Teaching Games For Understanding: a importância da percepção do jogo na iniciação esportiva
Nesse texto for realizada uma discussão sobre as idéias centrais da proposta pedagógica do Teaching Games For Understanding
Teaching Games For Understanding: a importância da percepção do jogo na iniciação esportiva
Resumen
Nesse texto for realizada uma discussão sobre as idéias centrais da proposta pedagógica do Teaching Games For Understanding. O eixo central que sustenta essa linha de ensino é o de que as aulas de iniciação esportiva devem basear-se em jogos reduzidos. Isso ocorre pois, ao vivenciar esses jogos, a criança entra em contato com situações problema similares a do jogo formal, o que promove uma percepção tática do jogo. A partir desses jogos são trabalhadas questões como a percepção tática, a apreciação do jogo, a compreensão das regras, entre diversos outros elementos. Segundo o Teaching Games For Understanding, é de fundamental importância que a criança compreenda a lógica dos jogos. Com isso, questões como a leitura e percepção de jogo, tomada de decisão assumem um papel central nas aulas de iniciação esportiva, uma vez que são essenciais para a formação de jogadores inteligentes e criativos, capazes de solucionar as situações problema que o jogo promove.
Introdução
O Esporte Contemporâneo corresponde a um fenômeno histórico, social e cultural, que envolve diferentes dimensões e, com isso, diversas possibilidades de análise e discussões. Ou seja, é um fenômeno plural que pode ser estudado a partir de diferentes perspectivas, seja histórica, econômica, política, fisiológica, psicológica, entre muitas outras. Nesse estudo, voltaremos o olhar para o aspecto que envolve a Pedagogia do Esporte, com isso, procuraremos aprofundar as discussões sobre o ensino, aprendizagem e a complexidade envolvida no processo de vivência esportiva.
No Brasil, os estudos sobre Pedagogia do Esporte tiveram forte influência de autores portugueses que discutiram propostas pedagógicas dentro dos Jogos Desportivos Coletivos (Graça, Bento, Oliveira, Garganta, entre outros). É importante ressaltar as contribuições que esses autores tiveram para o avanço no campo teórico da Pedagogia do Esporte no Brasil.
Como o objetivo de contribuir para uma ampliação e diversificação das discussões acerca da Pedagogia do Esporte, esse texto terá suporte teórico em autores que abordam este tema a partir da proposta de ensino chamada de Teaching Games for Understanding (TGFU). No decorrer das discussões teóricas, serão feitas aproximações entre propostas presentes nessa teoria com propostas de autores brasileiros estudiosos da Pedagogia do Esporte. É necessário ressaltar que, a partir da associação de idéias de diferentes autores, estaremos contribuindo com novas reflexões, novos olhares sobre a Pedagogia do Esporte e a Iniciação Esportiva.
Teaching Games For Understanding
O TGFU propõe uma forma de ensino contextualizada, ou seja, sugere que as aulas de iniciação esportiva se baseiem em jogos reduzidos que se aproximem da estrutura do jogo formal. A percepção e compreensão tática, a tomada de decisão e a resolução de problemas são aspectos centrais dessa proposta de ensino. Dessa forma o aluno compreende a lógica do jogo, sendo capaz de responder de maneira inteligente às situações que aparecem durante o jogo. Portanto, segundo a abordagem do TGFU, o foco está em fazer com que o aluno compreenda a tática antes de preocupar-se com a aprendizagem dos gestos técnicos.
Thorpe e Bunker (1986) introduziram a discussão da proposta de ensino pautada no TGFU. Os autores, nesse artigo, realizam uma discussão teórica que fundamenta o modelo proposto, além de estabelecer um guia para o planejamento de aulas baseadas nessa linha. O principal ponto criticado pelos autores é a linha pedagógica na qual as aulas de iniciação esportiva estavam tradicionalmente pautadas. Ou seja, aulas cujo principal objetivo estava baseado no ensino de técnicas e habilidades, e para atingi-lo, fazer com que o aluno execute repetidamente os gestos técnicos que compõe o jogo. A partir desse modelo, almeja-se a formação de jogadores habilidosos. O pressuposto teórico que sustenta o modelo tecnicista é o de que, uma vez aprendidos os gestos técnicos, o aluno está preparado para jogar o jogo formal. Ou seja, o jogo é dividido em elementos técnicos que são ensinados isoladamente. A partir disso, a expectativa é a de que o aluno saiba aplicar esses elementos no jogo de maneira eficiente.
Balbino e Paes (2005) também discutem a limitação das aulas de iniciação esportiva baseadas somente no modelo tecnicista. No entanto, os autores não sugerem que se desconsidere esse modelo, assim como não desconsideramos a importância do domínio de certas habilidades técnicas. A crítica é realizada às aulas que se pautam majoritariamente no modelo tecnicista, em atividades analíticas isoladas do contexto do jogo, com preocupações centradas apenas no ensino das técnicas. O ensino das técnicas de maneira isolada não promove situações de imprevisibilidade que uma aula baseada em jogos proporcionaria à criança.
