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18 Jun 2012

Tipology of the attack actions in the decision making in volleyball

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The purpose of this study was to scrutinize the decision making process (TD) of the zone 4 attacker, in concerning the type of attack used.

Autor(es): José Afonso, Isabel Mesquita & Rui Marcelino
Entidades(es): Universidade do Porto
Congreso: II Congreso Internacional de Ciencias del Deporte
Pontevedra 2008
ISBN:9788461235186
Palabras claves: Decision making, volleyball, spiker, expertise

Tipology of the attack actions in the decision making in volleyball

RESUMEN COMUNICACIÓN/PÓSTER

The purpose of this study was to scrutinize the decision making process (TD) of the zone 4 attacker, in concerning the type of attack used. For that purpose, the Tomada de decisão no ataque em Voleibol (Attack decision making in Volleyball) protocol was built and applied in 31 interviews to portuguese female senior players. The type of attack was analyzed with the support of a conceptual grid based on a revue of the literature. Of the content analysis 301 references were extrapolated. The players allusions where also studied in relation to their characteristics, particularly: Division, where they competed in the 2005/2006 season, Age, Years of practice, Years of senior experience, Years of experience as a zone 4 attacker, National teams presences and Conquered titles. Non-parametric tests (Mann-Whitney and Kruskal-Wallis) where used, having been considered the significance level of 10%. The spike held more than half of the players’ allusions, in absolute terms. The players differed, with statistic significance, in a larger number of specifying variables (VE) when the Years of experience as a zone 4 attacker, the National teams’ presences, the Conquered titles and the Division where they compete were considered.

INTRODUÇÂO

No contexto desportivo, existem situações nas quais apenas uma resposta, de entre múltiplas possibilidades, se adequa, sendo que, por vezes, o jogador tem de decidir num curto espaço de tempo (Alves & Araújo, 1996). A habilidade de seleccionar respostas apropriadas nos Jogos Desportivos (JD) exige ao jogador diversos tipos de conhecimento (Thomas et al., 1986). No Voleibol, a fase do ataque continua a prevalecer como o mais forte indicador do sucesso (Hippolyte, 1993). Matias e Greco (2005), através dos dados da Liga Mundial e do Campeonato do Mundo de 2004, observaram que na vitória da selecção brasileira nestas duas competições teve uma influência determinante a colocação de dois dos seus atacantes nos lugares cimeiros do ranking de melhores atacantes. Os estudos de Fröhner & Murphy (1995) e de Palao et al. (2004) comprovam que o protagonismo do ataque se verifica no Voleibol masculino e feminino de alto nível. Dentro da dinâmica do ataque das equipas, a zona 4 assume-se como a mais solicitada ao mais alto nível de jogo (Sousa, 2000; Paulo, 2004), sendo caracterizados os atacantes de zona 4 como os mais hábeis e potentes da equipa (Selinger & Ackermann-Blount, 1986).

Diversos estudos comprovam que tal também se verifica no panorama do Voleibol feminino português (Cunha, 1996; Pereira, 1996). Constata-se que, na literatura consultada, se tende a comparar experts com novatos, afigurando-se na nossa perspectiva relevante, também, a comparação de diferentes níveis de rendimento, num mesmo escalão competitivo (sénior). Ericsson (2003) refere que, quando os experts resolvem tarefas representativas, revelam pensamentos verbalizados relativos à forma como a preparação deliberada, o planeamento, raciocínio e avaliação medeiam a sua performance superior. Acrescenta que mesmo a velocidade superior dos executantes experts aparenta estar dependente, primariamente, das representações adquiridas. O Voleibol feminino português, realidade alvo deste trabalho, enquadra-se num contexto competitivo que, em termos internacionais, não tem histórico de presenças em fases finais de Campeonatos do Mundo, da Europa, ou de Jogos Olímpicos, sendo, por isso, um contexto despojado de verdadeiro experts e conotados na bibliografia como “experts arbitrários” (Thomas, 1994). Os resultados do estudo serão válidos com o uso de indivíduos provenientes do contexto em causa, respeitando a noção de expertise para diferentes níveis de desempenho. O objectivo do estudo foi escrutinar o processo de tomada de decisão (TD) da atacante de zona 4, relativamente ao tipo de ataque utilizado.

Material e Métodos

Amostra

Fazem parte da amostra jogadoras de oito equipas do Campeonato português da 1ª divisão – A1 e de seis equipas do Campeonato português da 1ª divisão – A2. No sentido de se obter um quadro caracterizador, foram consideradas as seguintes variáveis independentes: Divisão, Idade, Anos de prática da modalidade, Anos de experiência sénior, Anos de experiência como atacante de zona 4, Presenças em selecções nacionais – de cadetes, juniores e seniores, e, ainda, Títulos conquistados. Quadro 1. Distribuição da amostra em função das variáveis independentes consideradas no estudo

