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6 May 2010

Evaluation of the hydration state of beach volleyball athletes DURING A segment of the brasilian circuit

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High level sports demand the thorough study of the influence of exercise on physiological responses. Pronounced changes in bodily mass (water) are often the benchmark against which other hydration assessment markers are set in the laboratory. In fact, if appropriate controls are done…

 
Autor(es): Alexandre I.A. Medeiros¹, Adriano C.C. Loureiro²; Adriana R. Arruda², Oliveira Neto³, Luciana Z. Monteiro.
Entidades(es): 1-University of Porto, Sports Department (Portugal); 2-State University of Ceará (Brazil); 3-Federal University of Ceará (Brazil) 4-University of São Paulo (Brazil).
Congreso: II Congreso Internacional de Ciencias del Deporte y Educación Física
Pontevedra: 6-8 de Mayo de 2010
ISBN: 978-84-613-8448-8
Palabras claves: hydration, beach volleyball, bodily composition. hydration, beach volleyball, bodily composition.

RESUMEN COMUNICACIÓN/PÓSTER

High level sports demand the thorough study of the influence of exercise on physiological responses. Pronounced changes in bodily mass (water) are often the benchmark against which other hydration assessment markers are set in the laboratory. In fact, if appropriate controls are done, changes in bodily mass may provide an estimate of acute changes in total bodily liquids which is more sensitive than repeated measurements based on methods of dilution. Because Brazil’s climate is predominantly hot and wet, and given that beach volleyball athletes are exposed to those exhausting conditions most of the time, becomes pertinent to evaluate their hydration state. Therefore, the goal of this research was to assess the hydration state of beach volleyball athletes during a segment of the Brazilian Circuit. The data for this research was collected during the Brasília-DF segment of the 2008 Brazilian beach volleyball circuit. All of the 12 professional athletes (7 men and 5 women) were normallyhydrated. The assessment of bodily mass composition showed that the athletes were within the parameters advised for high level professional beach volleyball players. About the changes in bodily mass, the athletes didn’t show severe levels of dehydration. The ambient temperature and relative humidity were suitable for the practice of beach volleyball without significant risks to the athletes’ health and performance. A greater awareness is advised from the athletes and coaches to the importance of appropriate hydration for better performance.

SUMMARY

High level sports demand the thorough study of the influence of exercise on physiological responses. Pronounced changes in bodily mass (water) are often the benchmark against which other hydration assessment markers are set in the laboratory. In fact, if appropriate controls are done, changes in bodily mass may provide an estimate of acute changes in total bodily liquids which is more sensitive than repeated measurements based on methods of dilution. Because Brazil’s climate is predominantly hot and wet, and given that beach volleyball athletes are exposed to those exhausting conditions most of the time, becomes pertinent to evaluate their hydration state. Therefore, the goal of this research was to assess the hydration state of beach volleyball athletes during a segment of the Brazilian Circuit. The data for this research was collected during the Brasília-DF segment of the 2008 Brazilian beach volleyball circuit. All of the 12 professional athletes (7 men and 5 women) were normallyhydrated. The assessment of bodily mass composition showed that the athletes were within the parameters advised for high level professional beach volleyball players. About the changes in bodily mass, the athletes didn’t show severe levels of dehydration. The ambient temperature and relative humidity were suitable for the practice of beach volleyball without significant risks to the athletes’ health and performance. A greater awareness is advised from the athletes and coaches to the importance of appropriate hydration for better performance.

INTRODUÇÃO

O esporte de alto rendimento impõe a necessidade de um estudo minucioso sobre a influência do exercício nas respostas fisiológicas. São pequenos detalhes que poderão estabelecer a diferença de um campeão entre seus adversários (MARINS, DANTAS e NAVARRO, 2003). Uma dessas diferenças é a inadequação na reposição de fluidos corporais, que pode levar ao processo de desidratação.

A hidratação é um fator importante que deve ser considerado antes, durante e depois do exercício. A hidratação antes do exercício e durante melhora o desempenho, principalmente se o líquido a ser consumido contém carboidrato (MONTEIRO, GUERRA e BARROS, 2003).

A desidratação ocorre devido à necessidade do organismo em manter a temperatura corporal próxima dos valores de repouso, cerca de 37ºC. Em ambientes de altas temperaturas um dos mecanismos que faz com que o organismo perca calor é a evaporação da água na superfície da pele. Isso permite que a temperatura do corpo seja mantida, mas acaba resultando em desidratação e perda de eletrólitos (MONTEIRO, GUERRA e BARROS, 2003)

É reportado também que o desempenho no exercício é prejudicado quando o indivíduo encontra-se desidratado a 2% do seu peso corporal e que, se essa perda aumenta para 5%, pode diminuir a capacidade de trabalho em cerca de 30% (MONTEIRO, GUERRA e BARROS, 2003).

