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29 Mar 2007

Offensive patterns in volleyball – a comparative study between two zone models of attack analysis.

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The purpose of this study was to compare two zone models (5 and 7 zones) of the attack analysis and relate them to the tempo and effect of the attack. Twelve games of the 2005 World League and the 2005 European Championship were analyzed, which corresponds to 518 attack actions.

 
Autor(es): José Miguel Castro & Isabel Mesquita
Entidades(es): Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Portugal
Congreso: III Congreso Nacional Ciencias del Deporte
Pontevedra-29-31 de Marzo de 2007
ISBN: 84-978-84-611-6031-0
Palabras claves: volleyball, attack zones, side out.

Abstract

The purpose of this study was to compare two zone models (5 and 7 zones) of the attack analysis and relate them to the tempo and effect of the attack. Twelve games of the 2005 World League and the 2005 European Championship were analyzed, which corresponds to 518 attack actions. In order to test the association between variables, descriptive and inferential statistics were used namely the Chi-Square and Monte Carlo test. The reliability showed that the observations are reliable enough to be used as scientific tool, based on the percentage of accordance and according to the Kappa the Cohen statistic. This study demonstrated that the 7 zones model is more adjusted for analysis, in high level Volleyball. The most requested zones were the zone 4a (41.5%) and 2a (19.8%). The second tempo spike (54.1%) was the most used, and the point (52.7%) was the most frequent effect. It was also concluded a trend in using the slower tempos of attack (2nd and 3rd tempos) in the extremities of the net (zones 4a and 2a) while the first tempo appears with more frequency in the central zones (4b, 3c, 3b and 3a).

INTRODUÇÃO

Os Jogos Desportivos, onde o Voleibol se situa, possuem uma estrutura formal, em que se inserem as normas regulamentares, uma estrutura conformacional, que se relaciona com o posicionamento dos jogadores em campo e uma estrutura funcional que resulta da interacção entre os jogadores, no sentido de conseguirem ultrapassar a oposição do adversário (Garganta, 1997). Deste modo, o espaço jogável influencia decisivamente a organização ofensiva das equipas, caracterizando mesmo o tipo de jogo utilizado por cada uma. Esta organização tem evoluído com o tempo. Se houve um período em que o jogo de alto nível tinha tendência para afunilar no centro da rede, com inúmeras combinações e permutas posicionais dos jogadores, hoje em dia é possível constatar que essas combinações são praticamente inexistentes. De facto, os estudos mais actuais apontam para uma utilização da rede em toda a sua extensão, com uma incidência muito elevada nos seus extremos (Bellendier, 2003; Neves, 2004; Papadimitriou et. al., 2004; Paulo, 2004). Estes estudos foram, no entanto, realizados dividindo a zona ofensiva de ataque nas 3 zonas regulamentares (Zonas 4, 3 e 2), o que, no nosso entender, não permite perceber com exactidão as zonas mais utilizadas em termos de finalização. É neste sentido que surgiu a pertinência de analisar particularmente as zonas de ataque de uma modo mais pormenorizado, considerando os modelos de 5 zonas (Sousa, 2000) e de 7 zonas (Baudin, 1994), relacionando-as ainda com o tempo de ataque e o efeito do ataque. Existe ainda um modelo de 9 zonas (Hebert, 1991), não considerado no nosso trabalho por não estabilizar a zona do distribuidor, estando por isso o espaço zonal de ataque dependente da zona onde é efectuado o passe pelo distribuidor.

MATERIAL Y MÉTODOS

Amostra

O presente estudo teve como população amostral, um conjunto de selecções nacionais presentes na Liga Mundial 2005 e na Fase Final do Campeonato da Europa 2005, nomeadamente, as selecções do Brasil, Itália, Sérvia e Montenegro, Espanha, Japão, Rússia, Croácia, Venezuela e Portugal. Recorreu-se à observação de 12 jogos, num total de 518 acções de finalização de 1ª linha. Todas as acções observadas dizem respeito a situações de side out, nas quais se verificou a existência de, pelo menos dois toques.

Variáveis em análise

Zonas de Ataque

Figura 1 – Divisão da zona ofensiva em 5 zonas (Sousa, 2000)

Figura 2 – Divisão da zona ofensiva em 7 zonas (Baudin, 1994)

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Tempos de ataque (adaptado de Sellinger, 1986):

Tempo 0: o atacante chega ao ponto de contacto antes do toque do distribuidor. Tempo 1: o atacante chega ao ponto de contacto simultaneamente com o toque do distribuidor. Tempo 2: o atacante sai quando a bola chega às mãos do distribuidor. Tempo 3: o atacante sai quando a bola chega ao ponto mais alto da trajectória.

