Asociación entre desempeño físico y actividades escolares y extra-escolares de niños de una escuela municipal
El objetivo de este estudio fue verificar el desarrollo de escolares en capacidades físicas específicas y su asociación con cuestiones relacionadas a las actividades motoras habituales como práctica de deportes, actividad física de los padres
Asociación entre desempeño físico y actividades escolares y extra-escolares de niños de una escuela municipal
Resumen
El objetivo de este estudio fue verificar el desarrollo de escolares en capacidades físicas específicas y su asociación con cuestiones relacionadas a las actividades motoras habituales como práctica de deportes, actividad física de los padres, uso diario de la computadora y demás actividades. El estudio de carácter transversal tuvo como muestra 79 niños de la cuarta serie de la enseñaza fundamental de una escuela municipal de Maringá/PR. Fueron utilizados los test físicos propuestos por el Proyecto Deporte Brasil y un Cuestionario de Actividades Motoras. El análisis de los datos fue hecho a través del test chi-cuadrado con significación estadística de P≤0,05. Con relación al desarrollo en las capacidades físicas, se verificó que gran parte de los escolares demostraron desarrollo insatisfactorio. Aquellos que entrenaban deportes entre 1 y 4 veces por semana,presentaron asociación con índices buenos para fuerza de miembros superiores, capacidad esta que presentó mejor índice de desarrollo. Además de eso, se verificó asociación significativa entre mayor tiempo de uso diario de la computadora e índices reducidos de flexibilidad. Entre los niños con padres practicantes de actividad física, fue verificado un 12,4% con buen desempeño de flexibilidad. El jugar durante el recreo, no se asoció con las capacidades físicas evaluadas. Se concluye que bajos índices de aptitud física pueden estar asociados a las demás actividades habituales, como el uso de la computadora, que por motivos de seguridad y comodidad, son opciones de muchos padres. La tecnología parece afectar el estilo de vida y la cultura corporal de los individuos cuando usada en exceso, siendo posible observar tal asociación en niños con menos espacio y tiempo para jugar y moverse
INTRODUÇÃO
Durante o processo de desenvolvimento motor ocorre uma série de mudanças físicas e mecânicas, onde os fatores do crescimento físico, da maturação, do desenvolvimento da aptidão física, da atividade física, da idade e da experiência estão inter-relacionados (FERREIRA & BÖHME, 1998). Esses aspectos podem exercer influências nos estágios de formação do desenvolvimento dos indivíduos.
As modificações de ordens física, cognitiva, social e emocional ocorrem no decorrer da vida, direcionadas por restrições individuais e por experiências vividas (BERLEZE; HAEFFNER & VALENTINI, 2007). Portanto, essas diferentes restrições podem encorajar ou não a criança a explorar o movimento e a realizar atividades lúdicas.
As crianças e os adolescentes estão cada vez mais limitados a realizar esforços físicos e ligados a atividades que os deixam o tempo todo parados, fazendo-os esquecer das antigas brincadeiras de roda e jogos de rua, provocando um aumento no número de crianças e adolescentes obesos e sedentários na sociedade (FERREIRA NETO, 1995).
Tal comportamento tem sido notado já nas primeiras décadas de vida, em que as atividades físicas estão sendo substituídas pelas novidades eletrônicas (GUEDES & GUEDES, 1993). Este fato pode trazer riscos futuros para a saúde, e consequentemente, para a qualidade de vida.
Para Crippa et al., (2003) os educadores físicos vêm demonstrando uma crescente preocupação em pesquisar se a prática de atividades lúdico-recreativas, nos conteúdos das disciplinas de Educação Física promove o desenvolvimento dos elementos da motricidade dentro dos padrões esperados para as diferentes idades.
Já Martins Junior(2004), refere que para a prática de atividades físico-motoras durante toda a vida, é necessário que, na infância, adote-se o hábito de fazê-lo, pois é na escola o momento em que a criança adquire a maioria dos hábitos que vai utilizar mais tarde, pela vida.
O trabalho de Krebs & Macedo (2005) revela que os índices de desempenho da aptidão física de crianças e adolescentes, analisados e discutidos com base nos princípios fisiológicos que envolvem as capacidades físicas do desenvolvimento motor, levam ao indício de que fatores motivacionais e socioculturais também possuem um papel relevante nos índices de desempenho da aptidão física entre os gêneros e as idades.
Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar o desempenho de escolares em capacidades físicas essenciais para o desenvolvimento de atividades do cotidiano e também associar essas capacidades às questões voltadas para as atividades motoras habituais como prática de esportes, atividade física dos pais, uso diário do computador e demais atividades.
MATERIAL E MÉTODO
O estudo de caráter transversal teve como amostra 79 sujeitos, com média de idade de 10 anos, sendo 45 (57%) do gênero masculino e 34 (43%) do gênero feminino, das quarta séries do ensino fundamental, em escola municipal de Maringá/PR.
A coleta foi realizada no período vespertino por 6 avaliadores, durante o horário da aula de Educação Física, após aprovação pelo COPEP (Comitê Permanente de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos) da Universidade Estadual de Maringá, parecer nº 1623/2006, e a assinatura dos pais no termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE).
Os instrumentos utilizados foram os testes do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) e um Questionário de Atividades Motoras (QUEDAM). O teste PROESP-BR é composto de 11 variáveis, no entanto, foram utilizados apenas os testes físicos para as capacidades de flexibilidade (teste sentar e alcançar); resistência abdominal (máximo em 1 minuto); agilidade (teste do quadrado); velocidade (20m); força de membros superiores (MMSS) (arremesso de medicine-ball); força de membros inferiores (MMII) e resistência aeróbia (caminhada ou corrida em 9 minutos). As classificações para os testes são: muito fraco, fraco, regular, bom, muito bom e excelente. Em função de poucos alunos terem contemplado as melhores classificações, para este estudo utilizamos uma classificação agrupada: fraco, médio e bom.
O questionário de atividades motoras (QUEDAM) foi previamente estruturado pelos próprios autores de modo a diagnosticar as atividades cotidianas escolares e extra-escolares. Este questionário foi avaliado por três docentes doutores do Departamento de Educação Física da UEM – Universidade Estadual de Maringá. Ele é constituído de 13 questões, abertas e fechadas, formulado para verificar quais atividades do âmbito motor escolar e extra-escolar são realizadas pelas crianças, classificando-as posteriormente por meio de uma análise objetiva e direta das respostas. Tais parâmetros tiveram como base um estudo semelhante ao de Lucca & Guerra (2006).
Para os testes físicos utilizou-se os respectivos valores de referência contidos no manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação (GAYA & SILVA, 2007).
Os resultados encontram-se descritos pelas freqüências absoluta e relativa em forma de texto e tabelas. Para análise dos dados, utilizou-se o teste de normalidade que apontou uma distribuição não-normal. Assim, optou-se pela utilização do teste não-paramétrico qui-quadrado (x2) para verificar associações de dados categóricos. Foi considerada significância estatística quando P≤0,05.
Tabela 1. Freqüência absoluta (f) e relativa (%) do desempenho dos escolares nas diferentes capacidades físicas
Diante dos resultados descritos na Tabela 2, pode-se dizer que a maioria das crianças está envolvida em práticas esportivas extra-escolares variando entre 1 a 4 vezes na semana. Além disso, este achado apresentou associação com bons níveis de força de MMSS.
Tabela 3. Associação entre a capacidade de flexibilidade e o uso diário do computador
Tabela 4. Associação entre a capacidade de flexibilidade e crianças com pais habituados a prática de atividade física
O mesmo comportamento foi verificado entre as 31 crianças que tem pais que não praticam atividade física e, consequentemente indicaram desempenho “muito fraco” ou “fraco” para a flexibilidade.
Em relação às atividades desempenhadas durante o horário escolar, foi dada ênfase às brincadeiras durante o recreio, não sendo verificada nenhuma associação com as capacidades físicas avaliadas. No entanto quando verificou-se “o brincar no recreio” frente ao gênero, observou-se que 22,8% das meninas não brincam no recreio, enquanto apenas 10,1% dos meninos indicaram não se interessar por nenhuma brincadeira durante esse horário.
DISCUSSÃO
O contexto cultural interfere diretamente no volume de atividade física desempenhado pelas crianças e conseqüentemente pode interferir nos níveis de aptidões físicas das mesmas. Desta forma, quando analisados os achados do presente estudo, verifica-se que grande parte das crianças apresentou desempenho fraco nas capacidades físicas avaliadas, exceto na força de MMSS. Isso vai ao encontro dos resultados de Bergmann et al., (2005), que ao avaliar crianças por meio do PROESP encontraram índices preocupantes de aptidão física relacionada à saúde, assim como Santos & Fett (2008), que verificaram um número significativo de crianças na mesma faixa etária do presente estudo, com classificações fraca e muito fraca para grande parte das capacidades.
