+34 96 633 71 35
·WhatsApp·

29 Mar 2007

Analisys of the volleyball attack organization in function of the recepcion efficiency, type of set and set efficiency

/
Posted By
/
Comments0
/
The aim of the present study is to analyse the association between the reception efficiency, type of setting and the setting efficiency in male adult athletes. The sample was composed by 333 actions, tooked out of 3 games and 10 sets of the Male Adult National Championship of Portugal/A1 Division games.

 
Autor(es): Gustavo Costa 1; Marco Queiroga 1; Natália Ferreira 2 & Isabel Mesquita 1
Entidades(es): 1 Faculdade de Desporto – Universidade do Porto; 2 – Escola de educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional – UFMG
Congreso: III Congreso Nacional Ciencias del Deporte
Pontevedra-29-31 de Marzo de 2007
ISBN: 84-978-84-611-6031-0
Palabras claves: Setting, Receptions Efficiency, Setting Efficiency, Volleyball.

ABSTRACT

The aim of the present study is to analyse the association between the reception efficiency, type of setting and the setting efficiency in male adult athletes. The sample was composed by 333 actions, tooked out of 3 games and 10 sets of the Male Adult National Championship of Portugal/A1 Division games. The data was gathered by video camera (Sony Steady Shot CCD-TR848 NTSC video Hi8). The variables studied were: reception efficiency, type of setting and setting efficiency. The statistic procedures used were descriptive (frequency and respective percentages). To show up the association between the variables it was used a inferential statistic through qui-square (?2) calculation. The significance level was established in 5% (?=0,05). To test the reliability of the observations, we verified the percentage of agreement intra-observer and inter-observer through the Bellack(VAN DER MARS, 1989) formula and it was greater than 80%, in agreement with the literature. The lowest value registrated was 90% in the efficiency of the reception variable, and the highest was 95% in the type of setting in both types of observation. From the main results we conclude that jump setting was more used when the reception permitted all the options of attack, the supported setting, resource setting and jump forced setting were used when the setter couldn’t use all the options of attack. Beside that we notice that the finalization conditions are related to the type of setting and the initial conditions of the setting.

 

INTRODUÇÃO.