A complexidade que as diversas situações do jogo ocasionam é fator importante no desenvolvimento da inteligência e criatividade da criança, na sua capacidade de lidar com os companheiros e adversários, buscando a melhor maneira de solucionar as adversidades. Ou seja, o contexto do jogo é potencialmente educativo e por isso, deve ser utilizado em aulas de iniciação esportiva.
Balbino e Paes (2005) ressaltam que as produções teóricas da Pedagogia do Esporte marcam a evolução nesse campo do conhecimento e, nesse sentido, sinalizam para a importância de novas formas de se pensar a Pedagogia do Esporte. Os autores levantam quatro pontos fundamentais que devem sustentar as propostas pedagógicas no ambiente da iniciação esportiva: a inclusão, a diversidade, a cooperação e a autonomia.
Além disso, aspectos que envolvem a inteligência e a criatividade, a integração com outros jogadores, a reflexão sobre a prática, entre diversos outros fatores ficam limitados quando o aluno é submetido apenas à repetição de movimentos em exercícios analíticos. Nesse sentido, podemos afirmar que é no processo de ensino, vivência e aprendizagem que se realizam as possibilidades educacionais do esporte. É a partir dessa perspectiva que esse texto se desenvolve, a de que o elemento mais importante das aulas de iniciação esportiva é o de que essas aulas podem contribuir de maneira significativa no processo de educação integral da criança.
Os autores que seguem a abordagem do TGFU ressaltam que é comum que jogadores não consigam aplicar as técnicas aprendidas durante os exercícios das aulas no contexto do jogo. Dominam a técnica, no entanto, não sabem decidir quando, porque, nem como utilizá-las na situação de jogo.
Nesse sentido, os autores sugerem que as reflexões sobre as propostas pedagógicas das aulas de iniciação esportiva estejam pautadas em questões como “o que fazer?”, “quando fazer?” e “por que fazer?”, ao invés do tradicional “como fazer?”. Existe uma preocupação em fazer com que o aluno perceba o contexto do jogo e os desafios que ele envolve. É a partir da vivência do jogo que os alunos devem perceber a necessidade de desenvolver determinada técnica: parte-se da análise da tática do jogo para se chegar à técnica, e não o contrário.
Além dessas questões, é importância acrescentar outro ponto discutido por Paes (2001). O autor ressalta que “o importante não é o jogo, e sim quem joga”. Nesse sentido, os elementos que constituem o jogo devem ser pensados a partir dos benefícios que podem proporcionar à criança. Ou seja, em que medida o Jogo pode se tornar um facilitador pedagógico que contribua de maneira significativa no processo educacional da criança. É a partir dessa perspectiva que os professores deveriam estruturar suas aulas de iniciação esportiva. Dessa maneira, as contribuições não se limitam ao contexto da aula, mas se estendem para toda a vida da criança.
De acordo com Bunker e Thorpe (1986), os professores, ao utilizarem o método do TGFU em suas aulas, devem seguir o modelo apresentado abaixo:
Figura 1- Bunker e Thorpe (1986)
Alguns conceitos chave desse modelo devem ser discutidos a fim de que se compreenda qual o referencial teórico que os autores utilizam dentro da proposta pedagógica do TGFU.
O Jogo corresponde a um momento que proporciona situações variadas e imprevisíveis. É composto por uma rede de elementos que se relacionam ocasionando experiências ricas e significativas que podem se estender para toda a vida da criança. Segundo Paes (2001), o Jogo corresponde a uma importante ferramenta pedagógica no processo de iniciação esportiva. Segundo o autor, o jogo oferece a possibilidade de acentuar a ludicidade de uma prática esportiva, envolve aspectos sociais, culturais, psicológicos, cognitivos, emocionais. Ao jogar, a criança aprende a lidar com os companheiros, com os adversários, com situações de adversidade que requerem inteligência e criatividade para serem solucionadas, aprende a importância das regras, a necessidade de conviver com as diferentes emoções que o jogo ocasiona. Enfim, o jogo envolve um contexto complexo, que contribui de maneira significativa para o desenvolvimento integral da criança. Diante dessa riqueza de elementos, defendemos a vivência do jogo como a principal ferramenta pedagógica no processo de iniciação esportiva.
Segundo a proposta pedagógica do TGFU, a prática do jogo formal é o objetivo de longo prazo. Na fase de iniciação esportiva, é importante que a criança tenha contato com jogos variados, que estejam adequados a sua faixa etária e nível experiência com a modalidade. Dessa forma, o professor deve estar atento para fatores como a área de jogo, o número de jogadores e os equipamentos utilizados. É importante que as situações problema, o contexto do jogo estejam adequados à criança, proporcionando uma compreensão da lógica do jogo e exigindo tomadas rápidas de decisão.
