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1 Oct 2013

PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NA NATUREZA: UM RETRATO EM 3X4 DA REALIDADE BRASILEIRA

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O artigo tem como objetivo discutir, problematizar e incentivar a inserção do conteúdo Práticas Corporais de Aventura na Natureza na Educação Física Escolar, podendo ser desenvolvido de forma interdisciplinar aproximando-a da realidade dos alunos.

Autor(es): Autor/es: Ana Cecília Amaral Caetano, Humberto Lluís de Deus Inácio
Entidades(es): Universidade Federal de Goiás, Brasil.
Congreso: X Congreso Internacional sobre la Enseñanza de la Educación Física y el Deporte Escolar
Pontevedra, 5 al 8 de Septiembre de 2013
ISBN: 978-84-939424-4-1
Palabras Clave: Educação Física; Práticas Corporais de Aventura na Natureza; Atuação profissional.

PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA NA NATUREZA: UM RETRATO EM 3X4 DA REALIDADE BRASILEIRA

RESUMO: O artigo tem como objetivo discutir, problematizar e incentivar a inserção do conteúdo Práticas Corporais de Aventura na Natureza na Educação Física Escolar, podendo ser desenvolvido de forma interdisciplinar aproximando-a da realidade dos alunos. Para tanto, este estudo buscou saber de um grupo de professores e professoras de Educação Física, por meio de questionário, se e como eles têm trabalhado este conteúdo em suas aulas e quais as condições para isto. A amostra foi constituída por alunos do Curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar da ESEFFEGO. Os dados apontam, com destaque, que não há conhecimento sobre o tema, em sua maioria, suficientes para trabalhá-lo em suas aulas; que falta este conteúdo na formação inicial e, ainda, que o incentivo do grupo gestor é quase nulo, além de outras dificuldades.
Palavras-Chaves: Educação Física; Práticas Corporais de Aventura na Natureza; Atuação profissional.

INTRODUÇÃO

A Educação Física (EF) brasileira foi – e tem sido-, palco e instrumento de transformações e projetos de padronização sociais tendo como objetivos a higienização, a eugenia e a disciplinarização militar da população, uma vez que se tornou evidente que a EF, por meio da prática de exercício físico, cumpria um forte poder de persuasão e de controle popular (Castellani, 1988).
Contudo, a partir da década de 1980 ocorreu um processo de reconstrução, ampliando seu campo de conhecimento para além o corpo anátomo-fisiológico, questionando e refletindo sobre um corpo imerso em relações sociais e que pode ser compreendido desde perspectivas social, política, econômica, psicológica, cultural, emocional, entre outras.  Essa mudança refletiu-se na escola, e a EF assumiu outro viés, passando a questionar seus objetivos, indagando sobre o que é EF, para quem e para quê serve e como deve/ pode ser realizada essa prática (Coletivo de Autores, 1992).
Comungamos do pressuposto de que a práxis pedagógica da EF possa construir conhecimento e contribuir para a formação integral do ser humano; nesta direção, indicamos a inserção das Práticas Corporais de Aventura na Natureza (PCANs) na Educação Física Escolar (Educação Física Escolar).
Contudo, diferentemente do que se observa na Espanha (Baena-Extremera, 2011., Baena-Extremera, 2013., Baena-Extremera, & Fernández, R., 2013., Inácio & Baena-Extremera (2012)., Parra & Dominguez, 2009., Gomez, 2008., ), sabe-se que no Brasil a inserção deste conteúdo na escola é ainda um desafio e está longe de ser uma realidade (Abreu, 2010; Caetano, 2009; Silveira, 2009; Teixeira, 2005). Desenvolvemos esta pesquisa justamente buscando identificar as dificuldades e os entraves para a inclusão do conteúdo PCANs na Educação Física Escolar.