Os jogos desportivos (JD) ocupam um lugar importante na cultura desportiva contemporânea (4), constituindo um meio formativo por excelência (9). A imprevisibilidade dos acontecimentos nos JD torna essa atividade potencialmente rica em situações que necessitam de adaptação comportamental do indivíduo. Devido à instabilidade do meio ser permanente, o jogador dispõe de uma grande liberdade de ação, permitindo numerosas possibilidades de agir (7). A complexa interligação de vários fatores nos JD (de natureza psíquica, física, táctica e motora) determina a essência deste tipo de atividade. A sua prática é caracterizada pela necessidade dos jogadores resolverem situações-problema, que devido à contínua mutação, exigem um nível importante de adaptação (3;5). Sendo assim, a estrutura do rendimento evidencia um caráter multidimensional e fortemente interativo, onde as componentes estratégico-tácticas e técnicas possuem um peso indiscutível (6). O voleibol, como qualquer JD, é condicionado por leis específicas do jogo que formam um código de conduta que contêm prescrições sobre a sua essência e que aliadas às noções de equipa e adversários dão corpo à lógica interna do jogo (14). Na preparação do processo de treino-jogo deve-se atender ao desenvolvimento do jogador decisor, devendo este processo considerar as necessidades específicas de decisão no Desporto, em que o jogador está inserido. Estas operações envolvem procedimento de seleção da resposta, o que fazer e como fazer, que são procedimentos fulcrais de tomada de decisão (25) Além disso, deve-se procurar desenvolver um jogador capaz de ler o jogo e tomar as decisões mais apropriadas ao cenário situacional, através da aplicação de tarefas de aprendizagem que preconizam a interpretação e compreensão do jogo, sustentáculo da resolução dos problemas emergentes da sua prática (13). Especificamente no Voleibol, devemos preparar o levantador para vivenciar o maior número de situações que estejam referenciadas à percepção dos mais diversos cenários, nas ações de side-out e transição; tomando decisões já estruturadas ou intuitivas em curto espaço de tempo e que possam beneficiar o atacante em relação ao bloqueio adversário possibilitando o ponto da equipe (18). Desta forma, são necessários vários anos de intensa preparação para que este jogador possa atingir uma alta performance, sendo que a preparação deve ser específica no desenvolvimento de resoluções de problemas para criar adaptações específicas. (8) Sendo assim, o levantador exerce uma função fundamental, pois ele é o responsável pelas ações ofensivas de sua equipe quer no side-out, quer na transição (13). No entanto, as suas decisões poderão ser mais organizadas e planificadas, nas situações de side-out, devido ao fato do levantador ter mais tempo para elaborá-las e elas ocorrerem num contexto com menos interferência. Contrariamente, a transição, onde as decisões são fundamentalmente de natureza intuitiva, o tempo de ação é menor e confere às ações um maior sentido ecológico (13). Sabe-se que há especialização dos jogadores, porém o levantador sempre foi considerado por grande parte dos especialistas como um jogador fundamental na constituição e na estruturação de rendimento de uma equipe (19). Este jogador tem um grande destaque em publicações especializadas e é o que mais se apresenta como preocupação de seleção e orientação de talentos (16). O levantador, no Voleibol de alto nível, assume uma função central no desenvolvimento estratégico do jogo (23, 17; 11; 12; 10; 2) e por isso é muitas vezes apelidado como o “cérebro” da equipe. O levantador representa a aliança entre o virtuosismo técnico com a capacidade de escolher a melhor solução para cada situação de jogo (11, 12). As características de um bom levantador devem ser: o domínio do procedimento táctico-técnico do levantamento (facilidade e fluidez); habilidade na adaptação às situações mais adversas do jogo (transformar uma má recepção num bom levantamento); agilidade (para conseguir deslocar-se convenientemente de forma a realizar o levantamento com sucesso); a imprevisibilidade (sobretudo em situação de side-out, em face da maior frequência de bolas na zona-alvo de levantamento) e a precisão (em relação à rede, na trajetória e velocidade da trajetória) (2). O voleibol possui especificidades próprias, em relação aos demais JD, realçando a importância da validade ecológica para a seleção de modelos de ensino (13). A abordagem ecológica é distinta de outras abordagens uma vez que estabelece a interação entre indivíduo e contexto. No desporto existem situações com características que são específicas da ecologia da competição (1) e a especificidade corrente da relação entre informação e envolvimento está dependente de constrangimentos locais, respeitantes a situações de tarefas particulares (13). Sendo assim o objetivo do presente estudo consiste na analise da associação entre a eficácia da recepção, tipo de levantamento e eficácia do levantamento em atletas seniores masculinos.

MÉTODO

Caracterização da amostra

O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da eficácia da recepção com o tipo de levantamento realizado e a associação entre a eficácia do levantamento e o tipo de levantamento realizado. A amostra foi composta por 333 ações, retiradas de 3 jogos e 10 sets dos jogos do Campeonato Nacional de Seniores Masculinos / Divisão A1.

