Subjective well-being of athletes in goalball
RESUMEN COMUNICACIÓN/PÓSTER
Introduction:
In recent decades the psychology has been concerned to give emphasis to studies of the positive aspects of life: the satisfaction, happiness and welfare. This can be simply defined as the assessment made by the individual of their living conditions (Diener and Suh, 1997). So feel good does not depend on external conditions of the individual, but about how it evaluates its conditions. The fact of having a visual impairment in this case can not be seen as an occurrence, which affects the permanent condition of life, but through alternative practices blind subjects can find another meaning and assess how their lives.
Objective:
Thus, from these initial discussions, we targeted research, with a sample of Goalball’s athletes, all of them blind, which means that the term well-being have for them, as they provide well-being and ultimately if the goalball would some influence on the well-being and that way.
Results:
Therefore, we conclude that the meaning of well-being is more associated with personal development, to feel good about himself. With respect to providing well-being, athletes reported more frequently in socialization, and secondly the sport and health. Finally, all athletes claimed that to be athlete of goalball contributed to their well-being, and how this contribution was more to this level of emotional benefits.
INTRODUÇÃO
No fim da década de 60 e início da década de 70 a psicologia passou a dar ênfase maior aos estudos dos aspectos positivos da saúde mental: como a auto-estima, comportamento positivo, e a percepção da saúde relacionada a qualidade de vida. O estudo do bem-estar aparece como uma resposta a essa tendência. O Bem-estar subjectivo (BES) nasce num contexto empírico da procura de identificação das características sócio demográficas associadas à qualidade de vida e à satisfação, e se orienta pela perspectiva da felicidade. Tem sido alvo de extensiva investigação numa tentativa de compreender a felicidade, não a partir do que acontece e é exterior ao indivíduo, mas do modo como ele interpreta e vive, subjectivamente os acontecimentos. (Novo, 2000). Diener, Suh, Lucas e Smith (1999) expressam a dificuldade em definir propriamente o bem-estar subjectivo, entretanto afirmam existir 3 pontos relevantes na área do BES: primeiro, ele é subjectivo – reside na experiência interna do sujeito; segundo, ele não se limita apenas aos aspectos negativos, inclui também as experiências positivas do sujeito; e terceiro, inclui uma avaliação global, em vez de apenas uma avaliação escassa, do domínio da vida. Outros autores procuraram definir o BES, como por exemplo, Kahneman, Diener e Schawarz (1992), que afirmaram ser à avaliação que as pessoas fazem das suas próprias vidas. Veenhoven (1984), definiu bem-estar subjectivo como o grau de julgamento do indivíduo da sua qualidade de vida como um todo. Ou seja, em que medida a pessoa gosta ou não da sua vida. Os indivíduos utilizariam para essa avaliação dois componentes: seus afectos e seus pensamentos. Desta forma, o bem-estar subjectivo está directamente relacionado à apreciação dos eventos e acontecimentos da vida, bem como às actividades e às experiências com as quais os indivíduos estão envolvidos, diz respeito à avaliação individual das suas condições de vida. Segundo Fujita, Diener & Suh (1996), a influência dos eventos e acontecimentos da vida no bem-estar dos indivíduos, ou seja, por quanto tempo um acontecimento pode influenciar no estado do bem-estar, os resultados demonstraram que a maioria dos eventos perde impacto no bem-estar em menos de 3 meses. Isso significa que o BES reflecte além das consequências emocionais de eventos recentes. Assim, o facto de um indivíduo ter uma deficiência não implica uma condição negativa permanente na vida, pois o indivíduo tem a capacidade de adaptar-se e conviver bem com essa diferença, encontrando maneiras de se sentir activo na sociedade. Neste sentido, são várias as propostas de actividades que chegam até estes indivíduos, como por exemplo o desporto. No entanto, viver e conviver com as diferenças sejam elas quais forem é fomentar o desenvolvimento do ser humano, seja ele deficiente ou não. De acordo com Gaio (2004), o indivíduo com deficiência gosta da diversidade, de adquirir experiências directas com a variedade das capacidades humana, bem como demonstra crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo. E nos dias hoje, é cada vez maior, o número de deficientes visuais que buscam do seu bem-estar, seja ele no desporto ou dia-a-dia. Portanto, é no âmbito destas considerações que pensamos ser importante perceber o significado de ser atleta de Goalball para o Bem-estar subjectivo. O desporto para deficientes não é um acontecimento social isolado do desporto em geral, ele mantém, com este, uma relação estreita e fundamental. Os atletas, treinadores e espectadores são elementos de uma mesma sociedade, pelo modo como esta sente, pensa e age dentro e fora do mundo do desporto (Varela, 1991). Segundo Porretta (2004), o Goalball foi inventado na Europa há mais de cinquenta anos, e foi criado principalmente para fins de desporto e reabilitação. Ao contrário de outras modalidades desportivas não foi adaptado de nenhuma outra praticada por atletas sem deficiência, foi criado com o intuito de reabilitar os veteranos da Segunda Grande Guerra Mundial que ficaram cegos, com a finalidade de desenvolver todas as suas capacidades de concentração e qualidades físicas (FEDC, 2008). O Goalball permite ao indivíduo com deficiência visual uma alternativa às actividades lúdico-desportiva já praticadas, concedendo o acesso a uma actividade desportiva que reflecte o valor lúdico-recreativo, educativo e reabilitativo, de comunicação e socialização e, finalmente, um valor competitivo, que se traduz no facto de ser uma modalidade paralímpica (Pereira e Leitão, 1982).
