FUTEBOL DE RUA: UM BECO COM SAÍDA. JOGO ESPONTÂNEO E PRÁTICA DELIBERADA
ISBN: 978-972-99989-4-2
Editorial: EDICIONES ONNI SERVIÇIOS
Sinopsis: Com o desaparecimento do futebol de rua, berço da maioria dos grandes futebolistas do passado, a criança, em vez de descobrir o jogo num ambiente favorável como a rua, foi despojada do jardim de infância e submetida, em instalações desportivas, a métodos que não respeitam os seus desejos e expectativas, nem se ajustam à sua capacidade física e mental… Sempre me seduziu o conceito de futebol de rua, a sua originalidade, a sua magia e o seu enorme potencial… Deste livro, espero que o leitor possa retirar tanto proveito como eu”. Horst Wein
Nesta obra releva-se a importância do contexto futebol de rua, partindo de entrevistas a Anderson, Carlos Carvalhal, Duarte Araújo, Lucho Gonzalez, Mário Zagallo, Paulo Sousa, Rui Barros, Rui Pacheco, Taí e Vítor Frade.
ÍNDICE
Prefácios de Jorge Valdano, Horst Wein e Paulo Sousa.
1. INTRODUÇÃO
2. O QUE DIZEM OS PESQUISADORES E OS PROTAGONISTAS?
2.1. Do talento à imprescindibilidade da prática
2.2. A rua: cenário comum aos jogadores de elite
2.3. A tecnificação do ensino-aprendizagem: acelerador ou travão na construção de um jogar inteligente?
2.4. Das habilidades motoras às competências para jogar futebol
2.5. O feedback enquanto indutor de incerteza na aprendizagem das habilidades para jogar
2.6. Erro: de intruso a aliado no ensino-aprendizagem do jogo
2.7. Jogar o jogo. A matriz do futebol de rua
2.8. Precocidade, quantidade e qualidade da prática (de jogo)
2.9. Prazer de jogar: o primordial potenciador da aprendizagem
2.10. Do jogo ao treino: liberdade, criatividade e vínculo
2.11. Da ordenação infecunda à ordem organizadora
2.12. Princípios de jogo: possibilidades de (inter) acção ou vínculos limitativos?
2.13. A imprescindibilidade da manifestação do individual no colectivo
3. AS ENTREVISTAS
3.1. Guião da entrevista
3.2. Entrevista a Mário Zagallo, coordenador técnico da selecção brasileira
3.3. Entrevista a António Laranjeira (Taí), ex-jogador do F.C. Porto e Boavista F. C.
3.4. Entrevista a Carlos Carvalhal, treinador do Vitória de Setúbal
3.5. Entrevista a Rui Pacheco, coordenador da escola de futebol Hernâni Gonçalves
3.6. Entrevista a Anderson, jogador do Manchester United
3.7. Entrevista a Paulo Sousa, ex-jogador e, à data, seleccionador nacional de sub-16
3.8. Entrevista a Duarte Araújo, laboratório de psicologia do desporto da faculdade de motricidade humana- Universidade técnica de Lisboa
3.9. Entrevista a Lucho González, jogador do F.C. Porto
3.10. Entrevista a Vitor Frade, docente do gabinete de futebol da faculdade de desporto da universidade do Porto; coordenador técnico do F.C. Porto
3.11. Entrevista a Rui Barros, ex-jogador internacional e treinador-adjunto do F.C. Porto
4. O QUE DIZEM OS NOSSOS ENTREVISTADOS?
4.1. Do talento pré-fabricado ao talento actualizado
4.2. Futebol de rua
4.3. Jogar com prazer, para poder vir a ser
4.4. O jogo na rua e o jogo no treino: jogar para aprender e aprender para jogar
4.5. Da rua para o treino: o caminho mais curto?
4.6. A construção individual da(s) técnica(s)
4.7. A organização colectiva potenciadora da qualidade individual
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. IMPLICAÇÕES PARA A APRENDIZAGEM NO FUTEBOL
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ”