Effects of a aquatic fitness program in selfesteem of elderly people
Abstract effects of a aquatic fitness
With the exit from the market of work and without perspective of an alternative activity, the aged ones face the loss of social relations connected with the environment of work, providing feelings of low auto-esteem. Objective: To verify, in elderly of both sexes, the effect of a program of aquatic fitness in self-esteem. Methodology: The sample comprises 60 elderly (74,60 years ± 5,95) of both sexes. The experimental group (EG) (30 subjects) participated in a program of Aquatic fitness (32 sessions). The control group (CG) remained sedentary. Self-esteem was evaluated with Global Self-esteem Scale (Rosenberg, 1965). The evaluations had been applied at two moments, before and in the end of the program. Statistical procedures included descriptive (average and standard deviation) and inferential statistics (t- Test of Student). The significance level was fixed on p?0,05. Results: From the first to the second moment: the EG presented statistical significant improvements in global self-esteem. At the first moment: (i) Significant differences between the EG and CG in selfesteem have not been observed; (ii) in the EG, males presented levels of self-esteem significantly higher than females; (iii) in the EG, the levels of self-esteem did not register significance statistics between the elderly groups; (iv) In the CG, significant differences were not registered in self-esteem. At the second moment: (i) the EG presented levels of self-esteem significantly superior to the CG; (ii) in the EG, both sexes and groups of age had not presented significant differences statistical, either in the evaluation of self-esteem; (iii) in the CG, the masculine sex presented significant superior levels of self-esteem and without significant differences in self-esteem. Conclusion: This study shows that the practice aquatic fitness has a promotional effect in global selfesteem among the elderly.
Introdução
O envelhecimento é um dos fenómenos que mais se evidencia nas sociedades actuais como reflexo do aumento da longevidade e diminuição das taxas de natalidade. A diminuição dos níveis de auto-estima no envelhecimento tem sido alvo de estudo de alguns investigadores (e.g. Shieman & Campbell, 2001). Segundo Sonstroem (1994), um adulto idoso que seja independente na realização das tarefas do dia-a-dia, pode manter o seu nível de auto-estima. Assim, a independência é um factor preponderante no aumento da auto-estima global dos idosos. Estudos realizados revelam que a prática de exercício físico nos idosos permite minimizar o declínio psicológico, podendo contribuir para um estilo de vida independente e fomentar a própria auto-estima do indivíduo (e.g. Terry et al., 1997). Outros estudos provam que a participação dos idosos em programas de prática de actividade física melhora os níveis de auto-estima (e.g. Lampinen, 2004).
Objectivo
Verificar, em idosos de ambos os sexos, o efeito de um programa de Hidroginástica na auto-estima.
Métodos
A população alvo deste estudo é constituída por idosos com mais de 65 anos utentes de Centros de Dia em Guimarães. A amostra é constituída por 60 idosos, dos 65 aos 84 anos (74,60 anos ± 5,95) dos quais 30 pertenceram ao grupo experimental (72,50 anos ± 5,18) e 30 ao grupo controlo (76,70 anos ± 5,98). Consideram-se pertencentes ao grupo experimental os sujeitos que realizaram o programa de Hidroginástica e ao grupo Controlo os que não participaram neste programa. Foi solicitado a todos os indivíduos para não alterarem os seus hábitos de actividade física. As aulas foram realizadas no Complexo das Piscinas Municipais de Guimarães. O programa foi constituído por um total de 32 sessões, entre início de Abril e final de Julho de 2006. As sessões de Hidroginástica foram realizadas duas vezes por semana, tendo cada aula a duração de 45 minutos. As aulas incidiram no treino da resistência aeróbia, força, flexibilidade, equilíbrio e coordenação. Para avaliar a auto-estima aplicamos a Escala da Auto-estima Global desenvolvida por Rosenberg (1965). Os procedimentos estatísticos incluíram a estatística descritiva (média e desvio padrão) e a estatística inferencial (o t-Test de Student). O nível de significância foi estabelecido em p?0,05. Resultados Auto-estima global. Comparação entre os momentos de avaliação e os grupos em cada momento. No Quadro 1 apresentamos os valores da auto-estima global relativos à comparação entre o primeiro e o segundo momento de observação para os indivíduos pertencentes aos grupos experimental e controlo. Quadro 1. Grupos experimental e controlo. Comparação entre os dois momentos de observação. Autoestima global. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 1. Factores de riesgo de lesión en atletas
Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 8
Através da análise dos resultados obtidos no Quadro 1, quando comparamos os dois momentos de observação no grupo experimental, constatamos que os resultados obtidos apresentam diferenças estatisticamente significativas (p?0,001). Na avaliação da auto-estima, os participantes obtiveram no momento 2 resultados médios superiores (3,61±0,65), comparativamente ao momento 1 (2,74±0,76). Assim, os participantes que realizaram o programa de Hidroginástica apresentaram melhorias significativas na autoestima. No Quadro 2 apresentamos os valores da auto-estima global relativos à comparação entre o grupo experimental e o grupo controlo no primeiro e no segundo momento de observação.