Outro aspecto importante da proposta pedagógica do TGFU é a questão da Apreciação do Jogo. Segundo Bunker e Thorpe (1986), é fundamental que a criança compreenda as regras do jogo que está jogando, por mais simples que ele seja. Perceber que são as regras que determinam a estrutura do jogo e as técnicas e habilidades que ele exige. A partir dessa proposta, a criança não assume um papel passivo diante ao jogo, ou seja, sua postura não deve restringir-se à aceitação e respeito às regras. Mas deve assumir uma postura crítica, capaz de reconhecer a importância de se obedecer às regras para que o jogo ocorra e, quando necessário, ser capaz de sugerir alterações em regras que estejam prejudicando o bom andamento do jogo.
Associado à compreensão das regras, está outro elemento apresentado por Bunker e Thorpe (1986), a Percepção Tática. Ou seja, uma vez compreendidas as regras do jogo, é fundamental a percepção das diferentes táticas que podem ser utilizadas no jogo, como por exemplo, formas de posicionar-se ofensiva e defensivamente. Nesse momento, é importante que o professor estabeleça relações entre as diferentes modalidades esportivas, ou seja, mostrar que alguns aspectos táticos são comuns a diferentes esportes, e que é possível realizar uma transferência entre eles.
Esse aspecto é ressaltado por Balbino e Paes (2005), os autores colocam a diversidade como um dos aspectos centrais da iniciação esportiva. Essa posição contrapõe a questão da especialização esportiva precoce. Segundo os autores, a iniciação esportiva deve estar marcada por uma diversificação de movimentos e pluralidade de situações problema. Dessa forma, contribui-se de maneira significativa para a aquisição de habilidades motoras e para a percepção de variadas situações problema e a busca de respostas para as mesmas.
Essas diferentes situações problema que o jogo ocasiona geram na criança a necessidade de tomar decisões no sentido de superar as adversidades. Ao discutirem o conceito de Tomada de Decisão, Bunker e Thorpe (1986) estabelecem uma discussão acerca de dois questionamentos possíveis no momento da tomada de decisão: “o que fazer?” e “como fazer?”. Na primeira questão fica clara a importância da percepção da dimensão tática do jogo. Ela envolve a capacidade de percepção do aluno em relação aos diversos elementos do jogo, em prever as possíveis jogadas do adversário e, a partir desses elementos, tomar decisões durante o jogo.
A segunda questão envolve o processo de selecionar qual seria a melhor forma de se executar determinada decisão e está associada a outro elemento apresentado pelos autores, a Execução de Habilidades. Bunker e Thorpe (1986) apontam para aspectos qualitativos do movimento, tanto em relação a seu aspecto mecânico, quanto em relação à sua adequação à situação do jogo. Nesse sentido, é importante que o professor perceba que a execução do gesto técnico não deve ser analisada isoladamente, mas deve estar sempre associada ao contexto do jogo e às características do aluno.
O último ponto apresentado pelos autores, a Performance, envolve o resultado observado, fruto da relação dos processos analisados anteriormente, comparado à critérios que independem do aluno. Ou seja, é a partir da performance que se classifica a criança como boa jogadora ou não, situar uma equipe a nível estadual ou nacional. A proposta pedagógica do TGFU dá espaço para a execução de gestos técnicos. Mas isso só ocorre quando o aluno, a partir do contexto do jogo, percebe a necessidade de dominar determinada habilidade técnica.
A proposta pedagógica TGFU, conforme sugerem Light e Fawns (2003), encara o jogo como um contexto que oferece a possibilidade de aprendizagem a partir da integração de elementos sociais, culturais, físicos e emocionais. Essa perspectiva fundamenta a idéia central do TGFU, segundo a qual a aprendizagem dos esportes deve ocorrer dentro e a partir do contexto do jogo. Dessa forma, o conhecimento é construído nas relações que o aluno estabelece dentro da situação da aula, ou seja, as habilidades e a compreensão do jogo construídos durante a aula estão relacionadas ao ambiente físico, social e cultural.
Segundo esses autores, é de fundamental importância que a prática dos jogos reduzidos esteja associada a uma reflexão coletiva sobre a prática e elaboração de estratégias para os próximos jogos. Verifica-se, portanto, que a verbalização é um aspecto importante no ensino a partir da proposta pedagógica do TGFU, já que é a partir da conversa e análise sobre os jogos que o conhecimento se constrói. É no processo de diálogo e reflexão sobre o jogo que os alunos analisam seu desempenho e elaboram estratégias para os próximos jogos. Ou seja, é no processo de ação–reflexão-diálogo-ação que se dá a construção de conhecimentos, percepções e habilidades sobre o jogo.