As Práticas Corporais de Aventura na Natureza

Segundo Teixeira (2005) os esportes de aventura possuem características e significados diferenciados dos esportes tradicionais; esta autora concorda com Paiva (1999), a qual entende os esportes de aventura como “aqueles que não possuem limitação de tempo e espaço, e sem regras para sua prática, eles somente seguem normas de segurança necessárias para cada modalidade” (Paiva, 1999, apud Teixeira, 2005, p.20), possibilitando a quem os realiza a oportunidade de superar seus limites, experimentar diferentes sentimentos e sensações, confrontar seus medos e sua realidade, a superar obstáculos e vencer desafios.
A expressão ‘Práticas Corporais’ vem sendo utilizada, no Brasil, como uma compreensão das manifestações culturais de caráter lúdico que por meio de experiências possibilitam a emancipação humana. É reconhecido que nessas práticas há espaço para realizar um trabalho educativo não só para os indivíduos que as executam, mas também para os que coordenam tais atividades e, ainda, para a comunidade que os acolhe (Lazzarotti et al. 2010).
As experiências por meio das práticas corporais possibilitam a emancipação social através de elementos como o cuidado de si, o bem-estar, a autoestima, sociabilidade e ludicidade, pois o corpo é também uma construção social e cultural. A estas afirmações, somam-se as observações de Damiani e Silva (2005, p.23):
Por sua vez, o conceito de Práticas Corporais de Aventura na Natureza (PCANs) foi introduzido por Inácio et al (2005a. 2005b). buscando denominar uma nomenclatura que não se restrinja apenas a ‘atividades’ ou ao ‘esporte’. A busca por essa conceituação reflete a necessidade de entender com propriedade as PCANs, posto que são cada vez mais procuradas e realizadas.

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A PESQUISA: METODOLOGIA E RESULTADOS

De caráter qualitativo, esta investigação desenvolvida junto a professoras e professores de EF atuantes na área Escolar, buscou identificar as dificuldades e os entraves para a inclusão do conteúdo PCANs na prática docente destes professores.
A coleta de dados foi feita por meio de questionário enviado via correio eletrônico para o grupo de alunos da pós-graduação em Educação Física Escolar da ESEFFEGO, turma 2010/ 2011.
A eleição desta amostra se deu por três aspectos fundamentais: 1) pela proximidade com o grupo, fato que contribuiu significativamente para que todos os sujeitos respondessem o instrumento; 2) pela qualidade do grupo, uma vez que são alunos de pós-graduação; 3) pelo fato de que não há registros oficiais de inserção do conteúdo PCANs na Rede Municipal de Ensino de Goiânia nem do estado de Goiás. Compreendemos que é uma amostra pequena, sem significância estatística em relação ao número de professoras e professores de EF atuantes nas redes de ensino públicas do município de Goiânia e do estado de Goiás [em Goiânia]. Porém, sendo esta uma pesquisa de cunho qualitativo, o que buscamos foi observar neste grupo, os dados que nos importavam, entendendo ser possível sua generalização.
Os professores respondentes do instrumento possuem os seguintes vínculos:
Indivíduo M – Rede Municipal de Ensino de Anápolis;
Indivíduos B, L – Rede Municipal de Ensino de  Aparecida de Goiânia;
Indivíduo B – Rede Municipal de Ensino de Goiânia;
Indivíduos J, M – Rede Estadual de Ensino de Goiás – Anápolis;
Indivíduos C, D, H, K, L –  Rede Estadual de Ensino de Goiás – Goiânia;
Indivíduo I – Colégio Fundação Bradesco;
Indivíduo E – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás;
Indivíduo F – Rede Estadual de Ensino – Mato Grosso.
Os indivíduos que nunca trabalharam com a temática PCANs nas aulas de EF o justificam por: a) ausência do conteúdo específico em sua formação, b) a ausência de materiais e espaços propícios, e c) falta de apoio do grupo gestor. Um deles (indivíduo M) diz ser de uma corrente pedagógica mais tradicional e não se vê trabalhando esse tipo de conteúdo.
Sobre o incentivo do grupo gestor e a possibilidade de realização de tais práticas, os dados nos mostram que, em todos os casos, o incentivo foi praticamente inexistente/nulo; e como possibilidades, os respondentes veem gincanas e outras atividades do gênero como espaços para trabalhar essa temática, mas destacam que há muita dificuldade em realizar atividades extraclasses que envolvam toda a escola; na contramão desta tendência, o indivíduo J, em sua particularidade, destaca que é preciso que todos os professores adotem tal temática em suas aulas, havendo a necessidade desse conteúdo estar presente no plano anual do professor e também da escola.Dado resultante de levantamento realizado junto às coordenações regionais de ensino da Rede Municipal de Ensino de Goiânia, Brasil.