Quadro 2. Primeiro e segundo momento de observação. Comparação entre os grupos experimental e grupo controlo. Auto-estima global. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 2. Factores de riesgo de lesión en atletas
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Quando comparamos os dois grupos, experimental e controlo, no primeiro e no segundo momento de observação, verificamos, conforme o Quadro 2, que não há diferenças estatisticamente significativas, possuindo os participantes valores médios semelhantes na avaliação da auto-estima global. Analisando os resultados obtidos no segundo momento de observação, constatamos que os valores da auto-estima global evidenciam diferenças estatisticamente significativas (p=0,003). O grupo experimental obteve um resultado superior (3,61±0,65) comparativamente ao grupo controlo (3,12±0,57).
Discussão
No nosso estudo, o grupo experimental, contrariamente ao grupo controlo, registou uma melhoria significativa da auto-estima global do início para o fim do programa de hidroginástica. Numa fase inicial, todos os participantes foram avaliados e não se registaram diferenças entre os grupos controlo e experimental. Quanto à avaliação após o programa, o grupo experimental apresentou índices de auto-estima global significativamente superiores aos do grupo controlo. Através destes resultados, verificamos que a hidroginástica contribui de forma positiva para melhorar a autoestima global nos idosos. Os resultados por nós alcançados na auto-estima global confirmam outros estudos realizados com idosos em meio aquático (Marinho, 2002; Mazo et al. 2006), apesar de a maioria dos programas de actividade física que encontramos na literatura serem administrados em meio terrestre (e.g. Lima, 2002). Assim, a tendência da generalidade dos estudos efectuados, quer em adolescentes (e.g. Hom & Claytor, 1993), quer em adultos (e.g. McAuley, 2001) aponta para níveis mais elevados de auto-estima em indivíduos praticantes de actividade física. Partilhamos da opinião de Lutter et al. (1990) referindo que a melhoria da auto-estima e da confiança advém do facto das pessoas se sentirem capazes e de terem sucesso na prática de actividade física. A nossa experiência ao longo das sessões leva-nos a pensar como Gruber (1986), ao referir que as experiências de sucesso que a actividade física proporciona, bem como o suporte social fornecido, poderão contribuir para a melhoria da auto-estima global.
Os nossos resultados contrariam os obtidos pelos investigadores, que, nos seus estudos, não observaram diferenças estatisticamente significativas entre grupos de praticantes e não praticantes na auto-estima (e.g. Neale et aI., 1969; Kowal et al., 1978, citados em Baptista, 1995; Estrela, 1996; Rodrigues, 1997; Abrantes, 1998; Araújo, 2001). Abrantes (1998) foi uma das investigadoras que obteve resultados diferentes dos nossos, tendo dado uma explicação baseada em Gavin (1992). Esta autora constatou que, apesar da maioria dos resultados sugerir que os praticantes revelam valores superiores de auto-estima relativamente aos não praticantes, não devemos esquecer que existem indivíduos que se sentem satisfeitos consigo próprios sem praticarem qualquer tipo de actividade física. Pelo facto de possuírem estilos de vida activos, incluindo a realização de actividades que não se integram no âmbito desportivo, como as artes plásticas, a música ou outro tipo de actividades sociais, poderão apresentar níveis elevados de auto-estima. No estudo realizado por Correia (2003), que pretende comparar a expressão da auto-estima entre idosos praticantes e não praticantes de actividade física, verificou-se a inexistência de diferenças significativas entre os grupos. Os resultados obtidos foram justificados baseando-se em Spirduso (1995), a qual refere que a auto-estima é claramente um constructo multidimensional, dado que inclui a visão que os indivíduos fazem deles mesmos em todas as dimensões da sua vida, sejam elas psicológicas, sociais, fisiológicos ou físicas.
