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4 May 2006

Relation between physical activity per week and physical fitness and body composition in people with down syndrome

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Individuals with Down Syndrome have health problems, associated with low rates at the level of physical fitness and body composition. Several studies indicate there is a general tendency for individuals with Down Syndrome who participate in regular physical activities to show better results at the level of these indicators.

Autor(es): Lucinda Sousa; Olga Vasconcelos
Entidades(es): Universidade do Porto – Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física
Congreso: I Congreso Internacional de las Ciencias Deportivas
Pontevedra– 4-6 de Mayo de 2006
ISBN: 84-611-0552-4
Palabras claves: Down Syndrome, Physical Activity, Physical Fitness, Body Composition

Abstract

Individuals with Down Syndrome have health problems, associated with low rates at the level of physical fitness and body composition. Several studies indicate there is a general tendency for individuals with Down Syndrome who participate in regular physical activities to show better results at the level of these indicators.The aim of this study is to verify how the levels of physical fitness and the parameters of body composition can vary, depending on weekly frequency of physical activity. The sample is made up of 60 individuals, men and women, aged between 10 and 19 years old, being analyzed in accordance of weekly physical activity sessions. For physical fitness, we evaluated the agility, flexibility, internal strength, medium strength, endurance and speed, by applying the AAPHERD and Eurofhit tests. For body composition, were assessed the weight, height, circumferences, folds, body fat percentage, body fat mass, no fat mass, and BMI, using the Tanita body composition analyzer/scales, pincers, and tape-measure. We verified that those who had more sessions obtained better results in physical fitness and better values on body composition. This study proved that this kind of population needs the greater number possible of weekly physical activity sessions.

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Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº1.

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1. INTRODUÇÃO

O indivíduo com Síndrome de Down (SD) evidencia um tipo de Deficiência Mental (DM) derivada de uma anomalia genética no par cromossomático 21. Além da DM, esta anomalia genética é caracterizada por um fenótipo particular, com consequências ao nível físico e funcional do indivíduo (Flórez e Trancoso, 1992; Pueschel, 1993). Os indivíduos com SD apresentam complicações ao nível de saúde, devido, entre outros, a problemas físicos, morfológicos (Pitetti et al., 1993) e musculoesqueléticos, com sequelas ao nível neurológico (Coutinho, 1999; Escribá, 2002) que influenciam a sua funcionalidade. De um modo geral, as crianças com SD evidenciam um desempenho reduzido ao nível da aptidão física, que se desenvolve de forma diminuta, ao longo da sua vida, pelo que, na idade adulta, mantêm um baixo desempenho, neste domínio (Eichstaedt et al., 1991). No entanto, ao nível da resistência aeróbia, Pitetti et al. (1993) constatam que, em termos fisiológicos, estes indivíduos têm características que lhes permitem ir mais longe. Apesar disso, não pode ser esquecido o facto desta população apresentar cardiopatias congénitas, que podem comprometer a capacidade de resistência cardiorespiratória (Chaves, 2001; Lacerda, 2001), além de terem uma menor resistência psíquica ao cansaço (Sherrill, 1986). Em relação à força muscular, principalmente dos membros inferiores, apesar de evidenciarem níveis reduzidos da mesma, poderão atingir níveis de força semelhantes à da população em geral (Pitetti et al., 1993). Deste modo, os indivíduos com SD, após um programa de actividade física, melhoram a sua capacidade de trabalho e de resistência ao exercício (Varela et al., 2001). Os indivíduos com SD apresentam um excesso de peso em relação à altura, verificando-se défices no seu crescimento (Cronck, 1988; Varela e Rodrigues, 1990). Simultaneamente, existe um peso efectivo excessivo, que se acentua com o aumento da idade (Varela e Rodrigues, 1990). Tal como na população em geral, o sexo feminino com SD apresenta valores inferiores da estatura e valores superiores das pregas de gordura subcutânea, em relação ao sexo masculino com SD (Eichstaedt et al., 1991; Maia, 2002). O excesso de peso evidenciado por estes indivíduos, associado aos problemas cardíacos e respiratórios (Sherril, 1998) assim como a problemas na coluna vertebral (Pueschel, 1990) acentua mais os seus problemas de saúde. Os problemas fisiológicos e metabólicos, associados aos problemas físicos, condicionam ainda a sua condição física no geral e a sua actividade motora (Eberhard et al., 1995; Escribá, 2002). Contudo, alguns destes problemas poderão ser alterados se existir uma intervenção adequada (Varela, 1988). É de salientar que o indivíduo com SD demonstra um nível inferior das capacidades físicas devido não só aos problemas de saúde (Eberhard et al., 1995), mas também à falta de motivação para a realização de actividade física (Shephard, 1985; Pitetti et al., 1991). Vários estudos comprovam os benefícios da actividade física na composição corporal (nomeadamente no peso, no índice de massa corporal e nas pregas) da população dita “normal”. Contudo, existem poucos estudos neste domínio relativos à população com SD. Assim, sendo possível controlar os parâmetros da composição corporal do indivíduo com SD, poderemos ponderar a actividade física ou o seu aumento como um modo de intervenção (Wetzel, 1998), uma vez que existem estudos que demonstram a diminuição desses indicadores, em indivíduos mais activos (Santos, 1999; Balic, 2000; Fernhall et al., 2000; Draheim et al., 2003). Torna-se relevante analisar a aptidão física e a composição corporal dos SD, pelo facto desta população ser alvo de problemas de saúde. Iremos então verificar até que ponto a actividade física tem influência positiva ao nível da aptidão física e os parâmetros da composição corporal nos indivíduos com SD, comparando o número de sessões semanais de actividade física, efectuada por cada grupo.