Quadro 1. Tipology of the attack actions in the decision making in volleyball

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 8

Protocolo Tomada de Decisão no Ataque em Voleibol (TDAV) O protocolo TDAV envolve a visualização de imagens, correspondentes a 9 cenários de circunstâncias de ataque na zona 4, tendo sido submetido a um processo de validação de construção e de conteúdo, pelo método de peritagem. No sentido de validar o conteúdo dos cenários, foram comparados os acordos na classificação das variáveis tipificadoras dos cenários, de 15 peritos, com recurso ao Kappa de Cohen, no sentido de excluir a possibilidade de existirem acordos por acaso. A construção dos cenários passou por três etapas. Numa primeira etapa foram estipuladas as normas para a selecção das imagens, com o intuito de padronizar a forma como a realidade é percepcionada pelas jogadoras. A segunda etapa centrou-se num enquadramento teórico das variáveis tipificadoras dos cenários, tendo sido definidas as variáveis tipificadoras o grau de representatividade dos cenários da realidade competitiva em foco, para que a selecção destes fosse o mais pertinente possível. Na terceira etapa, procedeu-se à recolha das imagens. Procedimentos de recolha da informação

Foram explicados às jogadoras os objectivos e os contornos do estudo, tendo sido feito um esforço para que os locais onde decorreu se afigurassem tranquilos e privados, com o intuito de promover uma atmosfera de confiança que permitisse a partilha de ideias e o aprofundamento das questões. Os cenários foram apresentados um de cada vez, sempre pela mesma ordem, tendo a jogadora tido a possibilidade de os rever as vezes que entendesse necessário antes de dar a sua resposta, bom como a liberdade para esclarecer potenciais dúvidas quanto ao processo de análise. Procedimentos na análise dos dados Foram analisadas 301 referências das jogadoras, alusivas à Tipologia da acção de ataque. Foi criada uma grelha para a análise da Tipologia das acções de ataque considerada na classificação das acções de ataque mencionadas pelas jogadoras. Esta teve por base na validação de construção uma revisão da literatura da especialidade, na qual se encontrou correspondência com a nomenclatura utilizada pelas jogadoras (Zhang, 1999; Kluka & Dunn, 2000; Paolini, 2000; Crossingham & Dann, 2000; McLaughlin, 2006). A validação de conteúdo foi levada a cabo pelo método de peritagem, tendo existido total acordo deste para com a nomenclatura considerada. Procedimentos estatísticos Recorreu-se às estatísticas descritivas convencionais (frequência absoluta e percentual) e a estatísticas inferenciais. Num primeiro momento, realizou-se uma análise exploratória das variáveis dependentes em função das independente. Atendendo a que as distribuições não eram normais, recorreu-se aos testes não paramétricos de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Foi considerado um nível de significância de 10% (com a excepção dos testes alusivos à verificação da normalidade da distribuição e à homogeneidade das variâncias, para os quais o nível de significância foi de 5%).

Resultados e Discussão

Análise descritiva das dimensões consideradas na Tipologia da acção de ataque Torna-se claro, na apreciação do Quadro 2, o predomínio da dimensão Ataque forte, abrangendo mais de metade (52,5%) dos valores de frequência (158 em 301). Seguem-se, por ordem decrescente, o Ataque dirigido, com 66 referências (21,9%), o Amorti, com 15 (10%) e, com um valor muito próximo, o Exploração do bloco, com 12 referências (8%).

Quadro 2. Análise da frequência e percentagem de ocorrência das dimensões, categorias e subcategorias consideradas na análise da Tipologia da acção de ataque

Quadro 2. Tipology of the attack actions in the decision making in volleyball

Contenido disponible en el CD Colección Congresos nº 8

O predomínio do Ataque forte revê-se em Backstrom e Schall (2006), os quais caracterizam os jogadores de Voleibol actuais, tanto masculinos e femininos, como mais altos, mais fortes e mais rápidos, do que alguma vez foram. Como resultado disso, o ataque tem vindo a tornar-se uma acção de jogo baseada na rapidez e na potência.s Análise da Tipologia da acção de ataque em função das características das atacantes A literatura da especialidade sustenta que o remate é o elemento que mais caracteriza o Voleibol moderno, sendo que, em todos os níveis de jogo, ter bons atacantes é o primeiro requisito para ser possível ganhar jogos (Paolini, 2000; Dunphy & Wilde, 2000). Na comparação das jogadoras em função da Divisão, emergiram diferenças significativas entre os grupos. As variáveis especificadoras (VE) associadas ao Ataque forte na grande diagonal e ataque forte entre blocadoras exibiram valores superiores nas jogadoras da A2 (U=70,500 p=0,030 e U=73,000 p=0,051, respectivamente). Por seu turno, as jogadoras da A1 revelaram valores superiores no Amorti para zona de conflito (U=80,000 p=0,013) e Block out (U=77,000 p=0,068). Para Baacke (1994), a variedade de soluções tácticas de jogo é um dos factores determinantes do elevado nível de rendimento das equipas do topo do Voleibol mundial. Gorecki (2000) percebeu, no seu estudo, que os experts referenciaram um número muito mais variado de opções de ataque. Assim, consideramos que, embora haja um predomínio no uso do Ataque forte em jogadoras de ambas as divisões, toma significado o uso de outros argumentos nas jogadoras da A1, estando estas calibradas para uma maior diversidade na acção. Todavia, quando analisadas em função dos Títulos conquistados, as jogadoras detentoras de títulos apresentam valores superiores no uso do Ataque forte na pequena diagonal (U=69,000 p=0,020), enquanto as jogadoras sem títulos apresentam valores superiores em opções de ataque menos agressivas, como o Amorti para a zona 2/3 (U=79,000 p=0,026), o Ataque dirigido entre blocadoras (U=96,000 p=0,064) e o Ataque dirigido na pequena diagonal (U=77,000 p=0,042).