Procedimento de Recolha e Análise de Dados

As imagens de vídeo foram captadas através de uma câmara filmadora Sony Steady Shot CCDTR848 NTSC vídeo Hi8 localizada num plano superior atrás da linha final do campo, no topo do pavilhão. A área de filmagem incluiu o campo inteiro, permitindo a recolha de informação sobre o posicionamento, deslocamento e ações com bola de ambas as equipes. Os dados foram captados por uma placa Pinnacle Studio Dazzle versão 10.7. Para a posterior análise, foi utilizado um software específico Studio Plus V.10, onde os jogos foram convertidos para DVD. O instrumento de observação aplicado resultou da adaptação do Data Volley System, FPV, 2003 o qual integra as seguintes dimensões e respectivas categorias: (a) – Eficácia da recepção: tendo sido avaliado mediante a utilização de uma escala de 5 itens. O critério para a categorização das ações assentou no efeito que a recepção do saque provoca ao nível da organização ofensiva, nomeadamente no número de opções de ataque: 0 – Erro de recepção/Ponto de saque; 1 – A bola vai para cima da rede dificultando o levantamento; 2 – A recepção ao saque não permite ataque organizado; 3 – A recepção ao saque permite ataque organizado embora sem todas as opções de ataque; 4 – A recepção do saque permite todas as opções de ataque (b) – Tipo de levantamento: foram consideradas as seguintes funções: 1 –Levantamento em suspensão; 2 – Levantamento em suspensão forçado; 3 – Levantamento em Apoio; 4 – Levantamento de recurso. (c) – Eficácia do levantamento: 0 – Erro no levantamento; 1 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x 0 por não ser necessário bloqueio; 2 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x 3; 3 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x (2+1); 4 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x 2; 5 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x (1+1); 6 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x 1; 7 – Relação entre ataque bloqueio de 1 x 0.

Procedimentos Estatísticos

O tratamento estatístico dos dados foi efetuado através da estatística descritiva, recorrendo à freqüência e respectivas percentagens. Com o objetivo de constatar o tipo de associação entre as variáveis recorremos à estatística inferencial através do cálculo do qui-quadrado (?2), apresentando-se os resultados em tabelas. O nível de significância foi estabelecido em 5% (?=0,05). No tratamento dos dados fez-se uso do software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 14.0 para Windows.

Fiabilidade da Observação

Com o objetivo de testar a fiabilidade das observações verificamos a percentagem de acordos intraobservador e inter-observador a partir da fórmula de Bellack (26) com um intervalo entre as observações de 10 dias para ambos os casos. Foram observadas 280 ações correspondentes a 84% do total da amostra, valor muito superior ao mínimo de 10%, estipulado pela literatura (24) Os valores obtidos encontram-se dentro dos limites estipulados pela literatura da especialidade (26) isto é, a percentagem de acordos foi superior a 80%. O valor mais baixo registrado foi de 90% na variável eficácia da recepção e o mais elevado foi de 95% na variável tipo de levantamento em ambos os tipos de observação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Análise da relação entre Eficácia da Recepção e Tipo de Levantamento Observamos que a eficácia da recepção apresenta uma associação significativa, (X2= 251,39; p<0.00), com o tipo de levantamento (Tabela 1), sendo que: • O levantamento em suspensão foi realizado um maior número de vezes quando a recepção permitiu todas as opções de ataque, sendo menos freqüente a sua utilização quando a recepção não cumpriu estes requisitos. Isso demonstra uma tendência dos levantadores em tentarem acelerar o ritmo de jogo, quando é precedido de recepções eficazes. • Observa-se a tendência da utilização do levantamento em suspensão forçado, quando a recepção vai para cima da rede, demonstrando a tentativa do levantador de adaptar a situação e conseguir realizar um levantamento que possibilite o ataque. Ainda sim, foi observado que este tipo de levantamento não é muito utilizado em recepções que permitem todas as opções de ataque, devido às mesmas não necessitarem esta técnica. Não podemos esquecer que este tipo de levantamento ocorreu em apenas 11 vezes. • O levantamento em apoio apresentou-se como mais utilizado em bolas recebidas que não permitiam ataque organizado ou que o levantador não tinha todas as opções de ataque, demonstrando que quando a recepção não tem uma qualidade muito boa e obriga ao levantador deslocamentos maiores, os mesmos têm que realizar o levantamento em apoio, limitando a possibilidade de imprimir velocidade no jogo. • Quando a recepção não permite ataque organizado, destaca-se a utilização do levantamento de recurso, ficando evidente que a utilização deste tipo de levantamento se faz necessário quando a recepção é de nível fraco, sendo utilizado como forma de recuperar a bola e evitar o ponto adversário. Neste tipo de levantamento percebemos também a não utilização quando a recepção permite todos os tipos de ataque, o que é obvio, uma vez que a intenção do levantador é acelerar o jogo e colocar os atacantes em boas condições de finalização.