2. MATERIAL E MÉTODOS

DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

A amostra provém da população com SD da zona norte de Portugal, nomeadamente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiente Mental (APPACDM) e dos Centros de Apoio Educativo. Os indivíduos da amostra encontram-se em idade escolar (10-19 anos) e são em número de 32 do sexo masculino e 28 do sexo feminino. Em relação à prática de actividade física, os indivíduos com SD praticam Educação Física e Natação, com uma frequência semanal de duas, três ou quatro vezes, tendo cada sessão entre 50 a 60 minutos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Os indivíduos da amostra foram submetidos a uma avaliação das variáveis antropométricas (da responsabilidade de Serviço de Epidemiologia da Faculdade de Medicina, da Universidade do Porto) e das variáveis da aptidão física.

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA

Na escolha dos testes para aferir a aptidão física, consideramos necessário adequar algumas provas das diferentes baterias de testes à população em causa. Assim, visto esta população ter problemas psicomotores de base, foi importante seleccionar provas simples, de fácil aplicação, as quais já estivessem validadas para esta minoria. Deste modo, utilizamos a bateria de testes da AAHPER (adaptado por Rarick et al., 1967, para a população com DM) para avaliar a: Agilidade; Resistência Aeróbia – 500m (rapazes) e 300m (raparigas);Velocidade – 50 metros; utilizamos a bateria de testes da Eurofit (1993) para avaliar a:Flexibilidade – Sit-and-Reach; Força Média – Abdominais; utilizamos a bateria de testes da Eurofit (1995) para avaliar a: Flexibilidade – Sit-and-Reach; Força Inferior – Força Explosiva membros inferiores.

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL

As medidas antropométricas mensuradas pelo método tradicional, através da pinça e fita métrica, foram: altura; prega tricipital (TCR); prega bicipital (BIC); perímetro da anca (PAnca); perímetro do braço (PBR); perímetro da cintura (PCint). Através da aferição do peso pela balança Tanita Body Composition Analyser – TBF – 300 e, indicando a esta balança o sexo, a idade e a altura, foram obtidos os valores do índice de massa corporal, da percentagem de gordura corporal, da massa gorda e da massa não gorda.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

Após a recolha dos dados, procedeu-se à sua organização. Para a análise estatística das variáveis do nosso estudo, utilizou-se o programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 12.0.

3. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

APTIDÃO FÍSICA DOS INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN

Em relação às grandezas representadas por cada variável, a agilidade e a velocidade estão em segundos, a flexibilidade e a força inferior estão em centímetros, a força média está em número de repetições e a resistência está em minutos. Assim, nem sempre os valores superiores apresentados representam as melhores performances. Tanto na agilidade como na velocidade e na resistência, quanto menor o valor, melhor será o resultado obtido, pois o objectivo desses testes consistia na sua realização no menor tempo possível. Nos valores relativos à flexibilidade, à força média e à força inferior, os melhores resultados são aqueles que exprimem valores mais elevados.