Na verdade, alterações agudas na massa corporal (água) é freqüentemente o padrão contra o qual a resolução de outros marcadores de avaliação da hidratação são comparados no laboratório. De fato, se os controles adequados forem feitos, as alterações da massa corporal podem oferecer uma estimativa mais sensível das alterações agudas no líquido corporal total que as medidas repetidas usando-se métodos de diluição (GUDIVAKA et al., 1999)

Sendo o Brasil um país com um clima predominantemente quente e úmido e sabendo que os atletas de vôlei de praia ficam grande parte do seu dia expostos a essas temperaturas exaustivas, se faz necessário um trabalho a fim de avaliar o estado de hidratação desses atletas, já que foi verificada a escassez de estudos com relação a este esporte. Assim, nosso estudo teve como objetivo avaliar o estado de hidratação dos atletas de voleibol de praia durante uma etapa do Circuito Brasileiro.

MATERIAL E MÉTODO

 

O estudo foi realizado em uma etapa do Circuito Banco do Brasil de vôlei de praia no ano de 2008, na cidade de Brasília – DF, Brasil. O grupo foi constituído por 12 atletas profissionais, sendo 07 homens e 05 mulheresque praticavam a modalidade vôlei de praia e participavam do Campeonato Brasileiro e Circuito Mundial.

Foram incluídos no estudo aqueles atletas que treinavam regularmente, não possuíam qualquer tipo de lesão e jogavam com regularidade as etapas do Circuito Banco do Brasil de vôlei de praia. Foram excluídos aqueles atletas que não treinavam regularmente, possuíam alguma lesão e não participavam das etapas do Circuito Banco do Brasil.

Os indivíduos selecionados foram submetidos à avaliação da composição corporal, e diferença de peso corporal antes e após os jogos (estado de hidratação). Os instrumentos utilizados foram: uma balança digital de 150 kg da marca Plena, uma fita métrica da marca Sanny e um adipômetro da marca Langer. Para determinar a temperatura e umidade ambiental foi utilizado o aparelho termo-higrômetro da Incoterm A temperatura e Umidade do Ar foram verificadas imediatamente no final de cada set. Os atletas foram pesados antes e após cada jogo para determinação da perda de peso. Os procedimentos adotados seguiram as recomendações do American College of Sports Medicine(ACSM, 1996).

O protocolo utilizado para a avaliação da composição corporal foi o de (JACKSON e POLLOCK, 1978), onde foram medidas as dobras cutâneas do tríceps, torácica, subescapular, axilar média, supra-ilíaca, abdominal e coxa, a fim de estimar a densidade corporal.

O método utilizado para avaliar o estado de hidratação foi o da diferença da massa corporal pré e pós-jogo, por ser extremamente funcional e por oferecer uma estimativa mais sensível das alterações agudas no líquido corporal total que as medidas repetidas usando-se métodos de diluição (GUDIVAKA et al., 1999).

Para que fosse avaliada em situação real, os atletas não receberam orientação sobre a ingestão adequada de água em nenhum momento. Durante os jogos a hidratação ocorreu conforme a vontade de cada atleta.

Para o tratamento estatístico dos dados, utilizamos o software SPSS 17.0 (Statistical Package for Social Sciences), sendo calculado as médias e respectivos desvios padrão.

Todos os atletas foram informados previamente das medidas que seriam realizadas e submeteram-se voluntariamente ao estudo. Depois de informado quanto aos objetivos e a metodologia do projeto, cada atleta assinou um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

RESULTADOS

Os atletas masculinos do presente estudo tinham idade entre 23 e 35 anos (28,9 ± 4,74 anos), estatura entre 1,92 e 2,02m (1,96 ± 0,05m), percentual de gordura entre 6,70 e 8,75% (7,88 ± 0,92) e tempo de prática dessa modalidade variou entre 2 e 16 anos (8,43 ± 5,16 anos).

TABELA 1 – Idade, estatura e percentual de gordura dos atletas

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 13

TABELA 2 – Idade, estatura e percentual de gordura das atletas FEMININAS

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 13

Em relação a perda de peso corporal (masculino e feminino), os resultados encontrados indicam que os atletas se encontravam bem hidratados. A média para o sexo masculino foi de (94,3 ± 6,7kg) no pré-jogo, e (93,4 ± 6,1kg) no pós-jogo. Em relação ao sexo feminino os achados foram de (71,0 ± 4,5kg) no pré-jogo, e de (70,3 ± 4,5kg) no pós-jogo.