Efeito do ataque (adaptado de Coleman, 1985)

Ponto (P): Quando o atacante concretiza ponto, atacando a bola directamente para o solo do campo adversário ou fazendo embater contra o bloco adversário com eficácia. É ainda considerada a falta do adversário, como por exemplo, falta na rede. Continuidade: quando a bola atacada não se traduz numa acção terminal. a) Com contra-ataque organizado (C1): quando a equipa adversária consegue defender e construir um contra-ataque organizado. b) Sem contra-ataque organizado (C2): a equipa adversária consegue defender, mas não em condições de realizar um contra-ataque organizado. Erro (E): quando a equipa atacante não consegue concretizar ponto, errando (bola fora, rede ou falta), sendo ponto para a equipa adversária. 4 1 3 5 2 4a 4b 3c 3b 3a 2b 2a

Figura 1 – Divisão da zona ofensiva em 5 zonas (Sousa, 2000)

Figura 2 – Divisão da zona ofensiva em 7 zonas (Baudin, 1994)

Procedimentos de recolha da informação

A recolha da informação, considerada neste estudo, foi realizada em diferido, tendo sido analisada através de digitalização de imagem. Para cada uma dos jogos realizámos um modelo topográfico, através do programa Pinacle Studio Plus versão 9.3. Foi mantida em todos os jogos a perspectiva de “topo”, ou seja, a visualização do campo longitudinalmente.

Figura 3 e 4 – Modelo topográfico.

Procedimentos estatísticos

Neste estudo, recorreu-se à estatística descritiva para determinar as frequências e respectivas percentagens. Para testar a associação entre variáveis utilizámos o quiquadrado (X2) de Pearson em tabelas de contingência e o V de Cramer. Nos casos em que mais de 20% das células apresentavam valor de “n” inferior a 5, recorremos ao teste de Monte Carlo, que nos permite obter probabilidade exacta. O nível de significância considerado foi de 5%. Para aprofundar as análises comparativas efectuadas, atendemos aos valores dos resíduos corrigidos, procurando valores menores que -2 (indicam uma associação negativa entre variável independente e a dependente) e superiores a 2 (indicam uma associação positiva).

Fiabilidade da observação

Na perspectiva de verificar a consistência das observações determinámos a fiabilidade intra-observador e inter-observador através da observação dos jogos entre a Sérvia Montenegro e Itália e Portugal com a Rússia, perfazendo um total de 143 acções (20% do total da amostra). Esta percentagem amostral é superior aos valores mínimos de 10% estipulados na literatura (Tabachnick e Fidell, 1989). No caso da fiabilidade intra-observador, as duas observações ocorreram com um intervalo superior a 15 dias. Os resultados obtidos mostraram percentagens de acordos acima dos limites mínimos definidos na literatura, ou seja, 80% (Van der Mars, 1989). De modo a excluir a possibilidade de existirem acordos por acaso, aplicou-se a estatística Kappa de Cohen.

Quadro 1 – Fiabilidade Intra e Inter-obervador

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APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Análise descritiva dos modelos zonais

Verificamos que na divisão em 5 zonas, o ataque por zona 3 agrupa um número considerável de finalizações (22,2%), normalmente realizadas pelo jogador central; embora, também possam ser realizados pelos jogadores pontas em eventuais combinações de ataque com o distribuidor. Segundo Mesquita et. al. (2003), esta é uma zona nevrálgica da rede que integra uma variedade de tempos e espaços fundamentais para efectuar combinações e provocar imprevisibilidade na manobra ofensiva. Daí que pensámos ser vantajoso dividir esta zona, de modo a determinar os diferentes espaços zonais certamente utilizados numa zona de tão elevada solicitação.

Quadro 2 – Nº de finalizações e respectiva percentagem da zona de ataque, de acordo com a terminologia de divisão da rede em 5 zonas

Quadro 3 – Nº de finalizações e respectiva percentagem da zona de ataque, de acordo com a terminologia de divisão da rede em 7 zonas

