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18 Jun 2012

Expertise and decision making in volleyball

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This study versed about the process of decision making (DM) of the wing spiker (zone 4) in volleyball, attending the specificational variables (SV) associated with it.

Autor(es): Isabel Mesquita, Ana Paulo & José Afonso
Entidades(es): Universidade do Porto
Congreso: II Congreso Internacional de Ciencias del Deporte
Pontevedra 2008
ISBN:9788461235186
Palabras claves: Decision making, volleyball, spiker, expertise

Expertise and decision making in volleyball

RESUMEN COMUNICACIÓN/PÓSTER

This study versed about the process of decision making (DM) of the wing spiker (zone 4) in volleyball, attending the specificational variables (SV) associated with it. In order to do so, the Tomada de decisão no ataque em Voleibol (Attack decision making in Volleyball) protocol was built and applied in interviews with 31 portuguese senior volleyball players. The content analysis utilized a reference gridline of the Variáveis Especificadoras da Tomada de Decisão da atacante de zona 4 (VETDAZ4; Specificational Variables of the Decision Making of the Wing Spiker). The players’ answers were contextualized in relation to the Division where they play, conquered titles, and presences in National Teams. The analysis used a t-test and a One-Way ANOVA. When necessary, non-parametric tests (Mann-Whitney and Kruskal-Wallis) were used. For all the tests, the level of significance was established in 10%. Relating to the VETDAZ4, the groups in analysis revealed homogeneity among them. Regardless of that, the players who presented a higher number of SV, with statistical significance, were those from the top divisions and with the most titles won.

INTRODUÇÂO

Em todas as actividades humanas, são os mais bem sucedidos, os experts, que operam como referênciasStarkes (1993) define a expertise na performance desportiva, como uma performance atlética superior e consistente, durante um período alargado de tempo. Por sua vez, Ericsson e Smith (1991) percebem-na em casos onde um comportamento excepcional pode ser atribuído a características relativamente estáveis de indivíduos relevantes. No seio da percepção e da capacidade de tomada de decisão (TD), os experts são capazes de captar as pistas mais relevantes do meio, ignorando pistas alienadoras ou irrelevantes. A velocidade e a precisão na TD baseiam-se largamente no valor interpretativo da informação adquirida por intermédio das faculdades perceptuais e da sua adequabilidade a uma selecção de resposta eficaz (Janelle & Hillman, 2003). A performance desportiva é uma complexa interacção de variáveis biológicas, cognitivas, psicológicas e sócio-culturais. Segundo Thomas (1994), ganhos rápidos na performance poderão ser alcançados cedo, no desenvolvimento da expertise, por intermédio da aquisição de conhecimento. A habilidade de seleccionar respostas apropriadas nos Jogos Desportivos (JD) exige ao jogador diversos tipos de conhecimento (Thomas et al., 1986), sendo enfatizada por Araújo (2006) a necessidade do estudo do comportamento decisional dos desportistas sob condições específicas do seu desporto. A investigação tem dado relevância ao conhecimento táctico-estratégico do jogador, pois considera-se que o conhecimento e a capacidade de tratar os sinais mais pertinentes do jogo são decisivos numa TD adequada (Thomas, 1994; Turner & Martinek, 1995). Turner e Martinek (1995) consideram que o conhecimento e a capacidade de lidar com os estímulos ambientais são fundamentais na TD, de onde se depreende a relevância da identificação das variáveis especificacionais (VE). Mas é, também, importante perceber quais os aspectos caracterizadores dos atacantes que mais se associam à identificação das competências percepcionais na TD. Atendendo a que, no Voleibol feminino nacional, não podemos falar de verdadeiras experts, já que não se trata de um contexto desportivo de topo, procurámos, neste estudo, perceber se o sucesso desportivo poderia ser um elemento destrinçador das atletas, no que respeita às VE que consideram no seu processo de TD, tendo para tal considerado a Divisão das jogadoras, os Títulos por elas conquistados e a Presença em Selecções nacionais.

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Material e Métodos

Amostra

No processo de selecção das 31 jogadoras constantes do estudo, foram seguidos os seguintes critérios: i) a jogadora ter assumido as funções de atacante de zona 4 na época desportiva 2005/2006; e ii) que a amostra se distribuísse de forma equilibrada pelos grupos de análise considerados nas variáveis independentes tratadas no estudo. No sentido de se obter um quadro caracterizador, foram consideradas as seguintes variáveis independentes: Divisão, Títulos conquistados e Presença em selecções nacionais, sendo que as atletas se distribuíram de forma homogénea pelos grupos estabelecidos no seio destas (Quadro 1).

