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4 May 2006

Relationship between the setting zone and opposite player on the offensive game study applied in top level female volleyball

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The purpose of this study was to find out the relationship between setting zone and tempo of the attack with the attack zones of the opposite player. Seven games of the 2004 Olympics Games (female, senior teams) were analyzed, which corresponds to 437 attack actions.

Autor(es): Bruno Cesar & Isabel Mesquita
Entidades(es):University of Porto – Sport Faculty, Portugal
Congreso: I Congreso Internacional de las Ciencias Deportivas
Pontevedra: 4-6 de Mayo de 2006
ISBN: 84-611-0552-4
Palabras claves: Game Analysis, Volleyball, Setting

SUMMARY

The purpose of this study was to find out the relationship between setting zone and tempo of the attack with the attack zones of the opposite player. Seven games of the 2004 Olympics Games (female, senior teams) were analyzed, which corresponds to 437 attack actions. The independent variable was the attack zones of the opposite player (attack on the first line, zone 2, and second line, zone 1) and the dependents variables were setting zone and attacking tempo. In order to test the association between variables, descriptive and inferential statistics were used namely the Chi-Square and Monte Carlo test. For all the variables, the agreements percentage was above 80%. The present study showed that the more solicited setting zone was the ideal zone, 2/3, (77,5%) and the more frequent attacking tempo was the second (70%). We also, verified that attacking on zone 2, occurs mainly from passes in the ideal setting zone (2/3), 82,2%. Concerning the attacking tempo the first tempo occurred less than expected on the zone 1 and more than expected on the zone 2; contrarily the third tempo occurred more than expected on the zone 1 and less than expected on the zone 2. These results suggest that the zone of attack distinguishes the features of attack of the opposite player and the training processes should consider these differences to increment the player performance.

 