Em contrapartida, Verardi et al. (2007) indicaram que nas variáveis da aptidão física relacionada à saúde, as crianças demonstraram de maneira geral, desempenhos satisfatórios para manutenção da saúde. Deste modo os achados do presente estudo demonstram preocupação, visto que a prática regular de atividades físicas sistematizadas pode contribuir para a melhoria de diversos componentes da aptidão física relacionada à saúde, como flexibilidade, resistência muscular e cardiorrespiratória. Essas modificações também podem favorecer, sobre tudo, o controle da adiposidade corporal, bem como, a manutenção ou melhoria da capacidade funcional e neuromotora, facilitando o desempenho em diversas tarefas do cotidiano, consequentemente, proporcionando melhores condições de saúde e qualidade de vida mais adequada aos praticantes (RONQUE et al., 2007).
Quanto à agilidade, não foi obtido nenhum resultado com classificação “bom”. Diante deste achado, Braz & Arruda (2008), observaram que as variáveis: flexibilidade, velocidade, força de MMII e agilidade, parecem aumentar até próximo do final da adolescência, ou seja, dos 15 para os 16 anos, com exceção dos indicadores de flexibilidade que tendem a diminuir dos 6 para os 13 anos, com aumento após este período.
Como a maioria das crianças está envolvida em práticas esportivas extra-escolares variando entre 1 a 4 vezes na semana, destaca-se que o elevado envolvimento com a prática de atividades esportivas nos ambientes extraclasse, pode auxiliar no desenvolvimento geral dos indivíduos, incluindo a manutenção do peso adequado (COLLET et al., 2008). No entanto, os resultados da presente pesquisa não indicaram valores capazes de afirmar a suposição do autor supracitado.
Dumith; Júnior & Rombaldi (2008), descrevem estudos epidemiológicos que sugerem que a prática regular de atividade física na infância e na adolescência traz diversos benefícios para a saúde, seja pela sua influência direta sobre a prevenção de morbidades na própria infância e adolescência, seja pela sua influência no nível de atividade física na vida adulta.
Neste sentido, o presente estudo apresentou associação da prática esportiva sistematizada com bons níveis de força de MMSS. Este achado pode se basear no que Lorenzi et al., (2005) descrevem em relação ao aumento da força explosiva de MMSS com o passar do tempo em ambos os sexos, exceto nas meninas entre 16 e 17 anos em que se pode perceber uma estabilização dos índices obtidos nessa variável.
Em relação aos resultados verificados para a quantidade de horas diárias do uso do computador, verificou-se que um número considerável de crianças dispõe de 1 a 2h e até mesmo mais de 3 h destinadas a essa atividade. Assim, ao traçar uma análise mais aprofundada, verificou-se associação significativa com a baixa capacidade da flexibilidade, sendo que dentre aqueles que descreveram usar o computador 3h diárias ou mais, nenhum apresentou bom desempenho. Diante disso, Lucca & Guerra (2006) apontam que quanto mais experiências motoras a criança vivenciar, maior e melhor será o seu repertório motor.
Abordando a flexibilidade, Farinatti (2000) ressalta que esta capacidade é um componente importante da aptidão física, podendo ser definida como a maior amplitude fisiológica de movimento para a execução de um gesto qualquer.
Ainda em relação à flexibilidade, Ronque et al., (2007) verificaram em seu estudo que em média, mais de 60% das crianças investigadas, conseguiram atender aos critérios estabelecidos para o teste de sentar e alcançar. Eles acreditam que este comportamento observado possa oferecer algum tipo de proteção, principalmente contra lombalgias e desvios posturais, além de estar associado à melhoria do desempenho em muitas tarefas diárias. Característica similar é proposta para a capacidade de velocidade que embora seja uma aptidão relacionada à prática esportiva, na vida diária de pessoas comuns, eventualmente são necessárias respostas motoras rápidas às ações inesperadas (LUCCA & GUERRA, 2006). Conseqüentemente a suposição dos autores é de grande valia, principalmente ao verificar que os baixos índices de flexibilidade estão associados ao uso excessivo do computador, atividade esta que não exige grande mobilidade.