Sobre um possível momento específico para trabalhar as PCANs o indivíduo C coloca:
Vejo relevância em trabalhar com as PCANs em determinadas datas estipuladas pela escola como festivas, como o dia da árvore. Porque é um trabalho menos superficial dentro da temática de educação ambiental, e para além, destas datas festivas, percebo a necessidade da abordagem destas práticas com temáticas a ser esclarecidas e problematizadas pelo aluno. (indivíduo C, recebido em 05/05/2012)
Já o indivíduo D indica qualquer momento como propício, enquanto os respondentes E e I alegam não conhecer a temática e assim não vislumbram COMO trabalhá-la. O indivíduo F diz que em sua escola a temática é trabalhada por meio de projetos. Os indivíduos H e L apontam a necessidade de conectar o conteúdo PCANs com a Educação Ambiental e inseri-lo como um tema transversal.
Por sua vez, o individuo K assevera:
Nossas escolas não oferecem estruturas adequadas nem para trabalhar o mínimo. Penso que para trabalhar com esse tipo de prática é necessário uma boa estrutura e um trabalho coletivo, que envolva mais pessoas, além do professor de educação física. Já, temas relacionados ao meio ambiente, são bastante relevantes de serem trabalhados no ambiente escolar. Caminhadas ecológicas, trabalhos com reciclagem, etc…  Agora práticas corporais de aventura na natureza, na realidade que vivemos na educação pública, dependendo da maneira como for proposto pode ser até perigoso. (recebido em 06/05/2012)
Antes mesmo da aplicação do instrumento, se previa que os indivíduos não houvessem atuado com esse conteúdo nas aulas; então, foram questionados se agora enxergam alguma forma de realizá-lo. A maior parte das respostas foram negativas, como indica o individuo C:
Vejo a possibilidade de questionar a forma como a mídia aborda as PCANs, geralmente rasa e restrita, da atividade pela atividade, no máximo como trampolim para uma boa saúde, fortalecendo a velha máxima que esporte é saúde. E assim, esquecendo de possibilidades de novos modelos de vida (que vai desde a alimentação para todas as formas que a sua vida se manifesta). Além de perceber no espaço onde moramos manifestações corporais já estabelecidas, e descobrir possibilidades de PCANs. (Recebido em 05/05/2012)
Os indivíduos D, F, H e K indicam a necessidade de capacitação para trabalharem a temática, mas o respondente H destaca a vontade de realizar arvorismo e caminhadas com seus alunos.
Destaca-se que a maioria dos respondentes entende que existem outros temas mais acessíveis e ‘convenientes’, sobre os quais um professor pode ter domínio específico mais amplo, ressaltando que a falta de estrutura e planejamento interferem muito na execução das temáticas. O indivíduo K chega a destacar que: ‘em uma realidade como a nossa e de nossos alunos, práticas de aventura pode ser perigoso’.
Quando questionados sobre a influência dos PCNs na inserção ou não das PCANs na Educação Física Escolar somente um contextualizou sua resposta para além de um “não” alegando:
Os PCNs dividem os temas da Educação Física escolar em blocos: 1º Jogos, Ginástica, Esportes e Lutas; 2º Atividades rítmicas e expressivas; e 3º Conhecimentos Sobre o Corpo. Dessa forma acredito que se fossem trabalhadas as PCANs e a EA, estes se apresentariam como temas transversais daqueles de acordo com os PCNs. Porém, como já foi dito anteriormente, não ter trabalhado as PCANs nas aulas de Educação Física tem haver com a falta de acesso na formação, com o espaço físico das escolas e por acreditar que este tema não se apresenta relevante para o espaço escolar, podendo ser trabalhado em outros ambientes. (indivíduo L, recebido em 06/05/2012)
Alguns entendem que a tendência em ofertar mais atividades ao ar livre nas escolas está e estará por um bom tempo presa aos esportes hegemônicos; apenas o indivíduo H coloca as PCANs uma possibilidade de ser inserida nesse momento. O indivíduo D diz que se tornará um ambiente propício para uma “[…] educação consciente sobre questões relacionadas ao aquecimento global, no sentido de orientar e sensibilizar os alunos quanto a esses problemas atuais”.
Mesmo que a maioria não tenha trabalhado essa temática em suas aulas, os indivíduos questionados alegam que o trato com as PCANs, pode contribuir para uma conscientização sobre o meio ambiente, por aproximar os alunos ao mesmo e levá-los a perceber que fazem parte e dependem dele. Contudo, o indivíduo L destaca que não seria necessariamente a EF escolar a responsável por trabalhar tal conteúdo.
A análise dos dados nos mostra, como observação mais geral, que o conteúdo ‘PCANs’, mesmo sendo considerado importante pela maioria dos respondentes, não está presente em suas práticas pedagógicas. Alguns desses solicitam o retorno da pesquisa para maior conhecimento sobre o tema e assim perceber novas possibilidades de atuação.