Quadro 1. Distribuição da amostra em função das variáveis independentes consideradas no estudo

Quadro 1. Expertise and decision making in volleyball

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Protocolo Tomada de Decisão no Ataque em Voleibol (TDAV) O protocolo TDAV consubstancia-se em dois momentos, um primeiro momento, na forma de questionário, através do qual se pretende obter dados para a caracterização da amostra, e um segundo, que envolve a visualização de imagens, correspondentes a 9 cenários de circunstâncias de ataque na zona 4. Esteve na base da validação da construção dos cenários uma revisão da literatura desta área (Moutinho et al., 2003; Rodrigues, 2004; Paulo, 2004; Paulo & Mesquita, 2005; Selinger & Ackermann-Blount, 1986; Guerra, 2000; Paolini, 2000; Mesquita et al. 2002; Guerra & Mesquita, 2003; Pereira, 1996; Palao et al., 2004; Afonso et al., 2005; Simões & Moutinho, 2005; Santos, 2000; Sousa, 2000; Fröhner & Murphy, 1995; Santandreu et al., 2004), centrada nas variáveis Zona de distribuição, Zona de batimento e Tempo de ataque. O bloco duplo é visto como uma das regularidades do jogo de alto nível (Moutinho et al., 2003; Fröhner & Murphy, 1995), mas as particularidades desse bloco duplo variam, não se apresentando sempre nos mesmos moldes, no que concerne à sua compactidade, logo foi criada a variável tipificadora Compactidade do bloco, caracterizada no Quadro 2. Quadro 2. Categorias para a variável Compactidade do Bloco

Quadro 2. Expertise and decision making in volleyball

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No sentido de validar o conteúdo dos cenários, foram comparados, em termos de acordos na classificação das variáveis tipificadoras dos cenários, 12 peritos, com recurso ao valor de Kappa de Cohen, para despistar a ocorrência de acordos por acaso. Procedimentos de recolha da informação Antes da recolha de qualquer tipo de informação, foram explicados às jogadoras os objectivos e os contornos do estudo proposto, tendo sido feito um esforço para que os locais onde decorreu se afigurassem tranquilos e privados, com o intuito de promover uma atmosfera de confiança que permitisse a partilha de ideias e o aprofundamento das questões. As jogadoras foram incitadas a responder após cuidada reflexão com a maior profundidade possível. Para tal, os cenários foram apresentados um de cada vez, sempre pela mesma ordem, tendo a jogadora tido a possibilidade de os rever as vezes que entendesse necessário, antes de dar a sua resposta acerca da situação de jogo apresentada, e liberdade para esclarecer potenciais dúvidas quanto ao processo de análise.

Procedimentos de análise dos dados

As jogadoras tiveram que analisar cenários visuais representativos de diversos problemas tácticos no âmbito do ataque na zona 4, tendo que propor soluções para estes (acções de ataque), apontando as VE do contexto que as conduziram à sua TD. Da análise das VE enunciadas, resultou uma proposta para a sua sistematização conceptual, recorrendo-se ao método de análise de conteúdo, levado a cabo através da interpretação lógico-semântica das unidades de registo consideradas na transcrição das entrevistas. Tomou-se como ponto de partida a codificação utilizada por Mesquita e Graça (2002), na sua análise do conhecimento estratégico de um distribuidor de alto nível. Foram analisadas 744 unidades de registo, referentes às VETDAZ4. A grelha conceptual bidimensional com 38 VE final surgiu,por intermédio do método consensual, resultando do debate de ideias da autora do trabalho, apoiada no seu conhecimento empírico acerca desta realidade, enquanto atacante de zona 4, com 10 anos de experiência (nacional e internacional), e de uma expert, fundamentada na sua larga experiência enquanto investigadora com as vivências que a precederam enquanto treinadora (18 anos) e jogadora (14 anos). Apesar da grelha conceptual das VETDAZ4 que serviu de base para este estudo envolver 38 VE, apenas foram objecto de análise as dimensões e categorias apresentadas no Quadro 3.