Tabela 1 – Associação entre a eficácia da recepção e o tipo de levantamento realizado

Completa la información

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº3.

¡Consíguelo aquí!

Estes resultados estão de acordo com Queiroga (18) que cita que os levantadores do escalão júnior e adulto buscam utilizar, o maior número de vezes possível o levantamento em suspensão, sendo que os levantadores das equipes adultas, priorizam também o levantamento em velocidade, uma vez que este dificulta o sistema defensivo adversário. Santos João (22), em seu estudo, também verificou que o levantador efetua uma maior quantidade de levantamento em suspensão, criando todos os tipos de opções de ataque, quando a recepção obteve uma eficácia alta. Esta tendência foi comprovado em estudos realizados no voleibol masculino que evidenciam o aumento de velocidade do levantamente (15).

Análise da relação entre Eficácia do Levantamento e Tipo de Levantamento

Na tabela 2 é apresentada a relação entre a eficácia do levantamento e o tipo de levantamento tendose observado uma associação significativa (X2= 251,39; p<0.00). No levantamento em suspensão, observou-se que o levantador, na maioria das vezes, conseguiu deixar o atacante em uma situação de oposição (bloqueio) favorável, tendo enfrentado na maioria das vezes bloqueio simples ou bloqueio duplo quebrado (1 x (1+1)). Além disso, verificou-se também que este tipo de levantamento gerou um menor número de bloqueio duplo, evidenciando desta forma a sua capacidade de colocar os atacantes em situação favorável de finalização. O levantamento em suspensão forçado mostrou-se neutro quando associado à eficácia do levantamento. Devido ao baixo número de vezes em que foi utilizado este tipo de levantamento, tem-se então um indício de que a qualidade da recepção é elevada, o que não exige do levantador a utilização deste tipo de levantamento. A situação em que o ataque é defrontado com o bloqueio duplo foi demonstrada na maioria das vezes, quando foi realizado o levantamento em apoio, sedo que este foi pouco efetivo em colocar os atacantes em uma situação de 1 x (1+1) (bloqueio duplo quebrado). Este resultado demonstra que este levantamento, por ter menor velocidade, permite ao adversário adaptar melhor o seu sistema defensivo de bloqueio, dificultando desta forma a condição de finalização do atacante. No levantamento de recurso, observamos a tendência de ocorrer um maior número de vezes o bloqueio triplo. Este fato é obvio, uma vez que este tipo de levantamento, por ser o menos veloz, permite ao adversário adaptar-se a situação, criando desta forma uma condição de ataque mais dificultada para os atacantes. Estes resultados discordam dos encontrados por Ramos et al. (21) onde não foram encontradas associações significativas entre as variáveis condições de levantamento e condições de finalização. Contudo os mesmos corroboram o estudo de Moutinho et al. (16) onde os autores verificaram, também, uma tendência de associação significativa na relação entre as condições iniciais para o levantamento e as condições de finalização-relação quantitativa atacante-bloqueador(es), sendo que estes autores verificaram que as equipes vencedoras são as que proporcionam maior número de situações 1×0 e 1×1. Ainda de acordo com Moutinho et al (16) e Queiroga et al (20) a relação entre atacante/bloqueador(es), está fortemente dependente da qualidade da recepção do saque, estando de acordo com o verificado neste estudo. Além disso, estes autores constataram que as situações de oposição 1×2 foram as que apresentaram maiores freqüências absolutas, o que discorda dos resultados aqui encontrados, uma vez que a situação de oposição 1×1, ocorreu 123 vezes enquanto que a 1×2 ocorreu 118 vezes.