Assim, os níveis de autoestima estão dependentes destes vários domínios e não só da percepção no domínio físico. Um indivíduo terá uma auto-estima mais elevada se for bem sucedido nos domínios onde tem aspirações. Se o sujeito não for bem sucedido onde queria ser competente, terá consequências negativas, levando a uma auto-estima baixa. As propriedades da água, facilitando os movimentos dos idosos e tornando-os mais leves, bem como as situações recreativas e sociais implementadas ao longo das aulas de Hidroginástica, poderão estar na origem do aumento significativo dos níveis de autoestima global no grupo praticante de Hidroginástica do nosso estudo. Justificamos os resultados obtidos baseado em Barbosa (2000) quando este autor refere a Hidroginástica como um meio facilitador no estabelecimento de relações interpessoais em indivíduos com um baixo nível de auto-estima devido à insatisfação com o seu corpo, já que, estando dentro de água, este não estará tão exposto a terceiros, como nas actividades desenvolvidas no meio terrestre. Assim, serão fomentados aspectos sócio-afectivos, que no nosso entender poderão ter influenciado os níveis dos sentimentos de auto-estima dos praticantes. Auto-estima global. Efeito do sexo No Quadro 3 apresentamos os valores da auto-estima global relativos à comparação entre os sexos masculino e feminino do grupo experimental, no primeiro momento e no segundo momento de observação.
Quadro 3. Grupo experimental. Primeiro e segundo momento de observação. Efeito do sexo na autoestima. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 3. Factores de riesgo de lesión en atletas
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No primeiro momento de observação, quando comparamos os sexos, no grupo experimental (Quadro 3), podemos observar que os valores da auto-estima global evidenciam diferenças estatisticamente significativas (p=0,002). Assim, o sexo masculino apresenta uma auto-estima global média significativamente superior (3,16±0,50) comparativamente ao sexo feminino (2,29±0,76). No segundo momento de observação, podemos verificar que os valores obtidos não evidenciam diferenças estatisticamente significativas. No Quadro 4 apresentamos, no grupo controlo os valores da auto-estima global relativos à comparação entre o sexo masculino e feminino, no primeiro e no segundo momentos de observação.
Quadro 4. Grupo controlo. Primeiro e segundo de observação. Efeito do sexo no teste na Auto-estima Global. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 4. Factores de riesgo de lesión en atletas
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Analisando os resultados no Quadro 4, quando comparamos o sexo masculino e o sexo feminino, no grupo controlo, no primeiro momento de observação, podemos constatar que o sexo masculino apresenta níveis significativamente superiores médios (p=0,005) de auto-estima (3,29±0,49) comparativamente ao sexo feminino (2,74±0,47). No segundo momento de observação verificamos que o sexo masculino (3,49±0,43) apresenta novamente valores significativamente (p<0,001) superiores ao sexo feminino (2,79±0,48). Discussão
No primeiro momento de avaliação do grupo experimental, o sexo masculino apresentou níveis médios superiores de auto-estima global em relação ao sexo feminino, com diferenças estatisticamente significativas. Após a aplicação do programa, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os sexos. No grupo controlo, o sexo masculino apresentou níveis médios de auto-estima superiores ao sexo feminino, com diferenças estatisticamente significativas, em ambos os momentos. Como verificamos no nosso estudo, o facto de os indivíduos do sexo masculino apresentarem níveis de auto-estima superiores aos do sexo feminino parece confirmar diversos estudos (e.g. Lima, 2002). Estas investigações efectuadas com adultos sugerem não haver diferenças estatisticamente significativas na auto-estima entre indivíduos de sexos diferentes. A superioridade dos homens verificada pode ficar a dever-se à pressão exercida nos aspectos sociais, culturais e económicos sobre a mulher. Segundo Lutter et al. (1990), esta pressão pode provocar marcas emocionais que se reflectem de uma forma negativa na auto-estima do sexo feminino. O estudo de Correia (2003) que pretendeu investigar a auto-estima em 65 idosos (praticantes e não praticantes de actividade física), utilizando o mesmo instrumento de avaliação que no nosso estudo, não observou diferenças entre o sexo masculino e feminino relativamente à auto-estima global. O mesmo se revelou no nosso estudo com o grupo experimental no segundo momento.