INTRODUÇÃO É inquestionável o papel que o ataque assume no desenrolar do jogo e no rendimento atingido pelas equipas (Ureña, 1998; Grgantov, Dizdar & Jankovic, 1998; Marelic, Zufar & Omrcen, 1998; Häyrinen, 2004; Palao, Ureña & Santos, 2004). No entanto as situações de ataque, que com a crescente melhoria do nível de jogo se mostram essenciais no incremento da imprevisíbilidade das manobras ofensivas, nomeadamente o ataque por zona 2 e o ataque de 2.ª linha, ainda não foram alvo de um grande número de investigações. O voleibol moderno tende a produzir um jogo de ataque cada vez mais rápido, não apenas no centro da rede, mas igualmente, pelas alas, diminuindo drasticamente o tempo 3 de ataque (Dias, 2003; Resende & Moutinho, 2003; Bellendier, 2003). Tal facto legitima a necessidade de se realizar pesquisa, capaz de contribuir para um conhecimento sistemático do rendimento desportivo nas suas múltiplas vertentes (Martín et al, 2003; Maquieira & Fraga, 2003; Beal, 2002; Mendo 2000). Ser o principal líder das soluções tácticas da equipa, fazê-lo de forma criativa e engenhosa, possuir um bom domínio das habilidades técnicas, em particular do passe de dedos em todas as suas vertentes, são comportamentos que o distribuidor tem que ter em conta no seu jogo, procurando ajudar os seus colegas enquanto descobre possíveis falhas do adversário (Frohner & Zimmermann, 1996). O distribuidor apresenta-se como o organizador de jogo e sendo o jogador que merece maior destaque em publicações especializadas e sobre o qual incidem maiores preocupações na selecção e orientação, podemos mesmo afirmar que este desempenha um papel vital no seio da equipa (Herrera et al, 1984; Cardinal et al, 1986; Neville, 1989; Sawula, 1995). Do ponto de vista da análise da análise histórica, a acção deste jogador tem estado associada aos resultados das equipas (Herrera et al, 1984; River & Pelletier, 1987). Posicionalmente, o distribuidor ocupa zonas claramente distintas (Moutinho, 2000); enquanto que na zona defensiva ocupa a posição 1, na manobra ofensiva situa-se na zona 2; por norma a acção de distribuição realiza-se na zona 2/3, que é também designada na zona ideal de distribuição. Com base nos pressupostos teóricos enunciados constitui objectivo deste estudo caracterizar o ataque do jogador oposto, visto ser um jogador com papel de relevo nas manobras ofensivas do Voleibol moderno, tendo por referência a zona de distribuição, o tempo e tipo de ataque. MATERIAIS E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A amostra é composta por 7 jogos femininos dos jogos olímpicos de Atenas 2004, envolvendo as selecções da China (campeã), Rússia (2.ª classificada), Cuba (3.ª classificada), Japão (5.ª classificada), Itália (5.ª classificada) e Alemanha (9.ª classificada), que totalizaram 437 acções de jogo, dessas, 359 são respeitantes ao ataque por zona 2 e 78 referentes ao ataque de 2.ª linha. 4 VARIÁVEIS EM ANÁLISE Variáveis Independentes As variáveis independentes representam as diferentes zonas de intervenção espacial do jogador oposto no ataque, a zona 2 situada no espaço ofensivo e a zona 1 situada no espaço defensivo. Variáveis Dependentes Zona ideal de Distribuição Em relação ao espaço no qual é realizado o passe de ataque (2º toque da distribuidora), consideramos, com base no entendimento de especialistas (Selinger, 1986; Moutinho 2000), que o local ideal para se realizar a distribuição se situa entre a zona 2 e a zona 3. Esta zona foi elaborada tendo por base o campograma de Charles et al (1995), um rectângulo entre as zonas 2 e 3 (respectivamente entre os 1,5 m e os 4,5 m desde a linha lateral – 3 m de comprimento) que possui 1,5m de largura, contados a partir de 30 cm da linha central do campo de voleibol. Análise do Tempo Para a análise da variável tempo, consideramos os tempos de ataque, de acordo com o referido pelos especialistas (Fröhner & Zimmermann, 1996), onde podemos identificar ataques de 1.º, 2.º e 3.º tempos. Para o nosso estudo utilizamos a classificação de Selinger (1986), que distingue os tempos de ataque através da relação que se estabelece entre o momento em que o distribuidor toca na bola e o momento de salto do atacante. Neste sentido consideramos: • Ataques de 1.º tempo: ataques em que o atacante já está no ar, no momento em que o distribuidor toca na bola. • Ataques de 2.º tempo: ataques em que o atacante salta depois do distribuidor tocar na bola. • Ataques de 3.º tempo: ataques em que o atacante começa a sua corrida de aproximação no momento em que a bola atinge o ponto mais alto da sua trajectória. Tipo de ataque O critério foi o ataque combinado. Poder-se-á verificar uma acção ofensiva combinada (intervenção na manobra ofensiva, com mais de um jogador, sem contar com o distribuidor) ou não combinada (caso contrário). PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS Recorreu-se à estatística descritiva para determinar as frequências e percentagens de ocorrência de cada variável. O Qui-quadrado e Monte Carlo, nos casos em que mais de 20% das células apresentam valores inferior a 5, para um valor de significância de 5%, para determinar o grau de dependência entre as variáveis; Coeficiente V de Cramer para determinar o grau de associação. 5 FIABILIDADE DA OBSERVAÇÃO Com o objectivo de testar a fiabilidade das observações verificamos a percentagem de acordos intra-observador e inter-observador, com o espaço de 30 dias para ambos os casos, estabelecida a partir da fórmula de Bellack (1966) (apud, Van der Mars, 1989). Os resultados obtidos mostram percentagens de acordos acima dos limites mínimos definidos pela literatura. Relativamente ao local de passe intra-observador e inter-observador os valores percentuais foram de 95% e 89% respectivamente; na análise do tempo de ataque os valores intra-observador foram de 91%, na análise interobservador os valores situaram-se entre 87%. Os dados da variável tipo de ataque os valores intra-observador foram de 92%, na análise inter-observador os valores foram de 89% RESULTADOS E DISCUSSÃO 1. ANÁLISE DO LOCAL DE PASSE EM FUNÇÃO DA ZONA DE ATAQUE O Quadro 1 apresenta os resultados das frequências, das respectivas percentagens de ocorrência e os resultados de associação entre as variáveis, local de passe e a zona de ataque. Podemos verificar que, em termos absolutos, a maioria dos ataques (77,5%) do jogador oposto são realizados dentro da zona ideal de distribuição e que apenas 22,5% dos ataques se realizam após passe fora dessa zona. Os ataques de 2.ª Linha (zona 1) são realizados em maior número após passe dentro da Zona 2/3 contabilizando 56,4%, em oposição aos 43,6% dos passes que são realizados fora da zona óptima de passe. Analisando os ataques de zona 2 verificamos que 82,2% das acções desenvolveram-se com passe na zona 2/3, varias vezes referenciada como a zona ideal de passe (Selinger, 1986; Moutinho, 2000), e que apenas 17,8% dos passes foram realizados fora da zona 2/3. Na literatura diversos autores (Alberda, 1998; Fröhner & Zimmermann, 1996) referem que a eficácia do ataque está dependente da qualidade da recepção ao serviço. Qualidade esta que está associada ao local onde o passe é efectuado, o que condiciona as opções do distribuidor no ataque. A análise estatística mostra que existe uma relação de dependência (χ2=24,274), significativa (p=0,000) e uma associação fraca entre as variáveis (V de Cramer=0,237), entre o local de passe e a zona de ataque. O oposto no ataque de 2ª linha (Zona 1) apresenta valores de passe dentro da zona 2/3 abaixo do que seria de esperar, pelo que confirma que não raramente estes jogadores são solicitados com recurso para recepções mal efectuadas e em más condições de passe. Por outro lado, o oposto em zona 2 recebe mais bolas dentro da zona 2/3 do que seria de esperar. Este facto pode ser explicado pelo ataque combinado frequentemente com o atacante central o que exige passes realizados em excelentes condições. Paulo (2004) num estudo relativo à selecção portuguesa de voleibol masculina no campeonato mundial de 2002 observou resultados de passe na zona ideal de 65,1%, semelhantes aos encontrados por Fröhner & Zimmermann (1996) nos jogos olímpicos de Atlanta que se situaram entre os 60%-65%. Todavia nestes estudos os valores de distribuição encontrados não se circunscrevem ao passe para zona 2, o que limita a comparação com o presente estudo. Quadro 1. Tabelas de contingência para os resultados das acções de 2.ª linha e Zona 2 do jogador oposto em relação ao local de passe