A partir dessas reflexões, é possível perceber que, segundo a proposta do TGFU, o professor deve estar atento para intervir durante os jogos reduzidos propostos em aula. Esta intervenção ocorre a partir de perguntas, questionamentos que levem o aluno a uma reflexão sobre sua prática. A reflexão e as questões que o professor coloca são aspectos importantes dentro da abordagem do TGFU. As perguntas devem levar o aluno a analisar criticamente sua atuação durante o jogo, promovendo uma compreensão e um conhecimento mais abrangente acerca da lógica do jogo.
Nesse sentido, verificamos que a vivência esportiva não se limita ao aspecto físico da prática, aos movimentos que o aluno realiza durante a aula. Ela tem sentido quando encarada como uma prática que envolve o aluno na sua pluralidade, nos seus aspectos históricos, culturais, físicos e sociais. Uma vez inserida nessa multiplicidade e complexidade a vivência esportiva torna-se uma prática educacional, e é esse o pressuposto que deve nortear as aulas de iniciação esportiva. Corroboramos com a idéia apresentada por Santana (2005), de que a iniciação esportiva é um fenômeno complexo, composto por diversas unidades que se inter-relacionam de forma dinâmica e imprevisível, é um fenômeno carregado de sensibilidade, com implicações que interferem no processo de desenvolvimento humano da criança. Segundo o autor, é de fundamental importância que a iniciação esportiva seja compreendida dentro dessa complexidade, e não apenas como uma etapa, uma fase de treinamento que visa à formação de um atleta profissional.
Considerações Finais
A Pedagogia do Esporte envolve um amplo campo de pesquisa, com variadas perspectivas e possibilidades de reflexões. O objetivo central desse texto foi o de apresentar e discutir a teoria do Teaching Games for Understanding, relacionando-a com reflexões de outros autores estudiosos da iniciação esportiva.
Segundo a proposta teórica do TGFU, as aulas de iniciação esportiva devem estruturar-se em Jogos Reduzidos que contenham elementos táticos e lógica de jogo semelhantes ao Jogo Formal. É a partir da vivência e reflexão acerca dos diferentes elementos que compõem o contexto desses Jogos que o aluno constrói o conhecimento.
O contexto do jogo possibilita uma variada vivência motora, exige a aplicação de diferentes técnicas e a estruturação de táticas para solucionar as dificuldades que o jogo ocasiona. Essas situações problema exigem da criança inteligência e criatividade para serem solucionadas. Além disso, o ambiente do jogo representa uma possibilidade de discussão de valores e princípios, elementos que podem contribuir na formação da criança e acompanhá-la para o resto da vida.
Conforme discutido, o Jogo por si só não contribui no processo educacional do aluno. É de fundamental importância que o professor realize intervenções constantes durante a aula, de forma a instigar uma reflexão dos alunos sobre o contexto do Jogo. Durante essa reflexão, os alunos devem falar sobre sua atuação durante o jogo, a integração que estabeleceram com os companheiros da equipe, a relação com os adversários, a forma com que eles solucionaram as situações problema que o Jogo ocasionou. Enfim, deve haver uma reflexão sobre a prática, é nesse processo de ação-reflexão-diálogo-ação o conhecimento é construído.
É de fundamental importância que a vivência esportiva seja analisada a partir dessa perspectiva. Nesse sentido, a vivência esportiva deve ser abordada como um momento em que o aluno está inserido em um contexto complexo, em uma rede de elementos que possibilitam múltiplas possibilidades de ação e reflexão. Nessa rede estão envolvidos aspectos como a inteligência, criatividade, integração com os companheiros, percepção de si mesmo, percepção do outro.
Diante disso, é importante que o processo de iniciação esportiva esteja pautado nos três elementos interligados de ensino, vivência e aprendizagem. Cabe ao professor inserir a vivência esportiva nessa perspectiva e, com isso, fazer com que as aulas de iniciação esportiva contribuam de maneira significativa para a educação integral do aluno.
Bibliografía
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BUNKER; THORPE. (1986) The curriculum model. Rethinking Games Teaching, Loughborough University Of Technology, n. , p.7-10, 05 out. 1986. Disponível em: <http://www.educ.uvic.ca/Faculty/thopper/index.htm>. Acesso em: 25 maio 2008
LIGHT, R., FAWNS, R.(2003) The embodied mind: blending speech and action in games teaching through TGfU. Quest, v. 55, p. 161-176. 2003 disponível em http://www.educ.uvic.ca/Faculty/thopper/index.htm Acesso em 25 de maio de 2008
PAES, R. R. (2001) Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino fundamental. Canoas:Ed. da Ulbra,
SANTANA, W. C. de. (2005) Pedagogia do esporte na infância e complexidade. In: PAES, R. R.; BALBINO, H. F. (Orgs.). Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,.
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