Quadro 3. VETDAZ4 consideradas no estudo

Quadro 3. Expertise and decision making in volleyball

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Fiabilidade da codificação

Para a verificação da validade de conteúdo dos VETDAZ4 foram considerados 10%, de acordo com Tabachnick & Fidell (1996), do total de unidades de registo da análise de conteúdo realizada (70 de 744), abrangendo todas as possibilidades de classificação das VE previstas na proposta de sistematização conceptual. Para tal, recorreu-se a um expert, doutorado em Ciências do Desporto, com elevado conhecimento em Voleibol e com uma extensa carreira no treino. Constatou-se que a concordância entre as duas classificações era total (100% de acordos). Procedimentos estatísticos Foi realizada uma análise estatística inferencial, por intermédio dos testes paramétricos Teste t e One-Way Anova, para amostras independentes. Existiram, porém, situações nas quais os critérios necessários à aplicação destes testes não foram cumpridos na totalidade, tendo-se recorrido, pontualmente, às suas alternativas não paramétricas – o teste de Mann-Whitney e o teste de Kruskal-Wallis. Nas aplicações do teste One-Way Anova com diferenças significativas nos valores médios, recorreu-se ao teste de comparações múltiplas de Bonferroni, para perceber mais precisamente entre que grupos essas diferenças se mostravam significativas. Foi considerado o nível de significância de 10%, na aplicação dos testes supracitados (com a excepção dos testes alusivos à verificação da normalidade da distribuição e à homogeneidade das variâncias, para os quais o nível de significância foi sempre de 5%).

Resultados e Discussão

Os grupos de análise em função dos diferentes elementos caracterizadores revelaram-se homogéneos, existindo poucas situações em que as VE diferenciaram os grupos, com relevância estatística. A VE Adaptação do ataque à oposição situacional do bloco, assumiu relevância estatística, tanto quanto à Divisão como quanto às Presenças em selecções, o que se vê consubstanciado na literatura, já que, segundo diversos autores (Afonso et al., 2005; Kluka & Dunn, 2000), no Voleibol actual todos os tipos de tácticas no ataque giram em torno das características da oposição do bloco, por se tratar da primeira linha defensiva do adversário. Na VE Acção colectiva das blocadoras, as jogadoras com presenças em selecções nos escalões de formação apresentam valores inferiores às jogadoras que nunca atenderam a selecções (p=0,091) e àquelas com presenças em selecções na formação e enquanto seniores (p=0,070). Entendemos que estes resultados poderão indiciar que a experiência em selecções na formação poderá não ser um indicador de expertise enquanto seniores. Relativamente ao contexto Divisão, as jogadoras da A1 e A2 revelam diferenças entre a Acção individual das blocadoras (p=0,088) e a Acção colectiva das blocadoras (p=0,009), embora com valores superiores para as da A1 na Acção individual das blocadoras e superiores para a A2 na Acção colectiva das blocadoras.

Depreende-se que as jogadoras de ambas as divisões consideram o bloco como uma VE importante, embora percepcionem como importantes diferentes informações a ele associadas. A Acção colectiva das blocadoras reporta-se, quase exclusivamente, à sua subvariantes Bloco não compacto; por seu turno, a Acção individual das blocadoras apresenta valores de frequência mais repartidos pelas suas sub-variantes, principalmente pelo Tempo de salto desajustado, Alcance baixo e Desequilíbrio no salto. No nosso entender, estas VE requerem uma percepção mais afinada do contexto situacional do bloco, principalmente nas questões associadas ao timing do salto de bloco. Assim sendo, o mesmo contexto oferece pistas com um grau de complexidade distinto aos dois grupos, estando calibradas as jogadoras da A1, actuantes num campeonato mais exigente, do ponto de vista das circunstâncias que envolvem a TD da atacante de zona 4, para um entendimento mais refinado das pistas informacionais, o que vai ao encontro de McPherson e Kernodle (2003). O sucesso competitivo, revisto, também, na variável Títulos conquistados, mostrou que as atletas com títulos apresentaram valores superiores nas VE Adaptabilidade técnica da acção de ataque (p=0,038) e Adaptação do ataque às condições situacionais (p=0,036). Estes resultados poderão estar associados a uma maior variabilidade de VE, já anteriormente referenciada, considerada pelos experts. Assim, apesar de as jogadoras com e sem títulos não divergirem nas restantes VE, associadas à dimensão Adaptabilidade táctica da acção de ataque, distinguem-se na dimensão menos relevante, em termos absolutos. Gorecki (2000), num estudo que incidiu sobre a representação do conhecimento em jogadores de Voleibol, reportou que os jogadores experts mencionaram, no remate, a localização e tipo de passe de ataque, o padrão de voo da bola e a altura do passe de ataque, e acederam a procedimentos para ler e localizar o distribuidor, VE consideradas na Adaptação do ataque às condições situacionais no nosso estudo.