CONCLUSÕES

Observamos que as PCANs podem oferecer aos alunos a apreensão de conteúdos da EF e de temáticas a elas associadas: o domínio de conceitos, categorias, princípios, a apropriação dos instrumentos e técnicas para sua ação, a capacidade de pensar sobre suas ações e buscar melhorá-las, diferentes formas de se realizar uma determinada atividade, bem como, um espaço capaz de favorecer a mudança de comportamentos, de atitudes e de valores, tornando-os capazes de refletir sobre o meio ambiente, a EA e a sustentabilidade.
As temáticas do meio ambiente, da EA e das PCANs estão muito presentes na realidade dos alunos e são tratadas pelas mídias de diferentes formas, trazendo à tona diversas possibilidades de a escola discutir tal temática.
Constatamos que esse tema não se prende apenas à realização de aulas práticas, mas tem-se a possibilidade do trato com teoria, para que os alunos vivenciem uma práxis pedagógica, relacionando conhecimentos e experiências, ampliando assim seu leque de competências.
Os resultados encontrados comprovam que esse tema, apesar de ser tão presente na nossa realidade, apresenta muita dificuldade em ser trabalhado no ambiente escolar. Os principais obstáculos à inclusão deste conteúdo na EF escolar, apontados nesta investigação, são:
– A falta de conhecimento pelo professor;
– A ausência deste conteúdo na formação inicial;
– Falta de recursos financeiros;
– Falta de estrutura física, materiais e equipamentos;
– Falta de incentivo dos grupos gestores das escolas;
– Insegurança pelos riscos envolvidos na realização.
Importa destacar outro dado referente ao contexto brasileiro, no qual as práticas corporais de aventura na natureza são atividades restritas a um pequeno grupo de pessoas, com condições socioeconômicas privilegiadas. Ou seja, a maior parte da população brasileira não tem acesso a estas práticas, tampouco há uma cultura de práticas na natureza que possa, a curto prazo, sustentar sua inserção como conteúdo frequente das aulas de EF.
Dada a amplitude do tema, assevera-se a necessidade de construção de metodologias para inserção deste conteúdo nas aulas de EF. Tais metodologias, quando refletidas na práxis docente, devem permitir a criação de formas de sustentabilidade por meio das Práticas Corporais de Aventura na Natureza, através de sua relação com o meio ambiente, com a preservação ambiental e com as influências econômicas, sociais e políticas  que podem ser geradas por tais práticas.
Essa amplitude também possibilita um trabalho integrado do conteúdo de forma interdisciplinar, estabelecendo um diálogo possível e interessante. A prática interdisciplinar permitirá a oportunidade de conhecer e aprender o conteúdo com propriedade, e esse direito não pode ser negado. Para finalizar, destacamos que:
A Educação Física ao atuar no e com o corpo – inserido e estimulado pelo ambiente, torna-se uma grande aliada no tocante à Educação Ambiental. Por trabalhar com o corpo, a Educação Física tem condições de tornar a Educação Ambiental um processo mais ampliado da consciência da sensibilidade desse corpo/ natureza. Consciência que não passa apenas pela informação, mas que se amplia a aspectos do sensível e da participação, influenciada diretamente no modo como o indivíduo se relaciona com a natureza.
Portanto, o conteúdo PCANs pode contribuir com a discussão sobre a relação homem/natureza, aproximando à realidade dos alunos por meio do viés corpo/natureza e EA, discutindo aspectos sociais, culturais e ambientais emergentes dessas práticas, os riscos inerentes às atividades; debatendo sobre a formação e regulamentação dos profissionais da área, a disseminação de atitudes e comportamentos na realização das PCANs pela mídia e, ainda, sobre as consequências das atitudes diárias frente ao meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA

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Teixeira, J. P. Esporte de aventura e meio ambiente: tematizando esses conhecimentos na Educação Física. Monografia (Licenciatura em Educação Física) – Curso de Educação Física, Faculdade Social da Bahia, Salvador, 2005. Disponível em: <http://boletimef.org/biblioteca/1470/Esporte-de-aventura-e-meio-ambiente-tematizando-esses-conhecimentos-na-Educacao-Fisica>. Acesso em maio de 2011. PCNS – Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1997).

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