OBJETIVO
Ao reconhecer a importância de factores individuais e contextuais na satisfação com a vida de pessoas com deficiência, pretendemos estudar, se o facto de ser atleta de Goalball exerce algum tipo de influência no bem-estar subjectivo dos mesmos, bem como perceber o que significa o termo bem-estar e o que lhe proporciona para esses indivíduos.
METODOLOGIA
A metodologia da presente investigação foi de carácter qualitativo com a aplicação de uma entrevista semi-estruturada elaborada pelas próprias investigadoras para responder com os objectivos do estudo. Fizeram parte da amostra 21 atletas de goalball, 20 homens e 1 mulher, de seis equipas participantes do campeonato Nacional, época 2008/2009. Todos com deficiência visual: cegos ou ambliopes. Foram divididos em três escalão etários: dos 10 aos 25 anos (7 atletas), dos 26 aos 40 anos (10 atletas) e dos 41 aos 55 anos (4 atletas), e a idade média era de 31 anos. Relativamente ao nível de habilitações os atletas se distribuíram da seguinte maneira: 1º ciclo (4 atletas), 2º e 3º ciclo (4 atletas), secundário (10 atletas) e ensino superior (3 atletas). A participação dos atletas foi voluntária, sendo informado os objectivos da pesquisa e de que suas identidades seriam sempre mantidas em sigilo pelas pesquisadoras. A entrevista teve duração média de 15 a 20 minutos, sendo realizada no próprio pavilhão aonde acontecia a competição. Foram gravadas e posteriormente transcritas na íntegra para posterior análise. No que diz respeito à prática desportiva dos atletas, 14 eram praticantes somente do goalball e 7 praticavam outras modalidades, destes, 3 praticavam a natação, 2 o judo, 1 ginásio e corrida e 1 atletismo. Em relação ao tempo da prática do goalball, 4 atletas praticavam a menos de 1 ano, 5 atletas praticavam de 1 a 5 anos, 5 atletas praticavam de 5 a 10 anos, 4 praticavam de 10 a 15 anos e 3 mais de 15 anos. A frequência dos treinos distribui-se da seguinte forma: 6 treinavam 2 vezes por semana, e outros 6 treinavam 3 vezes por semana, 5 atletas treinavam apenas um vez por semana, e 4 não treinavam, apenas participavam das competições. A entrevista elaborada pelas pesquisadoras, possuía 3 blocos principais. O primeiro referente à identificação dos atletas: nome, idade, nível de habilitações, clube e tipo de deficiência. O segundo para a caracterização da prática desportiva: se praticavam outro desporto, o tipo e a frequência, há quanto tempo praticavam o goalball e qual a frequência dos treinos. E o terceiro e último bloco questionavam sobre o bem-estar: o que entendiam do termo bem-estar, o que proporcionava-lhes bem-estar na vida, e como percebiam a relação entre ser atleta de goalball e o seu bem-estar. Para a análise dos dados foi escolhido o instrumento da análise de conteúdo. Sendo que as questões referentes aos dois primeiros blocos foram utilizadas para a caracterização da amostra. E as três questões acerca do bem-estar foram assim analisadas: Para a primeira questão, o entendimento do bem-estar, utilizamos uma a adaptação feita das categorias sugeridas por Stathi, Fox e McKenna (2002) para o nosso estudo, e chegamos no final a 4 categorias: bem-estar físico e desportivo, bem-estar relacionado ao desenvolvimento pessoal, bem-estar social e psicológico e bem-estar económico. Na categoria do bem-estar físico e desportivo foram colocadas as respostas que diziam que o bem-estar significava ter saúde, não estar doente, o próprio sentir-se bem fisicamente e respostas que citavam a prática desportiva como sinónimo de bem-estar. Na próxima categoria, bem-estar relacionado ao desenvolvimento pessoal, enquadramos as respostas que apontavam o bem-estar como sentir-se bem, ter autonomia, no sentido de poder fazer aquilo que deseja. Para a nossa população torna-se especialmente importante uma vez que a deficiência visual poderia ser vista como uma limitação para a realização de tarefas, mas o fato de sentirem capazes de fazer aquilo que desejam acaba por ser considerado como sinónimo de bem-estar, pois trás consigo realização, sentimento de independência e de superação. Foram incluídos na categoria