Apesar de dirigido ao jogador distribuidor, consideramos que o entendimento de Rodrigues (2004) se pode aplicar ao jogador atacante, quando este refere que uma correcta e aprofundada percepção do envolvimento, atendendo à diversidade e complexidade dos cenários a que o jogador está sujeito, implica uma atenta e cuidada leitura e visão de jogo, sendo grande a quantidade de informação que o jogador tem de recolher para fundamentar e ter êxito nas suas decisões. As atletas representantes da amostra no presente estudo, de uma maneira geral, perceberam o contexto de uma forma superficial, recorrendo a VE válidas, embora pouco refinadas. Esta situação poderá reflectir a forma como treinam. Segundo Beek et al. (2003), o recurso a variáveis mais ou menos especificadoras varia entre os “percebedores”; daí decorre a apropriação, mais ou menos distanciada, das propriedades do envolvimento pertinentes para cumprir o objectivo da tarefa. As diferenças na profundidade da apreciação do contexto ficam visíveis nos seguintes excertos alusivos à Oposição situacional do bloco. “Aqui seria entre o bloco… A zona está aberta. A jogadora está mesmo em 6, se for uma bola batida em força… e no bloco, porque a jogadora central vem toda desequilibrada”

– Sujeito 28, secção 28, p. 103 –

“Eu tentaria no meio do bloque… Ah…eu tentaria acelerar ele para passar no meio do bloque… É, chegando…eu ia aproveitar o meio [jogadora central] chegando. AP: Então aproveitarias o meio do bloco para a zona 6,1 porquê? Porque, pelo que eu estou vendo ali, o meio não é tão rápido, porque o passe foi ruim e dava tempo dela chegar …Ela deveria ter ido cedo, mas está chegando atrasada, então não deve ter um deslocamento tão rápido assim…”

– Sujeito 16, secção 16, p. 54 –

O treinador, quando emite informação, pode fazê-lo de duas formas: indicar ao jogador a zona para onde ele deve atacar; ou questionar o jogador no sentido dele interpretar o cenário de jogo. A diferença entre as duas situações é que, enquanto na primeira o jogador não atendeu à informação disponível e, como tal, agiu automaticamente, na segunda foi a percepção calibrada das variáveis especificadoras disponíveis no envolvimento situacional que esteve na base da solução encontrada. Nas palavras de Mesquita (2005), é a percepção calibrada da informação contextual que sustenta a acção. O jogador terá de ser o construtor activo das suas aprendizagens. O recurso a estratégias que apelam à descoberta e confrontam os jogadores com a sua TD e incentivam a busca de novas soluções, contribuirá para o incremento da sua autonomia. Nos JD, a inexistência de orientação, nos cenários de aprendizagem apresentados aos praticantes, pode desviá-los para interpretações que se afastam claramente dos problemas tácticos do jogo, levando-os a criar uma estrutura de conhecimento descontextualizado e desprovido de significado.

Conclusões

Na análise das VETDAZ4, em função das características das jogadoras, concluímos que são estatisticamente significativas as seguintes VE:

-A Acção colectiva das blocadoras, em função da Divisão e da Presença em selecções, sendo que as jogadoras da A2 e as jogadoras com presença em selecções na formação apresentam valores inferiores às jogadoras da A2 e sem vivências, ou com vivências na formação e em sénior, ou só em sénior, em selecções, respectivamente;

– A Acção individual das blocadoras, em função da Divisão, sendo que as jogadoras da A1 apresentam valores superiores às da A2;

– A Adaptabilidade técnica da acção de ataque e a Adaptação do ataque às condições situacionais, em função dos Títulos conquistados, apresentando, para ambas, as jogadoras com títulos valores superiores às jogadoras sem títulos.

Referencias

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