Quadro 1 – Aptidão Física em função da frequência de sessões de actividade física por semana. Média, desvio padrão, valores de mean rank, de z e de p.

Quadro 1 - Aptidão Física em função da frequência de sessões de actividade física por semana

Pela análise do Quadro 1, verificamos que os indivíduos sujeitos a quatro sessões semanais de actividade física, apresentam, em todos os parâmetros avaliados, desempenhos superiores, seguindo-se uma maior performance dos indivíduos sujeitos a três sessões semanais e, por último, os indivíduos sujeitos a duas sessões. As diferenças encontradas em todos os parâmetros são estatisticamente significativas. Apesar de encontrarmos diferenças estatisticamente significativas entre as duas, três e quatro sessões semanais, se analisarmos somente três e quatro sessões semanais verificamos que nos parâmetros agilidade, resistência, flexibilidade e força média não são encontradas diferenças tão acentuadas. Os resultados obtidos confirmam vários autores consultados, como por exemplo Skrobak-Kaczynski e Vavik (1980), os quais verificaram que os indivíduos com SD tinham capacidade para melhorar a sua aptidão física, após serem sujeitos a um programa de treino. Em relação à força muscular, os valores obtidos evidenciam um aumento mais pronunciado da mesma, em função do treino, que vai ao encontro da conclusão obtida por Pitetti et al. (1993), relativamente à tendência verificada nos indivíduos com SD no sentido de estes conseguirem atingir níveis de força semelhantes aos indivíduos da população em geral. Relativamente à resistência, Sherrill (1986) e Varela et al. (2001) consideravam ser possível com um programa de treino desenvolver esta capacidade, tal como confirmam os dados do nosso estudo. Contudo, os dados revelam que existe diferenças estatisticamente significativas (resistência – p=0,028), ao contrário do que referiam os autores anteriormente citados. Tendo como referência os valores validados por Amaral (1996), no nosso estudo, verificamos que os indivíduos com SD com duas sessões por semana estão na média na agilidade e na flexibilidade, encontrando-se nas restantes capacidades abaixo da média. Os indivíduos com SD com três sessões semanais encontram-se acima da média na agilidade e na flexibilidade; encontram-se na média na força média e na velocidade; estão abaixo da média na força inferior e na resistência. Os indivíduos com SD com quatro sessões por semana encontram-se acima da média na agilidade, na flexibilidade e na força média e encontram-se na média nas restantes capacidades. Segundo Ostyn et al. (1980) e Malina (1993), a aptidão física de um indivíduo é variável, sendo a expressão das suas potencialidades genéticas, num dado momento e da sua interacção com inúmeros factores, como por exemplo a regularidade da actividade física. O nosso estudo comprova que, tal como Blair et al. (1992) referem, elevados níveis de actividade física estão associados a elevados níveis de aptidão física. Deste modo, os nossos resultados confirmam as ideias sugeridas por Malina (1991), Armonstrong et al. (2000) e Boreham et al. (2001), os quais verificaram que na população em geral, quanto mais activos os indivíduos, mais aptos e, quanto mais aptos, mais activos são.

COMPOSIÇÃO CORPORAL DOS INDIVÍDUOS COM SÍNDROME DE DOWN

Em relação às grandezas representadas por cada variável, o peso, a massa gorda e a massa não gorda estão em quilogramas, a altura, os perímetros e as pregas estão em centímetros, a gordura corporal está em percentagem. O IMC, tal como foi referido na metodologia, foi calculado através do coeficiente kg/m2. Relativamente aos resultados, mais uma vez, nem sempre os valores superiores apresentados representam as melhores performance. Assim, apenas na altura e na massa não gorda, os melhores resultados são aqueles que exprimem valores mais elevados. Nas restantes variáveis, quanto mais baixo o valor, melhor será o resultado obtido.

Quadro 2 – Composição Corporal em função da frequência de sessões de actividade física por semana. Média, desvio padrão, valores de mean rank, de z e de p.