Na divisão em 7 zonas, já é possível perceber com maior exactidão o local em que o jogador central finalizou, nomeadamente entre as zonas 3c e 3b que, no modelo de 5 zonas, estão integradas numa zona 3 mais alargada. Contudo, ao analisarmos o quadro com mais atenção, verifica-se que no modelo de 7 zonas o número de ocorrências na zona 3a e 2b é diminuto, levando-nos a questionar se faz sentido considerar estas zonas de ataque separadamente, na medida em que as raras finalizações ocorridas (3,9%) foram realizados, na grande maioria, pelo distribuidor directamente ao segundo toque. Também Sousa (2000), num estudo no Alto rendimento, em que considerou 5 zonas de ataque, a zona com menor percentagem de ocorrência (1,9%) foi exactamente a zona de distribuição. Relativamente às zonas de maior solicitação do nosso estudo é clara a maior solicitação das pontas da rede, nomeadamente a entrada da rede (zona 4a) com 41,5% dos ataques efectuado. Do mesmo modo, num estudo realizado por Papadimitriou et. al. (2004), nas equipas da primeira divisão masculina do campeonato grego, os resultados foram igualmente esclarecedores sobre a importância da zona 4 tradicional na organização ofensiva da equipa, com 39,2% do total de ataques. Os mesmos autores demonstraram que, independentemente da qualidade da recepção, os distribuidores têm a tendência de dirigir o passe para a entrada da rede. O facto é explicado, por essa zona ser onde, provavelmente, se situam os atacantes mais competentes ou onde existe o bloco mais fraco e, ainda, por obrigar a um maior deslocamento do bloco adversário e, com isso, uma maior dificuldade em formar um bloco consistente. Esta tendência é confirmada noutros estudos (Bellendier, 2003, Campeonato do Mundo da Argentina em 2002 e Manso 2004, Liga Mundial de 2004) nos quais os autores concluíram que a maioria dos ataques ocorreram pelos extremos, com particular incidência na entrada da rede. No nosso estudo, e pelo rigor observacional possibilitado pela digitalização de imagens, foi notório que os ataques de pontas são realizados bem na extremidade da rede, sendo que todos os ataques do oposto e do ponteiro, quando estes se encontram na zona ofensiva, tendem a ser realizados dentro da zona de 1,4 metros delineada no modelo de 7 zonas. Daí que acreditamos que a vantagem desta terminologia a outras utilizadas não passa tanto pelas diferenças no que concerne a estas zonas, mas sim pelas diferenças verificadas na zona central da rede. De facto, alguns estudos (Sousa, 2000; Simões, 2002; Papadimitriou et. al., 2004; Paulo, 2004) apresentam a tradicional zona 3 como a segunda zona com maior frequência de solicitações de ataque, em que a primeira é sempre a zona 4 tradicional. Este facto deve-se fundamentalmente à abrangência desta zona, englobando praticamente todos os ataques efectuados na zona central da rede. E é aqui que a divisão em 7 zonas ganha vantagem sobre outros modelos mais simplistas, permitindo verificar com exactidão as diferenças dos distintos ataques realizados no centro da rede. Assim, a partir deste momento, o nosso estudo terá isso mesmo em consideração, analisando as diversas variáveis estudadas de acordo com o modelo de 7 zonas.

Análise inferencial dos modelos zonais em função do tempo de ataque

Existem diferenças estatisticamente significativas entre os tempos de ataque e as zonas de ataque (p=0,000), existindo uma forte relação de dependência (?2=429,377). O grau de relação entre estas duas variáveis é moderado (V de Cramer=0,502). Verifica-se que a maioria das células apresenta os valores dos resíduos ajustados fora do módulo |2|. Assim, na zona 4a e 2a, o tempo de ataque mais utilizado é o tempo 2 (77,6% e 90,4% respectivamente), com valores superiores ao esperado nos dois casos. Relativamente ao 3º tempo, nestas mesmas duas zonas, acontece com frequência superior à esperada apenas na zona 4a. As acções de 3º tempo ocorreram em situações de recurso, sendo que a zona 4a é tida com a principal zona de segurança, devido à distância do passador, ficando a zona 2a como zona de possível combinação. Aliás, comparando com as restantes zonas, a zona 4a é solicitada em 69,5% do total de ataques de 3º tempo, sendo que a zona 2a é a segunda mais utilizada para este tempo de ataque, mas com uma percentagem de ocorrência bastante distante da primeira, com 11,9%, o que comprova o anteriormente referido. De facto, a zona 4a é bastante utilizada para a realização de combinações de ataque, quer com o jogador a que corresponde a especialização posicional, o jogador oposto, quer pelo atacante central (Lucas, 1985; Selinger, 1986; Fraser, 1988; Hebert, 1991; Beal, 1992; Asher, 1997). Com uma frequência acima da esperada, na zona 3c e 3b, o tempo de ataque predominante é o tempo 1 (82,4% e 84,0%, respectivamente), sendo que se nota uma tendência para jogar mais rápido, com algumas equipas a forçarem cada vez mais o tempo 0. Contudo, ao analisarmos os dados de estudos anteriores (Frönher e Zimmermann, 1992; Vasconcelos, 1998; Sousa, 2000), verificámos que o 3º tempo era o mais utilizado. De facto, o Voleibol moderno tende a produzir um jogo de ataque cada vez mais rápido, não apenas no centro da rede, mas igualmente pelas alas, diminuindo drasticamente a utilização do tempo 3 de ataque (Sawula, 1993; Katsikadelli, 1995; Zimmerman, 1995, 1999; Bizocchi, 2000; Bellendier, 2003; Martinez e Abreu, 2003; Dias, 2004). Assim, verifica-se uma tendência para acelerar cada vez mais o jogo, de modo criar novas condições de sucesso ao ataque, contrariando as novas possibilidades de oposição da defesa, mais concretamente do bloco, que foram surgindo (Moutinho, 2002). As zonas 3a e 2b não têm significado em termos do ataque (2,3% e 1,1%, respectivamente), não sendo por isso discriminadas nos quadros de análise inferencial.