Tabela 2 – Associação entre a eficácia do levantamento e o tipo de levantamento realizado

Completa la información

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº3.

¡Consíguelo aquí!

CONCLUSÃO

O presente estudo, para a amostra analisada, permite as seguintes conclusões: • O levantamento em suspensão foi mais utilizado quando a recepção permitiu todas as opções de ataque. Verificou-se também que este tipo de levantamento conseguiu criar condições favoráveis de ataque, colocando os atacantes em situação de oposição 1×1 ou 1x(1+1), evidenciando assim que a qualidade da recepção tem relação com as condições de finalização. • O levantamento em apoio apresentou-se como mais utilizado em bolas recebidas que não permitiam ataque organizado ou que o levantador não tinha todas as opções de ataque. Este tipo de levantamento não permitiu colocar os atacantes em situação favorável, sendo que ocorreu raramente à situação de oposição 1x(1+1). Vale a pena destacar que este tipo de levantamento, bem como os demais que não possibilitam imprimir velocidade no jogo, forma menos freqüentes, demonstrando assim uma boa qualidade do sistema de recepção. • Podemos verificar também que os levantamentos de recurso e em suspensão forçado foram utilizados apenas em situações onde a recepção foi fraca e não possibilitou a utilização de todas as opções de ataque. É de destacar que o levantamento de recurso, gerou na maioria das vezes uma oposição de 1×3, evidenciando assim que o tipo de levantamento tem associação com a oposição. • Os resultados também demonstraram que as condições de finalização estão relacionadas com o tipo de levantamento e as condições iniciais de levantamento (eficácia da recepção). Sendo assim, a probabilidade do sucesso ofensivo de uma equipe está fortemente dependente das condições da recepção.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Araújo, D. (2005). A psicologia ecológica e a teoria dos sistemas dinâmicos. In: Duarte Araújo (Ed.), O contexto da decisão – a acção tática no desporto (pp. 61-70). Editora: Visão e Contextos – Lisboa.
  • Dias, C. (2004a). A distribuição no voleibol: criar uma estratégia de sucesso. Horizonte: Revista de Educação Física e Desporto, 19 (lll), dossier I-XII.
  • Garganta, J. (1992). Como conceber o ensino dos jogos desportivos colectivos. In Educação Física na Escola Primária (Vol. II, Iniciação Desportiva, pp. 33-57). FCDEF – UP – Câmara Municipal do Porto.
  • Garganta, J. (1998). Para uma teoria dos jogos desportivos coletivos. In A. Graça; J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos desportivos (pp. 11-25). CEJD: FCDEF-UP.
  • Graça, A. (1998). Os comos e os quandos no ensino dos jogos. In A. Graça; J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos desportivos (pp. 27-46). CEJD: FCDEF-UP.
  • Garganta, R.; Soares, J.; Seabra, A. & Maia, J. (2005). Treino da força muscular com jovens andebolistas. Treino Desportivo, 27,30-33.
  • Konzag, I. (1991). A formação técnico-táctica nos Jogos Desportivos Coletivos. Treino Desportivo, II sér.,19: 27-37.
  • McPherson, S. (1999). Expert-novice differences in performance skills and problem representations of youth and adults during tennis competition. Research Quarterly for Exercise and Sport, 70(3), 233-251.
  • Mesquita, I. (1992). Voleibol: abordagem específica. In Educação Física na Escola Primária (Vol. II, Iniciação Desportiva, pp. 77-89). FCDEF – UP – Câmara Municipal do Porto.
  • Mesquita, I. (1998). A instrução e a estruturação das tarefas no treino de voleibol (Vol I). Tese de Doutoramento. FCDEF-UP.
  • Mesquita, I. & Graça, A. (2002). O conhecimento estratégico de um distribuidor de alto nível. Treino Desportivo, 17,15-20.