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ANÁLISE DO TEMPO DE ATAQUE EM FUNÇÃO DA ZONA DE ATAQUE O Quadro 2 apresenta os resultados das frequências e das respectivas percentagens de ocorrência para o tempo de ataque tendo em conta a zona de ataque. A análise estatística mostra que existe uma relação de dependência (χ2=36,184), significativa (p=0,000) e uma associação moderada entre as variáveis (V de Cramer=0,290). O oposto no ataque de 2.ª linha apresenta valores de tempo 3 acima dos valores que seriam esperados (5,1) o que leva a concluir que o ataque é frequentemente alvo de bolas altas e, consequentemente, lentas, fruto de bolas de recurso. O ataque do oposto pela 2.ª Linha mostra uma ausência de bolas de tempo 1, sendo que, a maior percentagem de ataques foi realizada no tempo 2, com 65,4%, procurando-se deste modo acelerar o jogo. Em tempo 3, aparecem 34,6% dos ataques. Por outro lado a zona 2 é alvo de mais bolas de tempo 1 (4,0) do que as esperadas e menos (5,1) de tempo 3. Um claro indicador da velocidade do jogo e do ataque desta zona, na tentativa de ultrapassar o bloco adversário. Enquanto que na zona 2 está patente a tendência encontrada por Bellendier (2003) no campeonato mundial de 2002, onde, segundo este autor, o tipo de jogo ofensivo foi caracterizado pela rapidez de acções, o mesmo não se pode dizer sobre as acções de 2.ª linha. Na zona 2 é notória a presença do tempo 2 com 71% das acções, seguido do tempo 1 com 17,6% e, por fim, do tempo 3 com apenas 11,4%. Estes valores reflectem a preocupação de se jogar com bastante rapidez pela zona 2, sendo pouco frequentes as situações de bola lenta nesta zona. No estudo apresentado por Fröhner (1997), o autor descreve o tempo 1 de ataque como característica das equipas de alto nível apresentando valores de 25%, enquanto que Sousa (2000) num estudo com as três melhores equipas da Liga Mundial de 1999 apresenta valores na ordem dos 30%. Paulo (2004) apresenta valores de tempo 1 de 29,2%, de tempo 2 de 49,1% e de tempo 3 de 21,8% num estudo relativo à selecção nacional de voleibol portuguesa no campeonato do mundo de 2002. A escassa presença do tempo 3 é um indicador das equipas masculinas de alto nível que também se apresenta patente no nosso estudo para o alto nível feminino. Quadro 2. Tabelas de contingência para os resultados das acções de 2.ª linha e Zona 2 do jogador oposto em relação ao tempo de ataque