do bem-estar social e psicológico as respostas que diziam que o bem-estar significava estar com os amigos, a família, o convívio com outras pessoas, ter equilíbrio emocional e psicológico e mental. A última categoria foi criada pois um atleta atribui o significado do bem-estar ao fato de possuir um emprego que lhe dava estabilidade económica. Na segunda questão acerca do que proporciona bem-estar para os atletas, criamos a partir do próprio conteúdo extraído das entrevistas, 4 categorias para a análise, são elas desporto e saúde (para as respostas que se referiam a prática desportiva e ao facto de terem saúde), emprego e trabalho (para as respostas que diziam que ter um emprego proporcionaria bem-estar), sociabilização (para aqueles que citaram o convívio, os amigos, a família e a integração social), e por último, equilíbrio emocional (para o fato de ter equilíbrio, estabilidade e paz de espírito proporcionar bem-estar). Para a análise da terceira e última questão, que diz respeito a se existe influência entre ser atleta de goalball e o bem-estar, todos os entrevistados afirmaram existir influência, e para categorizar de que maneira essa influência ocorria foram criadas 5 categorias: convívio, bem-estar emocional, desporto e o físico e outras. Na categoria do convívio estão todos aqueles que diziam que o goalball ajudaria no bem-estar pois proporcionava-lhes o convívio com os amigos. Para a próxima categoria, bem-estar emocional, ficaram aquelas respostas que mencionavam que o desporto colaborava para sentirem-se bem, fazia bem para a mente e para o emocional. Na seguinte categoria, desporto e físico, mencionavam que ser atleta de goalball colaborava para a melhora do físico, trabalho auditivo e alívio do stress. Na última categoria, outros, foram respostas mencionadas apenas uma vez, portanto não foram agrupadas, entre elas estão: sentir-se jovem, transformação, como uma forma de conhecer outros lugares, concretizar sonhos, um atleta relatou “é a minha vida”, e outros dois afirmaram ser um complemento de outras atividades que já executavam.
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
O que significa “Bem-estar” para os atletas de Goalball?
Os resultados referentes a primeira questão se mostraram assim distribuídos: a categoria com maior número de menções foi a do bem-estar relacionado ao desenvolvimento pessoal com 22 menções; em seguida veio a categoria do bem-estar social e psicológico, com 17 menções; em terceiro o bem-estar físico e a prática desportiva, com 14 menções e por último o bem-estar económico com 1 menção. Podemos perceber a prevalência do bem-estar relacionado ao desenvolvimento pessoal, quando vários atletas associaram o bem-estar com o termo “sentir-me bem”, conforme as entrevistas: 8 “(…) sentirmos bem connosco próprio (…)”; 11 “(…) estarmos bem com nós próprio”; 13 “É sentir-me bem comigo mesmo (…)”; 17 “(…) é a pessoa estar de bem consigo próprio (…)”. De acordo com Nogueira (2001) o ser humano tende a se relacionar com parceiros sociais que confirmem suas auto-percepções, geralmente pessoas do mesmo género tendem a confirmá-la, pois têm maneiras semelhantes de entender o mundo. Erbolato (2002) refere que viver em grupo permite que o indivíduo seleccione as pessoas com as quais deseja manter contacto para obter experiências emocionais mais positivas. As redes de relações são fontes de parâmetros para avaliar adequadamente seus comportamentos e sentimentos, confirmando sua percepção acerca de si mesmo, suas capacidades, seus valores, opiniões e competência Passando a segunda categoria do bem-estar social e psicológico, com 17 menções. Em algumas entrevistas observamos em suas falas a importância do bem-estar e a questão social, como nas entrevistas: 3 “uma pessoa estar bem, dar-se bem com os amigos, com muito convívio (…)”; 5 “(…) conviver com o desporto, comigo e com meus colegas (…)”; 6 “uma pessoa ter um bom ambiente familiar e os amigos, é fundamental na vida (…)”; 8 “(…) estarmos com nossos amigos, conviver, (…)”. O termo psicológico também foi mencionado, conforme a fala na entrevista 20: “Estar bem comigo próprio