Percebe-se que as comodidades que o mundo moderno oferece como possibilidade do uso de TV, telefones, vídeo-games e computadores, acessíveis a determinada classe social, conduzem a um estilo de vida sedentário (DE OLIVEIRA et. al., 2003). Neste contexto, estudos com crianças e adolescentes observaram que a diminuição da prática de atividades físicas nas escolas e nas comunidades pode ser decorrente do aumento do tempo despendido diante da TV ou do computador (FRENCH, STORY & JEFFERY, 2001). Dessa forma, a prevalência elevada do sedentarismo nos adolescentes apresenta associação significativamente estatística com práticas inativas, como o uso de computador (HALLAL et. al., 2006).
Da Silva et. al. (2008) pesquisaram 5.028 adolescentes no estado se Santa Catarina e descobriram que mais de 70% desses jovens apresentavam comportamentos sedentários em excesso (dois terços dos adolescentes assistiam TV e um terço usava computador/games duas ou mais horas por dia). Neste estudo, o menor nível de atividade física foi associado ao excesso de peso corporal e ao tempo excessivo em frente à TV pelos meninos. Sendo assim, são necessárias estratégias efetivas de combate ao sedentarismo na adolescência devido à sua alta prevalência e sua associação com inatividade física na idade adulta (ALVES, 2003).
Neste sentido, a família tem sido identificada como uma das instituições tradicionais de educação que maior influência revela no envolvimento e participação de crianças e adolescentes em comportamentos saudáveis, existindo uma associação estreita entre a atividade desenvolvida pelos progenitores e a dos seus descendentes (ROSSOW & RISE, 1994). Assim, este estudo identificou uma associação entre ter pais ativos fisicamente e o desempenho da flexibilidade, sendo que dentre as 31 crianças que indicaram ter pais que não praticam atividade física, nenhuma alcançou níveis bons para a capacidade.
Diante do exposto, cabe ressaltar a posição de Lucca & Guerra (2006) frente a essa situação. Os autores abordam que pais com estilo de vida ativos, tendem a motivar os filhos a se exercitar, a criar um maior número de oportunidades para que a criança se movimente, a estimular a prática esportiva, enquanto o contrário acontece com pais sedentários.
Segundo Seabra et al., (2008) facilmente se constata alguma variabilidade no sentido da associação entre a atividade física dos pais e a de seus filhos. Enquanto alguns estudos mostram associação positiva, em outros não se verifica a associação. Apesar desta variação, a grande maioria das pesquisas identifica que progenitores fisicamente ativos tendem a ter descendentes igualmente ativos.
Referente a análise das atividades realizadas no período escolar, não foi verificada nenhuma associação com as capacidades físicas avaliadas. No entanto quando verificou-se “o brincar no recreio” frente ao gênero, observou-se que 22,8% das meninas não brincam, enquanto apenas 10,1% dos meninos indicaram não se interessar por nenhuma brincadeira durante este horário. Visto que o estímulo pode acontecer de maneira formal através da prática sistemática de alguma modalidade esportiva, mas também de maneira espontânea, nos momentos de lazer da criança, enquanto corre e brinca com os colegas, seja em casa, na escola, nos clubes ou nas ruas (LUCCA & GUERRA, 2006) sendo importantíssimo que a criança encontre espaço para se movimentar livremente.
CONCLUSÕES
Os resultados permitem afirmar que as crianças avaliadas tiveram desempenho insatisfatório na maioria dos testes realizados. Assim, esses achados evidenciam que os baixos índices de aptidão física e desempenho motor podem estar associados a demais atividades ou costumes habituais, como por exemplo, o uso do computador em excesso, que por diversos motivos, entre eles segurança e comodidade, são opções de muitos pais. No entanto, o desenvolvimento tecnológico parece afetar o estilo de vida das pessoas alterando de diferentes formas a cultura corporal dos indivíduos, sendo visível que a cada dia as crianças têm menos espaço e tempo para brincar e se movimentar. Diante disso, deve-se ressaltar que a infância é uma fase crucial para o aprendizado de hábitos que tendem a se estender ao longo da vida.
Visto que um número considerado de pais não é habituado à atividade física, verifica-se a necessidade de que os pais dêem exemplos da importância da atividade física e a pratiquem com as crianças, maximizando as horas de lazer em família e a qualidade de vida.
No entanto, diante das limitações, sugere-se que futuras investigações incorporem informações referentes aos hábitos nutricionais e mais indicadores sobre o nível de atividade física habitual.
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