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3. ANÁLISE DO TIPO DE ATAQUE EM FUNÇÃO DA ZONA DE ATAQUE O Quadro 3 apresenta os resultados das frequências e das respectivas percentagens de ocorrência para o tipo de ataque tendo em conta a zona de ataque. A análise estatística mostra que existe uma relação de dependência (χ2=17,383) significativa (p=0,000) e uma associação fraca entre as variáveis (V de Cramer=0,201). Analisando a 2.ª Linha verificamos que a maioria das acções de ataque são não combinadas com 67,9% sendo apenas 32,1% combinadas. O jogador oposto de 2.ª Linha recebe menos passes combinados do que seria esperado (-4,2). Estes resultados demonstram que a 2.ª Linha é utilizada, de uma maneira geral, de forma denunciada sem o envolvimento de outros jogadores, tornando este tipo de ataque mais vulnerável à defesa adversária; tal reforça a ideia de que, no feminino, a 2.ª Linha ainda não é explorada na sua total plenitude nos movimentos ofensivos das equipas. Relativamente à zona 2 podemos verificar que 58,1% das acções são combinadas contra 41,9% de acções não combinadas. Estes números revelam a tendência do ataque do oposto nesta zona ser variado no sentido de iludir, os blocos adversários utilizando-se combinações na maioria das vezes entre o oposto e o central. Quadro 3. Tabelas de contingência para os resultados das acções de 2.ª linha e Zona 2 do jogador oposto em relação ao tipo de ataque

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CONCLUSÕES

Fica bem patente no nosso estudo que o jogador oposto de 2.ª linha realiza ataques resultantes de passes realizados fora da zona ideal de distribuição abaixo do que seria de esperar, pelo que confirma que muitas vezes estes jogadores são solicitados com recurso para recepções mal efectuadas e más condições de passe. Contrariamente na zona 2 atacam bolas oriundas de passes realizados na zona ideal de distribuição em maior quantidade do que seria de esperar. Esta constatação deve-se ao facto destes jogadores, nesta zona, jogarem frequentemente em combinação, com o central, e atacarem bolas rápidas em maior número. O oposto de 2.ª linha apresenta valores de tempo 3 acima dos valores que seriam esperados o que, mais uma vez confirma que a 2.ª Linha é, não raramente, alvo de bolas altas e lentas, fruto de distribuições ofensivas de recurso. Neste sentido o presente estudo demonstra que a 2.ª Linha, no voleibol de elite feminino, é utilizada, de uma maneira geral, de forma denunciada sem o envolvimento de outros jogadores, tornando o ataque mais vulnerável à defesa adversária, não sendo esta zona de ataque explorada na sua total plenitude. No que se refere ao ataque combinado verificamos que o oposto na 2.ª Linha recebe menos passes combinados do que seria esperado, contrariamente à zona 2 onde se verifica um ataque mais combinado, prioritariamente entre o oposto e o central. O presente estudo sugere a necessidade de optimizar o ataque de 2ª linha no Voleibol feminino, já que constitui uma opção de ataque crucial para aumentar as dificuldades do bloco adversário. Todavia, é prioritário salientar que as equipas femininas em estudo apesar de serem selecções nacionais não constituem as equipas de top mundial, o que sugere que, possivelmente, no mais alto nível de rendimento o ataque de 2ª linha pode assumir características mais ofensivas. A realização de estudos com equipas de top mundial poderia contribuir para uma caracterização mais segura do ataque do jogador oposto.

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