Quadro 2 – Composição Corporal em função da frequência de sessões de actividade física por semana

Atendendo ao Quadro 2, de todos os parâmetros da composição corporal avaliados, apenas existem diferenças estatisticamente significativas entre grupos, na prega tricipital (p=0,038). No entanto, podemos evidenciar as seguintes diferenças, entre o grupo de quatro sessões e os restantes grupos: peso – 5,13 kg (entre o grupo de quatro e três sessões); perímetro do braço – 3,61 cm (entre o grupo de quatro e três sessões); perímetro da cintura – 7,13 cm (entre o grupo de quatro e três sessões); perímetro da anca – 8,20 cm (entre o grupo de quatro e três sessões); prega bicipital – 0,94 cm(entre o grupo de quatro e duas sessões); percentagem de gordura corporal – 8,38 % (entre o grupo de quatro e três sessões); massa gorda – 5,77 kg (entre o grupo de quatro e três sessões); IMC – 3,07 kg/m2 (entre o grupo de quatro e duas sessões). Já as diferenças dos parâmetros entre os grupos de duas e de três sessões não são tão relevantes. Mais uma vez, o grupo de quatro sessões semanais é o que apresenta melhores resultados em todos os parâmetros, com excepção da massa não gorda. Quando analisámos os grupos de duas e três sessões semanais, este último apresenta piores resultados em todos os parâmetros analisados com a excepção do altura, da prega bicipital, do IMC e da massa não gorda. Salienta-se o facto de termos encontrado o melhor valor da massa não gorda no grupo de três sessões semanais. Analisando os três grupos, em função do número de sessões de actividade física, na percentagem de gordura corporal, na massa gorda, na massa não gorda e no IMC, podemos observar uma diferença acentuada, que não se apresenta estatisticamente significativa provavelmente devido ao tamanho da amostra. Assim, apesar de não existirem diferenças estatisticamente significativas, comprova-se que, quanto maior for o número de sessões de actividade física praticada, melhores resultados apresentam os indivíduos nos parâmetros da composição corporal. Os resultados obtidos confirmam ser possível controlar a obesidade reduzindo o peso dos indivíduos com SD, tal como considerou Wetzel (1998). Apesar do grupo de três sessões ter um valor superior do peso, em relação ao de duas sessões, essa diferença não é relevante, pois o facto de os indivíduos pertencentes a este grupo (três sessões) serem mais altos, leva a que o seu IMC seja inferior. Acresce o facto de, apesar do IMC dar uma estimativa apropriada da relação peso-altura, este pode deturpar os dados. Sendo a massa não gorda mais elevada no grupo de três sessões e, sendo esta massa mais densa que a massa gorda, o seu peso é superior, por conseguinte, o IMC é mais elevado, como refere The Cooper Institute for Aerobics Research (2002). Poderemos assim considerar que, quanto mais sessões por semana de actividade física os indivíduos praticarem, melhor será o IMC, apresentando um peso inferior, tal como refere Wetzel (1998). Os resultados obtidos foram também ao encontro de Balic (2000) e Fernhall et al. (2000), que verificaram valores mais reduzidos do IMC em SD, quando estes praticavam actividade física. Assim, verificamos ser possível controlar a obesidade e reduzir o peso dos SD, através do aumento da actividade física. Tal como Santos (1999), verificamos que quanto mais activos forem os indivíduos melhor serão os resultados dos parâmetros da composição corporal, em relação aos menos activos. Contudo, ao contrário do resultado obtido pela autora acima referida, no nosso estudo a prega tricipital apresenta diferenças estatisticamente significativas). Draheim et al. (2003) também verificaram que a percentagem de gordura corporal era inferior em indivíduos mais activos, assim como a quantidade de gordura abdominal, comprovando mais uma vez, a tendência verificada no nosso estudo. O nosso estudo confirma os resultados obtidos por Balic (2000) e Fernhall et al. (2000), que demonstraram que os indivíduos com SD mais activos, evidenciavam percentagens inferiores de gordura corporal. Relativamente aos menos activos e aos inactivos também Draheim et al. (2003) verificaram que a percentagem de gordura corporal era inferior em indivíduos mais activos, assim como a quantidade de gordura abdominal.

4. CONCLUSÕES

De acordo com os resultados obtidos na nossa amostra, verificamos que quanto maior a frequência semanal de actividade física, relativamente aos indivíduos com SD, melhores resultados serão obtidos ao nível da aptidão física e da composição corporal. Ou seja, esta população beneficia em grande medida com o aumento de actividade física, pelo que será aconselhável um número de sessões semanais de, pelo menos, três sessões.

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