psicologicamente (…)”. Segundo Botelho, Volpini & Moura (2003), indivíduos que perderam algum tipo de função, seja ela sensorial ou motora, tem uma forte tendência a sofre modificações bruscas em sua vida, afectando directamente seu comportamento e a maneira de agir. Em relação a terceira categoria, o bem-estar físico e a prática desportiva, com 14 menções, alguns atletas mencionaram em suas falas da entrevista: 5 “(…) conviver com o desporto, (…)”; 10: “(…) para se estar bem, tem que praticar desporto (…)”; 11: “(…) em termos desportivos, nos sentimos realizados com a prestação que fazemos, neste caso é o goalball, é a modalidade que gosto (…)”; 18 “(…) fazer desporto ao ar livre, competir, (…)”; 21 “(…) ainda no que se diz respeito ao goalball tem um grande contributo para meu bem-estar, faço desporto e ao mesmo tempo com aquele desporto faço competição também.
O que proporciona bem-estar aos atletas de Goalball?
Para a segunda questão, o que proporciona bem-estar aos atletas, a análise quantitativas das respostas nos mostrou que: a categoria com maior número de menções, 17 no total, foi a da sociabilização, seguida pela categoria do desporto e saúde com 12 menções, e da categoria do emprego e trabalho com 10 menções feitas, e em quarto lugar, com 7 menções, temos a categoria do equilíbrio emocional. Podemos constatar a importância das relações sociais para esses atletas, pois foi a categoria com maior número de menções, conforme fala na entrevista 7: (…) desporto, parte social, sociabilização, (…); 19 (…) os amigos, o convívio saudável entre os amigos. No caso específico dos deficientes visuais o apoio social pode tornar-se mais significativa, uma vez que o indivíduo sentindo-se mais amado e estimado, possui também mais sensação de controlo sobre a sua própria vida (Resende, Cunha, Silva e Souza, 2007). Para Carstensen (1995), as relações sociais podem possibilitar aquisição de informação, desenvolvimento e manutenção do autoconceito, bem como regulação da emoção.
O Goalball interfere no seu estado de bem-estar? E de que forma?
Os resultados referentes a questão central da presente investigação, nos permitem concluir que sim, que existe uma influência para todos os entrevistados. De acordo com a fala das entrevistas 11 (…) o goalball ajuda, porque é complemento, é prática desportiva, estarmos com os amigos, convívio agradável, (…); 14 (…) considero que o desporto é uma forma de eu me sentir bem comigo mesmo ou praticar um desporto, ainda mais sendo um desporto que eu gosto bastante de praticar. E a partir disso, nos permitiu saber de que modo se dava essa influência. Para 5 atletas se dava mais por proporcionar bem-estar emocional, 4 atletas citaram o convívio, 3 relataram ser mesmo ao nível do físico e do próprio desporto em si, 2 atletas afirmaram ser um complemento à outras situações que também proporcionam-lhes bem-estar e 8 atletas afirmavam relações específicas que acabaram por se situarem na categoria de outros. Griep, Chor, Faerstein & Lopes (2003) afirmam que apoio social refere-se a um sistema de relações formais e informais pelo qual os indivíduos recebem ajuda emocional, material e/ou de informação para enfrentarem situações geradoras de tensão emocional. Trata-se de um processo recíproco que gera efeitos positivos tanto para o sujeito que recebe como também para quem oferece o apoio, permitindo que ambos tenham mais sentido de controlo sobre suas vidas. Desse processo se aprende que as pessoas necessitam umas das outras.
CONCLUSÃO
Com este estudo pretendeu-se perceber como os atletas de goalball entendem o bem-estar subjectivo e de que forma este tem influência em suas vidas. De uma forma geral, a percepção destes atletas face ao bem-estar subjectivo está associado a várias áreas, onde destacamos com maior ênfase: desenvolvimento pessoal, bem-estar social (sociabilização e convívio), bem-estar físico (prática desportiva e saúde) e bem-estar profissional (emprego/trabalho). Registando assim, que grande parte destes aspectos são semelhantes às expectativas da população em geral.
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