  • Mesquita, I.; Graça, A. (2003). Probing the strategic knowledge of an elite volleyball setter: a case study. International Journal of Volleyball Research. The Official Journal of Usa Volleyball´s Sport Medicine and Performance Commission, 5(1),13-17.
  • Mesquita, I (2005). A contextualização do treino no Voleibol: a contribuição do construtivismo. In: Duarte Araújo (Ed.), O contexto da decisão – a acção tática no desporto (pp. 355-378). Editora: Visão e Contextos – Lisboa.
  • Moutinho, C.; Barradas, A.; Ramos, C. (1998). A importância do jogadordistribuidor e indicadores para a sua selecção: a opinião dos treinadores de escalões de formação da associação de voleibol do Porto. In VI Congresso de Educação Física e Ciências do Deporte dos Países de Língua Portuguesa:Anais. pp. 273.
  • Moutinho, C. (2000). Estudo da estrutura interna das acções da distribuição em equipas de voleibol de alto nível de rendimento. Contributo para a caracterização e prospectiva do jogador distribuidor (Vol I). Tese de Doutoramento. FCDEF-UP.
  • Moutinho, C.; Marques, A.; Maia J. (2003). Estudo da estrutura interna das acções da distribuição em equipas de voleibol de alto nível de rendimento. In I. Mesquita; C. Moutinho; R. Faria, Investigação em voleibol: estudos ibéricos (pp.107–129). FCDEF-UP.
  • Neville, W. (1990). Coaching Volleyball Sucessfully. United States Volleyball Association.
  • Queiroga, M. (2005). O conhecimento táctico-estratégico do distribuidor de alto nível: um estudo com distribuidores das selecções brasileiras de voleibol feminino e masculino. Dissertação de Mestrado. FCDEF-UP.
  • Queiroga, M; Matias, C.; Mesquita, I.; Graça, A. & Greco, P (2005). A dimensão do conhecimento tático estratégico do levantador de alto nível: um estudo realizado com levantadores da seleção brasileira de voleibol. Revista Mineira de Educação Física. vol: edição especial-2. Anais Congresso Internacional da Casa de Educação Física, pp. 111 – 119.
  • Queiroga, M.; Matias, C.; Mesquita, I. & Greco, P (2006). A qualidade do 1º toque na tomada de decisão tática do levantador de alto nível. Anais do XI Congresso de Ciências do Desporto e Educação física dos Países de Língua Portuguesa. Setembro 2006.
  • Ramos, M. H.; Nascimento, J. V.; Donagá, A.L.; Novaes, A. J.; Souza, R. R.: Silva, T. J. e Lopes, A. S. (2004). Estrutura Interna das Ações de Levantamento das Equipes Finalistas da Super Liga Masculina de Voleibol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v.12, nº4, pp.33-37.
  • Santos João, P. (2004). Efeito da qualidade da recepção do service na efectividade doa taque: estudo comparative da prestação dos jogadores líberos e recebedores prioritários em equipa de elevedado rendimento competitivo no voleibol. Dissertação de Mestrado em treino de alto rendimento. FECDEF-UP.
  • Sellinger, A. (1986). Aire Selinger’s Power Volleyball. A. Sellinger e J. Ackermann-Blant (eds.). St. Martin’s Press.
  • Tabachnick & Fidell. Using multivariate Statistic. Haper and Row Publishers, New York,1989.
  • Thomas, K.; Thomas, J. (1994). Developing expertise in sport: the relation of knowledge and performance. International Journal of Sport P2sychology, 25, 295-312.
  • Van der Mars, H. (1989). Observer Reliability: Issues and Procedures. In P. Darts, D. Zakrajsek, V. Mancini (eds), Analyzing Physical Education and Sports Instruction (2nd ed), 53-79. Champaign, Illinois. Human Kinetics.

Leave a Reply

Open chat
Saludos de Alto Rendimiento:

Para información sobre los cursos y másteres ONLINE, puede contactarnos por aquí.

Asegúrate de haber completado el formulario (azul) de información del curso/máster.

Gracias!