Quadro 4 – Tabela de contingência para os tempos de ataque em função da zona ofensiva de finalização

Análise inferencial dos modelos zonais em função do efeito do ataque

Não existe dependência entre as zonas de ataque e o efeito do ataque (?2=19,911), tendo um fraco grau de relação (V de Cramer=0,107). Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as duas variáveis (p=0,331). Apenas duas células apresentam valores de resíduos ajustados fora do intervalo [-2;2]. Na zona 3c e na 3b, é interessante verificar que a seguir ao ponto, o efeito C1 é o mais frequente (14,9% e 18,9%, respectivamente). A margem de erro nestas zonas é, de facto, menor do que nas restantes, estando mesmo abaixo da frequência esperada. O mesmo podemos verificar nos resultados verificados por Rios (2002) em ataques pela zona central da rede, nomeadamente ataques de 1º tempo, em que o autor considera como altamente ofensivos, ao registarem a percentagem de 46,5% de êxito (ponto), seguindo-se o efeito de continuidade, também relativamente elevado (38%) e muito reduzido o efeito de erro (15,5%). Em Sousa (2000), a zona com efeito de ataque ponto mais elevado, é a zona central (nossas zonas 3c e 3b). Estes resultados evidenciam a importância do ataque rápido na zona central da rede, no sucesso das equipas de alto nível, sendo este fundamental para ultrapassar defesas bem organizadas. A zona 2a, como segunda zona de ataque mais solicitada em que a finalização é realizada fundamentalmente por apenas um jogador, especialista de ataque – o oposto – apresenta, valores dos extremos bastantes elevados. Queremos, com isto, dizer que, esta zona proporciona valores percentuais de efectividade de ataque bastante elevados (49,6%), mas que é também a zona com percentagem de erro mais elevada (21,7%). O quadro 5 apresenta a relação entre as zonas de ataque e o efeito do ataque. Quadro 5 – Tabela de contingência para a eficácia do ataque em função da zona ofensiva de finalização

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CONCLUSÕES

Analisando especificamente cada uma das zonas, os resultados demonstraram que a zona de ataque ofensiva mais solicitada foi, inequivocamente, a zona 4a (41,5%), seguida da zona 2a (19,8%), evidenciando a tendência em jogar pelos extremos, de modo a abrir o bloco. Ficou ainda claro que a zona 3a e a zona 2b se assumem inequivocamente, como zona de distribuição e não de finalização (3,9%). Relativamente à comparação entre os dois modelos topográficos analisados ficou claro que o modelo de divisão da rede em 7 zonas é mais vantajoso devido, fundamentalmente, à maior especificidade da zona central da rede, permitindo-nos perceber, com maior detalhe o tipo de ataque efectuado pelo jogador central, nomeadamente na sua distância ao distribuidor. Sobre os tempos de ataque, o tempo 2 é aquele que apresenta uma maior percentagem de ocorrência (54,1%), secundado pelo 1º tempo (33,4%). Existe uma associação estatisticamente significativa entre os tempos de ataque e as zonas de ataque. A probabilidade de realizar 2º tempo é maior nas zonas ofensivas 4a e 2a. A zona 4a é ainda, a que apresenta uma maior tendência para utilizar finalizações de 3º tempo. Em contrapartida, relativamente ao 1º tempo, verifica-se uma tendência em realizar este tempo de ataque nas zonas mais centrais da rede (4b, 3c, 3b e 3a). O efeito de ataque que mais ocorreu foi, por ordem decrescente, o ponto (52,7%), o erro (18,1%), a continuidade que permite a organização do contra-ataque (15,5%) e, por fim, a continuidade que não permite a organização do contra-ataque (13,8%). Não se verifica uma associação estatisticamente significativa entre o efeito do ataque e as zonas de ataque.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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