TABELA 5 – Estado de hidratação dos atletas masculinos

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 13

TABELA 6 – Estado de hidratação das atletas femininas

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 13

A temperatura ambiente foi em média de 29,8°C e umidade relativa do ar de 33,8%. (MAUGHAN e SHIRREFFS, 1998), afirmam que essas condições são consideradas favoráveis e de baixo risco para a hipertermia.

DISCUSSÃO

O estado de hidratação é um fator determinante para a prática de atividades físicas. Desta forma, o conhecimento do estado de hidratação do indivíduo antes, durante e após o exercício torna-se importante para a sua prática constante. Além disso, avaliar o estado de hidratação é fundamental para evitar os problemas de saúde devido à desidratação.

É consenso a necessidade do consumo sistemático de líquidos durante o exercício, visando evitar ou minimizar um quadro de desidratação. Como foi demonstrado, a maioria dos atletas sempre se hidrata nos treinamentos e competições, apresentando um hábito adequado para seu rendi­mento.

Em um estudo realizado por (ZETOU et al., 2008), quando analisou as alterações de peso corporal e ingestão voluntária de líquidos em jogadores de voleibol de praia durante uma partida oficial, encontrou média de idade (26,17 ± 5,12 anos), mostrando-se mais jovens do que os atletas do nosso estudo.

O mesmo autor (ZETOU et al., 2006), quando analisou as práticas comuns, ingestão de suplementos e nutrientes em atletas de voleibol de praia durante um torneio, encontrou valores médios de altura inferior ao do nosso estudo (X = 1,89 ± 5,79 cm).

Em um estudo feito por (Arruda et al., 2005), analisando o estado de hidratação de atletas de vôlei de praia (sexo masculino) durante o treinamento, foi encontrado valores similares ao do nosso estudo, idade (X = 28,6 ± 4,9 anos), estatura (X = 1,91 ± 0,1mm), percentual de gordura (X = 7,62 ± 2,1), tempo de prática (X = 8,4 ± 4,2 anos).

Quando analisamos os atletas do sexo feminino (tabela 2), as atletas tinham idade entre 22 e 26 anos (X = 24,4 ± 2,07 anos), estatura entre 1,74 e 1,85m (X = 1,79 ± 0,05m), percentual de gordura entre 10,5 e 19,1% (X = 14,35 ± 3,19) e tempo de prática dessa modalidade variando entre 2 e 8 anos (X = 5 ± 2,45 anos).

No estudo feito por (ARRUDA et al., 2005), com atletas do sexo feminino, foram encontrado média de idade (X = 29 ± 1,7 anos), estatura (X = 1,72 ± 0,0m), percentual de gordura (X = 21 ± 1,7), tempo de prática (X = 4 ± 0,0 anos), percebemos que as atletas do nosso trabalho possuem média de idade e % gordura inferior, estatura e tempo de prática superior.

Isso leva a crer que com o sucesso do vôlei de praia brasileiro no cenário internacional, o perfil desses atletas vem mudando, e que para se chegar ao topo, cada vez mais é exigido um elevado nível de performance.

No estudo de (ZETOU et al., 2006), foi encontrado perda de peso corporal nos atletas do sexo masculino, inferior ao do nosso estudo (X = 587,23 ± 593,3 gramas). Podemos levantar a hipótese de que como os atletas do nosso estudo possuem um maior peso corporal, poderá assim perder um maior percentual de peso corporal.

Quando analisamos os atletas do sexo feminino, o estudo de (ARRUDA et al., 2005), encontrou valores inferiores ao do nosso estudo (X = 500 ± 600 gramas). Assim como nos atletas masculinos, podemos levantar a hipótese de que como as atletas do nosso estudo possuem um maior peso corporal, poderá assim perder um maior percentual de peso corporal.

Corroborando com o nosso estudo, (ZETOU et al., 2008), encontraram em seu estudo uma perda de percentual de massa corporal de -0,8%.

Segundo a National Athletic Trainers, Association (NATA, 2000), um indivíduo euidratado apresenta perda de massa corporal entre +1 e -1.

(MONTEIRO, GUERRA e BARROS, 2003) observaram que o desempenho de um atleta é otimizado, tanto com a ingestão de água, como de carboidrato, embora as taxas em que ambos são absorvidos pelo organismo possam ser limitadas pelas taxas de esvazimaneto gástrico e absorção intestinal.

A performance e a saúde de particantes de exercício, atletas amadores ou profissionais, podem ser melhoradas se o processo recuperativo ocorrer imediatamente após uma sessão de treino ou competição. A reposição adequada de água, eletrólitos e carboidratos perdidos pelo suor beneficia a recuperação em atividades intermitentes e de alta intensidade, como é o caso do vôlei de praia (MEYER e PERRONE, 2004).

Algumas conseqüências fisiológicas decorrentes da prática de exercícios físicos são a elevação da temperatura corporal e a produção de calor pelo organismo. Este calor precisa ser transferido para o meio ambiente, através de mecanismos termorregulatórios.