Resultados semelhantes emergem na análise em função das Presenças em selecções, ao serem visíveis valores inferiores, na alusão da variável Ataque forte na pequena diagonal, nas jogadoras que nunca estiveram envolvidas em selecções (Kruskal Wallis=5,917 p=0,052). Dos resultados precedentes sobressai que o recurso ao Ataque forte é uma característica das jogadoras experts (conquista de títulos e participação num rendimento competitivo de nível superior), mas associado a trajectórias de ataque que envolvem maiores exigências de execução – o Ataque forte na pequena diagonal. Efectivamente, a execução da tarefa pode constituir um factor limitador da TD (French & Nevett, 1993). O Ataque forte na pequena diagonal emerge também como a única VE que diferencia os grupos considerados em função dos Anos de experiência sénior, também com valores superiores para as jogadoras mais experientes (U=75,000 p=0,041). Quando se diferenciam as jogadoras em função da Experiência como atacante de zona 4, percebe-se que, para as jogadoras com mais experiência no exercício desta função, o Ataque forte apresenta valores superiores (U=69,000 p=0,041). A análise das jogadoras em função da Idade revela que as jogadoras mais novas apresentam valores superiores de alusões a Ataque forte na média diagonal (U=83,000 p=0,044) e Ataque dirigido entre blocadoras (U=97,500 p=0,083), em consonância com os resultados das jogadoras menos experientes como atacantes de zona 4. Relativamente aos Anos de prática, jogadoras com menos experiência apresentam valores inferiores na dimensão Ataque forte (U=30,500 p= 0,046, comparativamente ao grupo intermédio; U=26,000 p=0,067, relativamente ao grupo mais experiente), o que reforça os resultados precedentes. Para Paolini (2000), um dos ataques mais comuns de muitos grandes jogadores é na diagonal, entre os blocadores, tocando no bloco e saindo do campo pelo fundo, ou por fora da área de acção do bloco. Mas o autor afirma que, se o ataque na diagonal é um aspecto central do jogo de Voleibol, o ataque na linha (que também pode resultar em block out) não é menos importante. Este autor afirma que é a capacidade de executar block out que qualifica o atacante de alto nível. Constatámos, no nosso estudo, que estas duas situações assumem reduzido relevo, divergindo as jogadoras, com relevância estatística, apenas quanto à Divisão, onde as jogadoras da A1 apresentam valores superiores aos das jogadoras da A2. Novamente se reforça a ideia de que a A1 se afigura como um contexto mais rico e exigente, levando as jogadoras que nele actuam a fazer uso de um maior número de recursos táctico-técnicos.

Conclusões

Quanto à Tipologia da acção de ataque das jogadoras alvo do nosso estudo, percebemos que o Ataque forte se assumiu como dominante, abarcando mais de metade das alusões das jogadoras (158). Dentro desta dimensão, predominou o Ataque forte entre blocadoras (59). O Ataque dirigido foi o segundo mais referenciado (66), e, em particular, o Ataque dirigido para zona de conflito (26); seguindo-se o Amorti (45), destacou-se o Amorti para zona 3 (24); por último, surge a Exploração do bloco (32), dimensão esta, explicitamente, associada ao uso do block out (26). A Divisão permite distinguir as jogadoras quanto às VE Amorti para zona de conflito e Block out, nas quais as jogadoras da A1 apresentam valores superiores às da A2; e quanto às VE Ataque forte na grande diagonal e Ataque forte entre blocadoras, com valores superiores para as jogadoras da A2. As jogadoras sem Títulos conquistados apresentam valores superiores às jogadoras com títulos nas VE Ataque dirigido entre blocadoras, Amorti para a zona 2/3 e Ataque dirigido para a pequena diagonal, sendo que as jogadoras com títulos apresentam valores superiores na VE Ataque forte na pequena diagonal. O Ataque forte na pequena diagonal permite diferenciar os grupos considerados na Experiência sénior e na Experiência como atacante de zona 4, apresentando as jogadoras menos experientes valores inferiores às jogadoras mais experientes, com relevância estatística. Na Experiência como atacante de zona 4, tal como na Idade, também encontrámos diferenças entre os grupos quanto às VE Ataque forte na média diagonal e Ataque dirigido entre blocos, sendo que em ambos apresentam valores superiores as mais experientes/mais velhas.

 

Referencias

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