundo a afirmação de Spirduso, Mozart nunca jogou ténis, mas a quantidade de informações visuais e manuais que o piano lhe proporcionou, possivelmente, o ajudaria efetivamente numa partida de ténis. E isso pode ser transferido para outros desportos ou práticas de actividade física, desde que tais actividades atribuam ao aluno tarefas que imponham demandas constantes à cognição, mais especificamente à memória visuo-motora. Para o American College of Sports Medicine (1998), a memória, juntamente com a atenção, tempo de reacção e a inteligência fluida, são alguns pontos da esfera cognitiva, influenciada beneficamente pela prática da actividade física. O ACSM faz ressalva, no entanto, ao afirmar sobre as inconsistências dos dados acerca da melhoria das funções cognitivas provocadas pelo exercício físico.

 

References

American College of Sports Medicine. ACSM position stand on exercise and physical activity for older adults. Medicine and Science in Sports and Exercise, 30 (6), 992-1008, (1998).

Antunes H.K.M., Santos R.F., Heredia R.A.G., Bueno O.F.A. e Mello M.T. Alterações cognitivas em idosas decorrentes do exercício físico sistematizado. Revista da Sobama, 6, 27-33, (2001).

Azevedo, A. C. A Memória Visual e a Capacidade de Reacção no Idoso. Monografia apresentada a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física e FCDEF-UP, (2005).

Clarkson-Smith, L. e Hartley, A. A. The game of bridge as an exercise in working memory and reasoning. Journals of Gerontology, 45, 233-238, (1990).

Crook, T.H. e Larrabee, G.J. Changes in facial recognition memory across the adult life span. Journal of Gerontology, 47, 138-141, (1992).

Frieske, D.A. e Park, D.C. Effects of organization and working memory on age differences in memory for scene information. Experimental Aging Research, 19, 321- 332, (1993).

Lipman, P.D. e Caplan, L. J. Adult age differences in memory for routes: Effects of instruction and spatial diagram. Psychology and Aging, 7, 435-442, (1992). Salthouse, T.A. Working-memory mediation of adult age differences in integrative reasoning. Memory & Cognition, 20 (4), 413-423, (1992b).

Santos, D.L., Milano, M.E. e Rosat, R. Exercício físico e memória. Revista Paulista de Educação Física,12, 95-106, (1998).

Spirduso, W.W. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri, SP: Manole, (2005).

Stevens, F.C., Kaplan, C.D., Ponds, R.W., Diederiks, J.P. e Jolles, J. How ageing and social factors affect memory. Age ageing, 28 (4), 379-384, (1999).

Thinus-Blank, C., Gaunet, F e Péruch, P. La Mémoire de l’espace. Revista Science et Vie, 195 : 18-27, (1996).

Williams, P. e Lord, S.R. Effects of group exercise on cognitive functioning and mood in older women. Australian and New Zeland Journal of Public Health, 21, 45-52, (1997).

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