Os ambientes com temperatura maior do que 24°C são considerados quentes, podendo ser úmidos quando a umidade relativa do ar estiver acima de 75% ou secos (abaixo dos 50%). Existem também os ambientes considerados extremos, quando a termorregulação é praticamente impedida pelas condições ambientais de umidade, radiação ou convecção ou pelo uso de determinadas vestimentas (Armstrong citado por PINTO et al., 2001).

A combinação entre a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar determina a intensidade do estresse ocasionado pelo calor. Um atleta desidratado pode apresentar uma queda no desempenho, mas a realização de exercícios e ambientes quentes e úmidos piora esta situação, porque dificulta a evaporação do suor. Recomenda-se que exercícios intensos não sejam realizados em ambientes quentes e úmidos, porém a maioria dos eventos esportivos raramente é cancelada quando as condições ambientais são desfavoráveis ao extremo.

Os efeitos das condições climáticas adversas podem ser reduzidos quando há uma preocupação em aclimatar o atleta e também quando se dá atenção à ingestão adequada de líquidos (MAUGHAN e SHIRREFFS, 1998).

CONCLUSÃO

Os nossos achados mostraram que os atletas (masculinos e femininos) estavam hidratados. A avaliação da composição corporal mostrou-se que os atletas estavam dentro dos parâmetros indicados para atletas profissionais de voleibol de praia de alto rendimento.

Quanto às alterações da massa corporal, observamos que os atletas não apresentaram níveis severos de desidratação.

A temperatura ambiente e umidade relativa do ar estavam propícias a prática do voleibol de praia, sem causar risco a saúde e rendimento desses atletas.

Em estudos futuros sugere-se a combinação de outros marcadores para avaliar a hidratação dos atletas, como a análise de concentração urinária de manhã (primeira urina da manhã).

Sugere-se uma maior conscientização de atletas e dos treinadores, com o objetivo de esclarecer e orientar a importância da hidratação, para a obtenção de um melhor desempenho.

Diante do que foi estudado, pode-se considerar que a mais eficiente proposta de hidratação é a combinação de água, hidrato de carbono e eletrólitos. Para dezenas de estudiosos é praticamente consenso esta estratégia de hidratação.

BIBLIOGRAFIA

 

  • ACSM. Position stant: heat and cold illnesses during distance running. American College of Sports Medicine [S.I.], v. 28, n. 12, p. 1-7, 1996.
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  • GUDIVAKA, R.; SCHOELLER, D. A.; KUSHNER, R. F.; BOLT, M. J. G. Single and multifrequency models for bioelectrical impedance analysis of body water compartments. J. Appl. Physiol. [S.I.], v. 87, p. 1087-1096, 1999.
  • JACKSON, A. S.; POLLOCK, M. L. Generalized equations for predicting body density of men. British Journal of Nutrition [S.I.], v. 40, p. 497-504, 1978.
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  • MAUGHAN, R. J.; SHIRREFFS, S. M. Preparação para os atletas competirem em clima quente: uma metodologia para aclimatação. Nutrição no esporte [S.I.], n. 20, 1998.
  • MEYER, F.; PERRONE, C. A. Hidratação pós-exercício – Recomendações e Fundamentação Científica. R. bras. Ci. e Mov. [S.I.], v. 12, n. 2, p. 87-90, 2004.
  • MONTEIRO, C. R.; GUERRA, I.; BARROS, T. L. D. Hidratação no futebol: uma revisão. Rev Bras Med Esporte [S.I.], v. 9, n. 4, p. 238-242, 2003.
  • NATA. Position statement: fluid replacement for athletes. Journal of Athletic Training [S.I.], v. 35, n. 2, p. 212-224, 2000.
  • PINTO, K. M. C.; RODRIGUES, L. O. C.; VIVEIROS, J. P.; SILAMI-GARCIA, E. Efeitos da temperatura da água ingerida sobre a fadiga durante o exercício em ambiente termoneutro. Revista Paulista de Educação Física [S.I.], v. 15, n. 1, p. 41-54, 2001.
  • ZETOU, E.; GIATSIS, G.; MOUNTAKI, F.; KOMNINAKIDOU, A. Body weight changes and voluntary fluid intakes of beach volleyball players during an official tournament. Journal of Science and Medicine in Sport [S.I.], v. 11, n. 2, p. 139-145, 2008.
  • ZETOU, E.; VERNADAKI, Z.; MOUNTAKI, F.; GIATSIS, G.; LAPARIDIS, K.; COMERTI, G. Common practices of beach volleyball players regarding fluid, supplements and nutrition intake during a tournament. Physical Training [S.I.], 2006.

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