Os resultados do nosso estudo indicam que o sexo masculino possui níveis médios superiores de auto-estima. No entanto, é interessante verificar que, após a aplicação do programa de Hidroginástica, no grupo experimental apenas, esta diferença deixou de ser significativa. Verificamos nos resultados que ambos os sexos melhoraram os seus níveis de auto-estima global, principalmente o sexo feminino. Face a estes resultados, pensamos que a prática de Hidroginástica elevou mais os níveis de autoestima global no sexo feminino, comparativamente ao sexo masculino. Assim, concluímos que as idosas poderão melhorar a sua auto-estima recorrendo à prática regular de Hidroginástica. Auto-estima global. Efeito da idade. No Quadro 5 apresentamos no grupo experimental, os valores da auto-estima global e da satisfação com a vida relativos à comparação entre os grupos de idade no primeiro e no segundo momentos de observação.
Quadro 5. Grupo experimental. Primeiro e segundo momentos de observação. Efeito da idade na autoestima global. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 5. Factores de riesgo de lesión en atletas
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Pelos resultados exibidos no Quadro 5, no primeiro e segundo momento de observação, quando comparamos os indivíduos, do grupo experimental, com idade compreendida entre os 65 e os 74 anos e os indivíduos com idade compreendida entre os 75 e os 84 anos, podemos verificar que os valores obtidos na avaliação da autoestima não evidenciam diferenças estatisticamente significativas. No Quadro 6 apresentamos no grupo controlo, os valores da auto-estima global relativos à comparação entre os grupos de idade, no primeiro e no segundo momento de observação. Quadro 6. Grupo controlo. Primeiro e segundo momentos de observação. Efeitos da idade na auto-estima global. Média, desvio padrão, valores de t e de p.
Quadro 6. Factores de riesgo de lesión en atletas
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Como se pode verificar pela análise do Quadro 6, no primeiro e no segundo momento de observação, quando comparamos os dois grupos de idade do grupo controlo, verificamos que os valores de auto-estima não apresentam diferenças estatisticamente significativas.
Discussão
Em ambos os momentos e grupos (experimental e controlo), não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de idade na auto-estima. Relativamente à idade, os resultados do nosso estudo confirmam os obtidos por Lopes (1996), num estudo que efectuou com indivíduos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 46 e os 92 anos, não tendo o autor encontrado diferenças significativas entre a idade e os níveis de auto-estima global. No estudo realizado por Baptista (1995), com recurso ao mesmo instrumento de avaliação (Escala de Autoestima Global de Rosenberg) numa população mais jovem, também não se verificaram diferenças estatisticamente significativas na auto-estima global em relação à idade.
De uma forma geral e independentemente do sexo, os nossos resultados confirmam as afirmações de Fisher (1986), segundo as quais as pessoas não diminuem os seus níveis de auto-estima à medida que entram na meia-idade e na velhice. Quando este facto se verifica não terá tanto a ver com a idade, mas sim a consequência de problemas de saúde, falta de ocupação, alterações físicas, fisiológicas e psicológicas, associadas a fases criticas da vida. Na nossa opinião, as pessoas mais velhas encaram a idade com maturidade, o que as leva a desenvolver novas capacidades para enfrentar as exigências e as adversidades da vida. Reforçamos esta ideia referindo que, segundo Abrantes (1998), independentemente da idade e das alterações fisiológicas, se os indivíduos se sentirem capazes de executar de uma forma eficaz as tarefas quotidianas, e se não se sentirem diminuídos em relação aos outros encarando uma forma natural as mudanças que ocorrem com o envelhecimento, conseguirão manter elevados os seus níveis de auto-estima, ou mesmo de os elevar. A pesquisa de Shieman & Campbell (2001) contraria os nossos resultados revelando uma associação negativa entre a auto-estima e a idade. Os autores justificam os resultados referindo que, com o surgimento de mudanças importantes na vida, pode acontecer uma perda de noção do valor de si próprio diminuindo assim os índices de auto-estima com o avançar da idade.
Conclusão
De acordo com os resultados obtidos neste estudo, o grupo que realizou o programa de Hidroginástica apresentou melhorias estatisticamente significativas após o programa contrariamente ao grupo controlo que se manteve sem prática de exercício físico. O sexo masculino apresentou níveis significativamente superiores de auto-estima comparativamente ao sexo feminino, no grupo experimental no primeiro momento, e no grupo controlo em ambos os momentos. Nos dois momentos de observação, em ambos os grupos (experimental e controlo), não se verificaram diferenças estatisticamente significativas na auto-estima entre os grupos de idade dos 65-74 anos e os 75-84 anos.
Referencias
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Dissertação de mestrado em Ciências do Desporto, na área de especialização de Recreação e Lazer. Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Porto.
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